Ele quer voltar




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“Estive casada 15 anos e tenho três filhos. Um dia o meu marido começou um caso com uma colega de trabalho e pouco depois deixou-nos, a mim e às crianças, para ir viver com essa mulher que também se separou do marido. 

Porém, a última vez que ele veio cá a casa trazer o nosso filho mais novo, confessou que era infeliz e perguntou-me se o aceitava de volta. Fiquei sem chão e não sei o que fazer. Ainda gosto dele, é o pai dos meus filhos, mas temo tudo voltar a repetir-se.”



A NOSSA RESPOSTA


Cara leitora, 

é certo que nem sempre tomamos as melhores decisões, e isso pode refletir-se em sentimentos de arrependimento, mas também é verdade que, quando essas decisões envolvem terceiros, devemos ter muito cuidado ao tomá-las. 

Parece que o seu marido levou pouco tempo para decidir deixá-la, e aos seus filhos, para ir viver com essa mulher. Isso pode ser um indicador que dava pouco valor à vossa relação e/ou que o sentimento que tinha para consigo não foi suficiente para evitar o sucedido. 

É verdade que algumas pessoas apenas tomam consciência de que amam o parceiro quando se afastam ou terminam a relação, mas também está do seu lado ver se deseja aceitar novamente esse homem na sua vida. 

Voltar ou não, para essa relação, é uma decisão que apenas a leitora pode tomar, mas tenha em consideração que, a menos que existam grandes mudanças na vossa relação, o comportamento dele poderá voltar a repetir-se.

Procure perceber se o arrependimento e infelicidade dele se devem a uma tomada de consciência, de que é consigo que quer ficar, ou se é por esta nova relação não ter correspondido ao que ele imaginava.

 Até breve,

Psicólogo - Sexólogo Clínico
Tel: 969091221




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Sexo virou Tortura



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"Bom dia, 

tenho 22 anos e até há uns três meses atrás eu demorava bastante na relação (uns 30 a 40 minutos), porém a minha namorada reclamava bastante e dizia que dava vontade de sair de cima e quando terminávamos a relação ela já vestia a roupa e queria ir para casa. Não dava nem a 2°, entendo o motivo, pois o filho dela fica com a mãe e por isso ela tem certa pressa, mas o fato dela simplesmente vestir a roupa logo nem deitar um pouco ou conversar,  criticar a minha demora e dizer que dava vontade de sair de cima, isso me machucava bastante psicologicamente. 

Mesmo sabendo que fazia ela gozar diversas vezes numa relação, certo dia levei ela a um motel pois ela sempre disse que gostaria de ir a um motel comigo e planeei bastante aquele dia pensando em tudo para que fosse a melhor transa dela, porém como não eu estava acostumado ao ambiente, e a ansiedade e nervosismo, tomaram conta de mim e ejaculei precocemente. Não chegando nem a haver penetração. Ela vestiu a roupa, fiquei nervoso, e ela não quis esperar dar a 2°. Me ofendeu com palavras. Ainda disse "pagou para nada". 

Não sei se o fato da minha infância apanhei muito por besteira e sempre sofri bulling. Talvez eu seja uma pessoa que absorve com muita facilidade as criticas. 

Desde esse dia não tenho paz. No inicio me deu vontade até de me suicidar. Sinto arritmias cardíacas, frio na barriga, principalmente quando chega próximo do dia da gente transar me da vários flash back e fico lembrando.

O pior de tudo que ela não entende. Converso com ela. Digo que é ansiedade e nervosismo, porém ela não aceita, acha que é falta de tesão nela e simplesmente quando gozo rápido ela pega fecha a cara e me chama para irmos. Eu peço que ela se deite comigo que espere a 2°, que vai demorar porém isso não acontece.

Teve uma vez que fui e ao chegar lá eu disse que não queria. Ela disse "tudo bem" e me compreendeu e deu tudo certo transámos e demorei uns 20 minutos, porém na outra vez gozei logo ao penetra-la, pois o fato da gente fazer amor uma vez por semana, geralmente final de semana, ás vezes me deixa nervoso. Quando vai chegando o dia, fico toda hora pegando no pénis com medo dele não ficar duro. 

Antigamente me masturbava todo dia porém ela pediu que eu parasse, que era muita secura, que não precisava disso e que eu ficava toda hora pegando nas parte dela. Que eu me segurasse que não tinha necessidade de toda hora estar pegando nela, em bunda, vagina e etc. 

Agora após o fato eu mal sinto excitação. Antigamente me masturbava todo dia, agora eu já voltei a ta me esfregando nela to começando a me excitar no momento. Até teve um dia que eu batia uma com excitação mesmo, ai ela me critica que me masturbo mas com ela eu não faço nada. 

Cheguei a me masturbar 3 vezes no dia, nervoso com medo para tentar segurar, porém dava trabalho para levantar e terminava ejaculando rápido do mesmo jeito.

Me sinto sozinho nesse problema pois ela não tenta entender isso. Acho que torna minha luta contra isso mais difícil. Começámos a sair esta semana, pois chamava ela para sair ir numa pizzaria, ela não queria. Já temos quase 1 ano e ela nunca foi em casa passar final de semana comigo. Já chamei muito porem ela não vai. Chamei ela para ir pró rio ela também nunca foi. Ás vezes vou sozinho pro rio e vejo os casais curtindo abraçadinhos. Aquilo me deixa triste, tanto que não chamo mais ela para esses lugares, mas sempre esperei que um dia, quando eu fosse ela falasse que iria também. 

Tudo o que eu queria era ter minutos mais agradáveis com ela. Deitar, assistir um filme com ela em casa, ou ir pro rio ou pizzaria, pois já que não posso entrar na casa dela, porque o pai dela não quer que eu entre, eu gostaria de passar final de semana com ela abraçadinho, pós já passo a semana no trabalho e faculdade à noite.

Pior que toda vez que vamos e gozo rápido chama para irmos e veste a roupa me sinto mais deprimido. Ela diz que ta se sentindo um lixo também quando isso acontece. 

Sei que terminarei perdendo ela por causa disso. Eu não queria perder ela pois antes de namorarmos ela era minha amiga e considero muito ela, mas já está de um jeito que eu já falei com ela e disse "é melhor agente terminar pois não consigo lhe satisfazer e sempre soube que eu adoro satisfazer minha companheira. Melhor você achar pessoa que lhe satisfaça, pois eu não estou fazendo meu papel, mesmo sabendo que sofrerei muito perdendo você, porém acho que será o Caminho certo". 

Ela não me entende me critica isso só acaba complicando. Não consigo me sentir bem. Sexo para mim invés de prazeroso está virando doloroso meu psicológico tá uma merda.

Estou te pedindo ajuda por favor não sei a quem recorrer, não tenho plano de saúde e psicólogo aqui pelo SUS é quase impossível.

Já ejaculei precoce em outros relacionamentos, porém acho pelo motivo das mulheres não me cobrarem, e agente continuar e fazer a segunda, acho que nunca me abalei e conseguia resolver logo esse problema."



A NOSSA RESPOSTA


Caro leitor, 

muito obrigado pela sua questão. 

A dificuldade no controlo da ejaculação (geralmente conhecida como Ejaculação Prematura) é dos problemas sexuais mais comuns, entre os homens, mas também é dos mais facilmente ultrapassáveis. Geralmente esta dificuldade está associada a questões de ansiedade. 

Acredito que grande parte da ansiedade que sente deve-se às atitudes e comportamentos da sua namorada. Se por um lado ela se queixa quando o leitor demora mais tempo a ejacular, por outro fica irritada e vai embora quando ejacula rapidamente. Afinal o que ela quer? 

Talvez o problema aqui não resida tanto no tempo que o leitor leva a ejacular, mas sim nalguma incompatibilidade na vossa comunicação e intimidade. Talvez o leitor esteja demasiadamente preocupado com a penetração e se esqueça em investir noutras áreas da intimidade (beijos, toques, caricias, sexo oral, etc). Talvez a forma dela reagir seja o modo que ela encontrou para mostrar que algo não vai bem na vossa relação. Talvez o amor que sentem um por outro não seja suficiente para saberem lidar com este problema. Talvez esteja na hora de cada um ir para o seu lado, visto que não se sabem respeitar como dois adultos em geral e como amantes em particular. 

Tudo isto são suposições e que apenas o leitor e a sua namorada saberão dar uma resposta clara. Procure um momento em que estejam os dois à vontade para falarem abertamente sobre a vossa relação e intimidade. Só assim saberão o que será melhor para os dois. 

Quanto ao leitor, para conseguir ultrapassar esta dificuldade deverá procurar ajuda de um sexólogo. O tratamento pode envolver alguma medicação e uma intervenção psicoterapeutica especializada. 

Na maioria dos casos, os tratamentos são centrados na “re-aprendizagem” gradual do controlo de estímulos através de exercícios de masturbação e focos sensoriais. Por exemplo, quando estiver a masturbar-se e sentir que está quase a ejacular pare! Aguente alguns segundos (até diminuir a sensação de que está próximo a ejacular) e volte a masturbar-se. Repita este processo e ejacule após 3 paragens. Este exercício permitir-lhe-á tomar maior consciência da eminência ejaculatória e controlar melhor a sua ejaculação. 

Este é apenas um dos vários exercícios que podem ser sugeridos por um sexólogo. Cada tratamento deve ser adaptado a cada caso e, sempre que possível, deverá incluir o parceiro no processo terapêutico. 

 Até breve,

Psicólogo - Sexólogo Clínico
Tel: 969091221




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Quero livrar-me do mal da homossexualidade



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Boa noite,

sou homem e fiz esse e-mail, falso para ocultar a minha identidade. 

Olá pessoal, tenho 21 anos de idade e quando era criança tive vários, atos homossexuais com amigos e com um tio que praticava comigo coisas que nem sabia que eram feias, mas gostava e fui crescendo com isso até hoje.

Nunca pratiquei sexo com homem nenhum, e nem com mulheres. 

Já tive 3 namoradas e sempre consigo ter ereção com elas, só que penso que não vou conseguir chegar até a hora de penetrar. Não quero isso para a minha vida, quero ter filhos e esposa, não quero ter relações com homens. 

Até fico com raiva de ver os homossexuais que se vestem como mulheres. 

Não sei o porquê, sinto atração por homens fortes, ou homens que conheço apenas por isso. Tenho o vício de ver pornos gay e depois fico arrependido. Já tentei ficar sem ver, mas o desejo e a tesão é mais forte e sempre voltava a ver os pornos. 

Não sei mais o que eu fazer para me livrar desse mal. 

Eu sinceramente NÃO quero ser isso, não quero isso para a minha vida. 

Isso não é normal. Isso é uma doença que sei que posso me livrar, só não sei como ainda, mais creio que irei conseguir. 

Sou muito católico desde pequeno frequentei a igreja, quando era criança tinha mais amizades com meninas mas quando cheguei à adolescência preferia fazer mais amizades masculinas onde até hoje tenho e sempre conversamos assuntos realmente heteros, pós eles não sabem nada desse meu sofrimento que passo. 

Espero que Deus me possa livrar disso tudo e eu possa ser um novo homem livre desse demónio da homossexualidade."



A NOSSA RESPOSTA


Caro leitor 

pertencer a uma minoria, muitas vezes, significa ter de enfrentar o preconceito que, apesar de descabido, ainda existe. O que é diferente da maioria provoca espanto, sejam elas minorias raciais, sociais, religiosas ou de orientação sexual, porém isso não quer dizer que sejam mais ou menos “normais” que os demais. 

No entanto, pior que viver a homofobia exterior é ter de lidar com a homofobia internalizada, ou seja, aquela que vem da própria pessoa. Alguns homossexuais, muito antes de perceberem a natureza da sua orientação sexual, são invadidos por mensagens negativas face à homossexualidade e iniciam um processo psicológico de auto-rotulação negativa das suas próprias emoções e comportamentos. Este processo leva a que sintam vergonha face à possibilidade de serem identificados como homossexuais. Esta sensação de vergonha pode ser o resultado do confronto com possíveis ameaças externas e internas e o bem-estar emocional do próprio depende da forma como ele as gere. 

Felizmente, desde 1973, a homossexualidade deixou de ser considerada uma perturbação mental, pela generalidade das associações de médicos e profissionais de saúde. Portanto, o conceito de “normalidade” não deve ser utilizado no que diz respeito à orientação sexual. No entanto, infelizmente, a sociedade ainda recorre à orientação sexual como um critério de classificação das pessoas, o que leva a que muitos homossexuais não vivam livremente a sua sexualidade e reprimam a sua atração fisica, emocional, e erótica por pessoas do mesmo sexo. 

Para que consiga viver a sua vida plenamente, procure ajuda de um terapeuta que o ajude a libertar-se da culpa e a aceitar a sua sexualidade como um aspeto positivo da sua identidade.

Psicólogo - Sexólogo Clínico
Tel: 969091221




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Yogasm: Posições de yoga que levam ao Orgasmo

 Foto - Reprodução/deccanchronicle

Não é segredo para ninguém que praticar yoga faz bem à saúde. Porém, sabia que algumas posições da modalidade podem ser grandes aliadas para chegar ao orgasmo na hora H? Trata-se do yogasm, um fenómeno bastante falado ultimamente.

Se você quer saber algumas das posições e procura mudar a sua vida sexual, veja algumas das posições indicadas por Kate Kendall, guru da ioga e fundadora da Flow Athletic. As informações são do jornal britânico Daily Mail. 


POSTURA DO BEBÉ
 
Foto - Reprodução/huffingtonpost

De joelhos, encontre uma postura confortável. Deixe os dedos grandes dos pés juntos, incline-se para frente e alongue. Feche os olhos e respire profundamente. Em cada inspiração, deixe a barriga encher-se de ar; na expiração, envolva o assoalho pélvico.


POSTURA DA PONTE
Foto - Istock.

Deite-se de costas e deixe os braços ao lado do corpo. Suspenda os joelhos, com as solas dos pés no chão. Os ossos dos quadris devem estar apontados para o céu. Ao expirar, aperte as coxas e envolva o assoalho pélvico.  



POSTURA DO BEBÉ FELIZ
Foto - Reprodução/yoga.about.com

Deite-se de costas e leve os joelhos em direção às axilas, com as solas dos pés voltadas para o teto. Coloque as mãos nas bordas externas dos pés, inspire enchendo a barriga e expire levando o cóccix em direção ao chão e apertando o assoalho pélvico.  


POSTURA ABDOMEN
Foto - Reprodução/ftips4you

Enrole duas toalhas de banho Num tubo e, deitada e costas, coloque-o entre as suas coxas. Levante as pernas em direção ao céu e as mãos ao lado do corpo. Ao mesmo tempo que tenta levantar o cóccix, aperte a parte interna da coxa.  


POSTURA SENTADA EM ÂNGULO AMPLIADO
Foto - Reprodução/Terra

Sente-se com as pernas abertas, formando um “V”. Dobre-se para frente, a partir dos quadris, até sentir que as coxas estão esticadas.  

Segundo a especialista é possível chegar ao clímax por meio da combinação da posição do corpo com a circulação e ativação dos músculos do pavimento pélvico. E aí, ficou afim de tentar?


Fonte: VILA MULHER, Thamirys Teixeira
 
 
 

Já não tem ereções como há 17 anos

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Bom dia,

há 17 anos atrás tive um caso com uma pessoa sexualmente muito activa. Não tinha algum problema de ereção. Hoje passados 17 anos voltámos a encontrar-nos e ele tem imenso desejo, tem orgasmos facilmente mas não tem muita erecção. Eu penso que seja ansiedade, mas não sei nem como abordar o assunto sem o ferir. Sei que o problema não está em mim, somos muito compativeis sexualmente. Preciso que me ajudem, que me digam o que posso fazer para mudar esta situação."




A NOSSA RESPOSTA


Cara leitora não se esqueça que esteve com esse homem há 17 anos atrás, e não ontem!

Com a passagem dos anos o organismo sofre várias modificações e, assim, a sexualidade também se vê alterada. Isso não quer dizer que a sexualidade dos mais velhos tenha de ser necessariamente pior que a dos mais jovens. É apenas diferente! Por exemplo, com a idade a circulação sanguínea enfraquece e a sensibilidade dos órgãos sexuais decresce.

Consequentemente, apesar do desejo sexual poder ser o mesmo, o corpo não responde com o mesmo vigor da juventude, sendo as ereções menos rígidas que nessa altura. Homens e mulheres passam a precisar de mais carícias e preliminares para ficarem excitados. No homem, a sensibilidade do pénis e, em especial, da glande diminui requerendo estímulos maiores e mais prolongados das zonas erógenas para possibilitar a excitação e o orgasmo.

Psicólogo - Sexólogo Clínico
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Fetiche - Feederismo



Entre a enorme quantidade de fetiches sexuais, dos menos estranhos até os mais chocantes, um vem se destacando por estar a ganhar bastante popularidade. É o chamado feederismo (pronuncia-se “fiderismo”), aportuguesamento do termo feederism, que vem da palavra feed, alimentar, em inglês.

Pode parecer uma prática absurda, mas vejamos a lógica.
 
A interpretação desse fetiche varia bastante, mas psicólogos geralmente concordam que não se trata de nenhum tipo de distúrbio psicológico. Normalmente, os praticantes relatam que esse desejo, inicialmente confuso, que mistura sexualidade e alimentação, começa já na infância. Alguns afirmam que esse fetiche pode ser uma reação natural à exclusão causada por não se encaixarem no padrão de beleza ou de comportamento estabelecido pela sociedade.

Alguns casais praticantes do feederismo definem metas de peso que querem atingir e fazem de tudo (ou comem de tudo) para atingi-las. Isso proporciona a eles um imenso prazer, assim como tirar medidas de partes do corpo e notar que elas aumentaram de tamanho.

Como toda prática sexual que envolve riscos, como o sadomasoquismo e afins, os adeptos mais preocupados ficam atentos com o bem-estar dos parceiros e, caso esse aumento de peso passe a influenciar negativamente na saúde do indivíduo, tratam de ajudar com a perda de gordura até um nível mais aceitável. Já os mais extremistas não enxergam limites no ganho de peso e definem como meta consquistar o posto de pessoa mais pesada do mundo, como aconteceu com a americana Donna Simpson.

Donna tinha como objetivo atingir 450 kg. Chegou aos 270 kg e decidiu pisar no freio por dois motivos: largou seu marido, que apresentava um comportamento abusivo, e precisou de mais disposição física para cuidar de seus filhos. Conseguiu chegar a “apenas” 210 kg.

Geração Y faz menos sexo que os pais


Apesar de serem mais tolerantes ao sexo antes do casamento do que as gerações anteriores, os chamados “millennials” – a geração Y, nascida a partir da segunda metade dos anos 80 – tende a ter um número significativamente menor de parceiros sexuais do que os pais.
De acordo com um estudo publicado esta semana na revista Archives of Sexual Behavior, os millennials têm em média oito parceiros sexuais ao longo da vida adulta.
Por outro lado, os que nasceram entre os anos 50 e os anos 60 tinham relações sexuais com uma média de 11 pessoas, enquanto os nascidos nos anos 70 tinham relações com uma média de 10 pessoas diferentes. Por outro lado, os nascidos entre 1901 e 1924 tinham, em média, apenas dois parceiros sexuais.
Jean Twenge, a autora do estudo, explicou à revista Time que esta diminuição do número de parceiros sexuais se deve à consciencialização sobre a SIDA e outras doenças sexualmente transmissíveis.
Isto acontece mesmo apesar da crescente percentagem de pessoas que acreditam que o sexo antes do casamento “não é de todo errado”: 29% no início dos anos 70, 42% nos anos 80 e 90, 49% na década de 2000 e 58% entre 2010 e 2012.

Fonte: ZAP

Tenho vergonha do meu corpo

mulher vergonha.jpg
 
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Tenho vergonha de mostrar o meu corpo”

Tenho 26 anos e sou muito envergonhada e timida, namoro há 2 anos, mas tenho sempre vergonha de mostrar o meu corpo ao meu namorado. Só fazemos amor no escuro, ou de luz apagada. Ele detesta esta situação, mas eu não sei como ultrapassar isto."

I.U. – Ponte de Lima



  
A NOSSA RESPOSTA


Cara leitora
  
infelizmente a questão que levanta é bastante mais frequente do que seria desejável. De facto, muitas mulheres sentem-se de tal forma inseguras com o seu próprio corpo que acabam por afetar não só as suas interações sociais, em geral, como os momentos íntimos, com os companheiros, em particular.

Para que possa sentir-se mais confiante com o seu corpo é importante que identifique as zonas que lhe causam esse desconforto. Relaxe e deixe as coisas acontecerem mais calmamente. Será também importante que, numa conversa sincera com o seu namorado, lhe pergunte o que ele mais gosta em si, e/ou o que faz ou diz, e que o excita.

Se a leitora souber o que excita o seu namorado poderá fazer uso disso durante a atividade sexual. Procure ainda incluir alguma luminosidade, nos seus momentos íntimos, recorrendo a alguns jogos de luzes. Por exemplo, comece por colocar uma vela num canto do quarto e com o avançar do tempo e da sua confiança, aproxime a vela da mesa-de-cabeceira ou aumente o número de velas acesas. Se preferir poderá trocar as velas pela abertura da porta do quarto com a presença de uma luz exterior, ou abrir os estores aos poucos. O limite é a imaginação e respeito mútuo.

Mais que tudo o que possa ser dito é importante que seja honesta consigo própria e que aceite que o seu namorado está consigo porque gosta de si. Se as dificuldades persistirem pondere procurar ajuda de um terapeuta sexual. Se não conseguir relaxar quando está com o seu namorado, dificilmente conseguirá que o sexo seja tão satisfatório quanto deseja.

Psicólogo - Sexólogo Clínico
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Porque eles preferem as gostosas?




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Oi queria fazer uma pergunta e se puder responder postando na sua página. 

É o seguinte sempre fui magra e tenho uma amiga com um corpo estilo gostoso como dizem os homens. E queria saber porque os rapazes preferem ela em vez de mim.

Qual o motivo se a única diferença entre nós duas é o corpo, sendo que nossos gostos roupas até a gente é idêntica incluindo nos desejos sexuais. Isso sempre aconteceu comigo mesmo com as outras amigas citei essa pois é a que saia mais quando adolescentes. 

Hoje sou casada mas ainda somos amigas, só com a diferença que não saímos mais. E o meu marido me ama muito, eu percebo mas ele sempre olhou pra mulheres com corpaço o que não é meu biótipo, e um dia ele fantasiou na cama transação com essa amiga minha. 

Desde então minha estima caiu de vez, e queria entender porque o corpo é tão importante para os homens, e eu sempre me arrumei, bem vestida, cheirosa, gosto muito de dar e sentir prazer, mas depois do acontecido não consigo mais sentir nada, eu finjo ter orgasmo mas não consigo pois acho que ele pensa nela, só por causa do corpo. Pois ele da muitas provas que me ama mas o desejo dele se ele pudesse acho q ficaria com ela. 

Queria muito poder ter um corpo bonito com curvas, mas que culpa tenho eu de ser magra, e ainda só amiga dela pq também não tem culpa de ter um corpo mais atraente que o meu. mas isso me machuca muito. 

Aguardo um poste sobre isso.


  
A NOSSA RESPOSTA


Cara leitora

apesar de muitos homens se sentirem atraídos por um determinado padrão de beleza, e valorizarem determinadas características físicas, não podemos esquecer que somos todos diferentes e por isso também podemos gostar de coisas distintas. 

Embora a leitora tenha um fenótipo diferente da sua amiga existem alguns cuidados, que são valorizados pela generalidade dos homens, que pode ter. Por exemplo, quem não gosta de um bonito sorriso? Ou de um cabelo bem cuidado? A maioria dos homens abomina dentes e cabelos mal tratados ou desleixados. Tenha mais cuidado com a sua aparência. 

Mas, apesar de tudo aquilo que possa fazer, o importante é que a leitora goste de si mesma e que não se sinta “obrigada” a mudar apenas para agradar outra pessoa! Ninguém merece tal sacrifício! 

O mesmo se passa com o orgasmo! Ao fingir o orgasmo está a engar-se a si e a ele, pois dificilmente conseguirá ter uma vida sexual satisfatória. 

Além disso tenha em conta que, segundo diversos estudos, muitos homens sentem atração sexual por um determinado padrão de beleza feminino mas acabam por valorizar outras características (que não as físicas) para as companheiras nas relações duradouras. Quem sabe a leitora não se encaixa mais neste ultimo grupo de mulheres? 

Finalmente, tenha em conta que, por mais atração sexual que possa existir no casal, a excitação tem altos e baixos e não se dá sempre da mesma forma. Cerca de 95% das pessoas sexualmente ativas admite já ter fantasiado, pelo menos uma vez, com outra pessoa, enquanto estavam a fazer amor com os seus companheiros. Saber lidar e aceitar, essas fantasias sexuais, pode ser o melhor afrodisíaco para estimular e recuperar a intensidade do desejo.


Psicólogo - Sexólogo Clínico
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