Mostrar mensagens com a etiqueta Homem. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Homem. Mostrar todas as mensagens

VASECTOMIA




É uma intervenção cirúrgica relativamente segura que permite ao homem eliminar sua fertilidade, o que implica em não poder mais ter filhos; ela é, assim, um dos recursos contraceptivos de que os casais dispõem ao optar por não mais reproduzirem. O processo é simples; o cirurgião extrai uma fração de cada um dos dois canais, conhecidos como dutos ou canais deferentes, órgãos incumbidos do transporte dos espermatozoides da região testicular ao pênis.

Este procedimento é tão singelo que não exige nem mesmo que o paciente fique internado; ela pode ser realizada no próprio consultório do cirurgião; a anestesia é local, aplicada exatamente sobre o escroto, bolsa cutânea na qual estão localizados os testículos. Este processo esterilizador só é aplicado quando o casal decide optar por este caminho de livre e espontânea vontade, principalmente o homem.

Alguns meses após a cirurgia o sêmen, substância expelida pelo homem no momento da relação sexual, não mais conduzirá em seu interior os espermatozoides, responsáveis pela fecundação dos óvulos femininos. Isso não significa, como muitos podem acreditar, que o indivíduo perde ou tem seu desempenho sexual reduzido. Ele obtém sua ereção da mesma forma, apenas com a ausência dos espermatozoides.

O nível de segurança desta operação é quase total; pesquisas apontam que os índices de insucesso na cirurgia limitam-se a menos que 1%. Contudo, como qualquer cirurgia, a completa eficácia e a carência de obstáculos pós-procedimento dependem da vivência profissional do cirurgião e da tecnologia usada no instante da intervenção.

Boa parte dos pacientes apresenta, ao longo de três ou cinco dias depois da vasectomia, mínimas dificuldades na pele escrotal. Estudos indicam que ela não agrava a aterosclerose, inflamação crônica que provoca a constituição de placas nas paredes dos vasos sanguíneos. Quanto à ocorrência de câncer de próstata ou de testículo nos que recorreram a este método contraceptivo, os médicos garantem que eles não ficam mais suscetíveis a adquirir estas enfermidades.

Os membros do sexo masculino devem refletir bem antes de decidir realizar esta cirurgia, pois ela é quase sempre impossível de ser revertida. Há também outros meios de se praticar o controle de natalidade, por esta razão é melhor consultar o médico sobre possíveis caminhos a serem adotados.

É importante que o paciente siga as orientações médicas prescritas antes do procedimento cirúrgico, o que certamente prevenirá futuros problemas. A intervenção dura apenas de 15 a 20 minutos. Com o paciente anestesiado, o cirurgião efetua uma mínima incisão na pele da bolsa escrotal, e então os dutos deferentes, agora visíveis, são submetidos à retirada dos necessários fragmentos.

Logo depois as partes restantes dos canais são atadas para que não ocorra a provável formação de um novo canal. Este mecanismo é repetido em cada duto; no final os canais são restituídos à bolsa e a pele é costurada. É normal que o paciente sinta alguma dor na região atingida e também o aparecimento de um pouco de sangue ou de outra substância no local do corte. É comum, igualmente, um certo inchaço e a cútis ligeiramente azul ou escura.

Fonte: MegaArquivo

VEJA TAMBÉM:



Dr. Fernando Eduardo Mesquita

Psicologia Clínica / Sexologia Clínica
Terapia Cognitivo Comportamental / Terapia EMDR

Avenida Elias Garcia, 137, 4º
1050-099 Lisboa
Tel: 969091221
Tel: 213145309

Avenida Almirante Reis, 186 R/C Esq.
1700-093 Lisboa
Tel: 969091221
Tel: 218477024
Exibir mapa ampliado



Hipersexualidade: vício por sexo



HIPERSEXUALIDADE 
vício por sexo pode provocar ansiedade e trazer infelicidade


A obsessão incontrolável por sexo atinge cerca de 3% da população mundial e, desses, 70% são homens. O hipersexual deixa de controlar a situação e torna-se "refém do sexo" afetando as suas relações sociais, profissionais e familiares. Em casos extremos, pode existir privação do sono e de uma alimentação correta, para praticar ou pensar em sexo.

A compulsão não é apenas pela relação sexual, mas sim pela masturbação e/ou acesso pornografia, entre outros. A pessoa passa grande parte do seu tempo a pensar em sexo e a procurar situações de cunho erótico. Por causa disso, muitas vezes, existe um aumento na exposição a situações de risco, como fazer sexo sem proteção, correndo risco de contrair DSTs (doenças sexualmente transmissíveis), ou de uma gravidez indesejada. 

A pessoa procura o sexo como forma de alívio e não por prazer. Então, não importa a quantidade de sexo, pois irá continuar ansioso e infeliz por não acalmar essa angústia que sente. É como se ele tivesse um calo no pé que o incomoda o dia inteiro. Muitos não conseguem manter o emprego, pois são apanhados a ver sites pornográficos. No âmbito familiar, também há preconceito e, muitas vezes, há falta de entendimento, já que os parceiros não compreendem essa necessidade extrema de sexo.

A dependência prejudica principalmente a área profissional, já que, por causa da adição sexual, existe uma dedicação excessiva a planear formas de satisfação sexual

Traumas podem levar à compulsão

Uma das causas mais aceites para explicar a hipersexualidade é o desequilíbrio dos neurotransmissores, que pode ter fundo genético ou simplesmente ser decorrente de um trauma, que provoca reações descontroladas temporariamente. Na maioria dos casos, a disfuncionalidade aparece já na adolescência, mas a tendência é que se torne mais intensa a partir dos 20 aos 30 e poucos anos de idade.

Além da predisposição genética [que ainda requer confirmação por mais estudos], a compulsão por sexo pode estar ligada a algum trauma, como agressão física, quadro de ansiedade exagerada, perda afetiva, problemas tóxicos cerebrais. A demência, por exemplo, pode levar o indivíduo à hipersexualidade.

Tratamento

Geralmente, o paciente procura ajuda médica por "exigência" do parceiro ou familiares que percebem as suas mudanças de comportamento. Como o assunto é “muito estigmatizado”, o indivíduo sente vergonha de relatar o que realmente sente, além do próprio “autopreconceito”.

O que se deve entender é que não depende da pessoa desejar ou não ter sexo. É algo que ela precisa controlar e não consegue. É um impulso real.

O tratamento deve ser combinado com medicação e psicoterapia.

Os medicamentos utilizados são do tipo antidepressivo, que ajudam a inibir a libido, e também estabilizadores de humor. 

A terapia sexual ajuda a investigar as origens do problema e como a pessoa se estruturou em relação ao sexo. Geralmente, a medicação só é usada quando a pessoa tem, além desta disfuncionalidade, outro problema psiquiátrico, como a depressão ou transtorno de ansiedade [comum nos dependentes de sexo]. 

Em casos mais graves, como pedófilos ou agressores sexuais, também é utilizada medicação para tentar bloquear quimicamente alguns comportamentos.



Adaptado do original de  Vanessa Sulina, em Noticias R7



VEJA TAMBÉM:


Dr. Fernando Eduardo Mesquita

Psicologia Clínica / Sexologia Clínica
Terapia Cognitivo Comportamental / Terapia EMDR

Avenida Elias Garcia, 137, 4º
1050-099 Lisboa
Tel: 969091221
Tel: 213145309

Avenida Almirante Reis, 186 R/C Esq.
1700-093 Lisboa
Tel: 969091221
Tel: 218477024
Exibir mapa ampliado





Se perder peso o meu pénis aumenta?



"Tenho 25 anos e sou bastante gordo. Gostaria de saber se o pénis aumenta caso eu emagreça, pois acho que o meu é muito pequeno. Obrigado."


Aqui fica mais um pedido de ajuda de um leitor do nosso BLOG.
Aproveite e dê o seu apoio através de um comentário!

Estes testemunhos são reais e poderão ajudá-l@ a compreender também os seus problemas...
PARTILHE AS SUAS EXPERIÊNCIAS ... AJUDE OS OUTROS !!!

(Nota: alguns destes pedidos serão publicados na Revista ANA de forma anónima)


Caro leitor, 

a preocupação com o tamanho do pénis é muito comum entre os homens. Muitos homens referem que querem um pénis maior para dar mais prazer à parceira mas, uma vez que a vagina tem cerca de 8 a 10 centímetros de profundidade e é apenas no terço externo que a mulher tem sensibilidade aos estímulos, um pénis com 9 centímetros é suficiente. 

De facto, se perder peso vai eliminar tecido adiposo, na zona do abdómen e coxas, que neste momento cobre parte do seu pénis. Por isso, se perder peso o seu pénis terá mais espaço para se manifestar, ou seja, ficará mais exposto dando a ideia que ficou maior. 

Além do mais, não esqueça que uma percentagem significativa de casos de Disfunção Erétil, nos homens, deve-se a problemas cardíacos, associados ao sedentarismo e excesso de peso.

Mais importante que emagrecer para aumentar o tamanho do seu pénis será fazê-lo para melhorar a sua saúde, auto-estima e qualidade de vida.

Obrigado pela sua questão,



Psicólogo - Sexólogo Clínico
Tel: 969091221


VEJA AINDA:


Importante: se tiver alguma questão a colocar deverá enviar mail para: psicologiananet@gmail.com


Dr. Fernando Eduardo Mesquita

Psicologia Clínica / Sexologia Clínica
Terapia Cognitivo Comportamental / Terapia EMDR

Avenida Elias Garcia, 137, 4º
1050-099 Lisboa
Tel: 969091221
Tel: 213145309

Avenida Almirante Reis, 186 R/C Esq.
1700-093 Lisboa
Tel: 969091221
Tel: 218477024
Exibir mapa ampliado




O Viagra mudou o Mundo?



No inicio dos anos 90, alguns cientistas ingleses desenvolveram um remédio para a hipertensão mas verificaram algo curioso: os homens que tomavam a droga tinham mais ereções

Nascia o Viagra. 

Esta droga ampliou a vida sexual e afastou o fantasma da Disfunção Erétil a muitos homens. E também mexeu com outras coisas... 

O Viagra salvou animais. E também salvou gente! 

Os chineses costumavam importar 20 mil focas e renas do Canadá por ano – porque acreditam que comer os seus órgãos aumenta a potência sexual. Com o surgimento do remédio, o número caiu para zero.

Muitos dos 37 milhões de homens que foram ao médico pedir Viagra descobriram que eram hipertensos ou tinham outra doença crónica que puderam passar a prevenir. 

Além disso, o Viagra reduz os efeitos colaterais da quimioterapia, ajuda fetos prematuros a respirar e combate o cancro da próstata. 

Mas, como nada é perfeito, ele também destruiu casamentos (os divórcios entre idosos cresceram 37% nos EUA) e pode ter ajudado a espalhar infeções sexualmente transmissíveis, por exemplo o HIV/SIDA – triplicou o número de casos entre mulheres acima de 50 anos, possivelmente porque seus maridos passaram a fazer mais sexo fora do casamento.

Fonte: Mega Arquivo

VEJA TAMBÉM:




Priapismo



PRIAPISMO - SABE O QUE É?

O nome vem do deus Priapo da mitologia grega, que tinha um pénis exageradamente grande e que permanecia sempre ereto.

O priapismo é uma emergência médica, geralmente dolorosa e potencialmente danosa, na qual o pénis ereto não retorna ao seu estado flácido, apesar da ausência de estimulação física e psicológica. A ereção dura em média 4 horas, e pode levar à disfunção erétil definitiva.

Os mecanismos que causam o priapismo são pouco compreendidos mas envolvem complexos fatores neurológicos e vasculares.

O priapismo pode estar associado a distúrbios hematológicos, especialmente a anemia falciforme e outras condições como a leucemia, talassemia e doença de Fabry, e distúrbios neurológicos como lesões e traumas à medula espinal (o priapismo já foi relatado em vítimas de enforcamento).

O priapismo também pode ser causado por medicamentos. Os medicamentos mais comuns que causam priapismo são as injeções intravenosas para o tratamento da disfunção erétil (papaverina, alprostadil). Outros grupos relatados são os antihipertensivos, antipsicóticos (por exemplo chlorpromazina, clozapina), antidepressivos (mais notavelmente a trazodone), anticoagulantes, e drogas recreacionais (álcool e cocaína). Os inibidores da fosfodiesterase tipo-5 (PDE5) como a sildenafila (popularmente conhecida como Viagra), a tadalafila e a vardenafila provavelmente não causam priapismo. Também pode ser causada por picada de aranha como por exemplo a aranha “armadeira”.

Lesão venosa

É a situação onde o sangue que chega ao pénis através das artérias, não consegue retornar ao corpo por uma obstrução no conjunto de veias que drenam o pénis. Por este motivo, a pressão do sangue dentro do pénis é elevada, com pouco oxigénio e a dificuldade do sangue chegar até as fibras sensitivas do pénis, gera um quadro doloroso.

Anemia falciforme, substâncias que provocam ereção artificial quando injetadas no pénis (papaverina), doenças neurológicas que geram um quadro de lesão de fibras nervosas envolvidas no mecanismo de ereção (hérnia de disco intervertebral, por exemplo) e algumas situações de utilização de medicamentos como hipotensores (prazosin), anti-depressivos (p.ex: fluoxetine = Prozac), anticoagulantes (heparina), bebidas alcoólicas e drogas como cocaína. Acidentes com grande lesão do períneo e hemorragia local podem também comprometer a drenagem do sangue peniano por compressão e gerar um quadro de priapismo.


Lesão arterial

É a situação onde há a ruptura de uma ou mais artérias que levam o sangue até o pénis. Nessa situação, o sangue chega em grande volume e de forma rápida ao pénis, enquanto o escoamento é lento, gerando assim o estado de ereção prolongada.

Condições que gerem ruptura das artérias que levam o sangue para o pénis como trauma perineal e/ou peniano. A grande diferença estará na consistência do pénis que nessa condição, não é de tanta rigidez como no caso da lesão venosa uma vez que mesmo que de forma mais lenta que à chegada do sangue, o sangue consegue deixar o pénis e por esse motivo, pode gerar um estado parcial de ereção e que pode perdurar por um longo período, sem causar dor e muitas vezes sem prejudicar o ato sexual.

As potenciais complicações incluem isquemia, coagulação do sangue retido no pénis (trombose) e o dano aos vasos sanguíneos do pénis podem resultar em disfunção eréteis ou impotência no futuro. Em casos mais graves, a isquemia pode resultar em gangrena, o que pode fazer com que a remoção do pénis seja necessária.

O tratamento do priapismo muitas vezes necessita de atendimento médico urgente. No caso da lesão venosa, a primeira conduta é puncionar o pénis para aspirar o sangue que se encontra estagnado dentro de pénis e pela mesma punção, introduzir substâncias como noradrenalina que ajudariam na detumescência (regressão da ereção) peniana. Caso essa manobra não solucione o problema, há necessidade de intervenção cirúrgica, para se criar uma comunicação de escape do sangue (chamada de shunt) e com isso, permitir a saída do sangue estagnado no interior do pénis. Na lesão arterial, muitas vezes a ligadura cirúrgica da artéria sangrante ou a obstrução dessa artéria por cateterismo (embolização) pode resolver o problema.
Adaptado do original de Mega Arquivo

Sexo e Suor



Algumas pessoas ficam inseguras, durante a atividade sexual, por transpirarem em excesso, porém, grande parte dessas preocupações nem são notadas pelo parceiro ou parceira no momento, isto porque, quando o desejo e o prazer são intensos, pouco importa a presença de suor.

No entanto, aqui ficam algumas dicas que poderão ajudar a diminuir o excesso de suor:

O que pode representar o suor durante a relação sexual


Embora possa considerar o suor como algo nojento e acabar preocupado(a) com o que a pessoa amada pense, o odor natural do corpo pode ser um ótimo estimulante durante a relação sexual, principalmente para os homens. É normal que o corpo liberte suor em certas situações, no caso das relações sexuais, isso ocorre devido ao esforço físico, mudanças na temperatura ou pelo stresse e receio do contato com a pessoa amada.


Dicas para evitar o suor durante a relação sexual


Tome um banho préviamente, relaxe e aplique sobre a pele das axilas um bom antitranspirante, este pode ser em roll-on, spray ou em talco, de acordo com a sua preferência. O antitranspirante irá conter grande parte do suor a ser liberado;

Alguns produtos e alimentos podem elevar a temperatura corporal aumentando a libertação de suor, evite consumi-los, eles são: feijoada e tutu de feijão, churrasco, pimenta, café, chá, mate, refrigerante de cola e outros;

Se estiver muito calor, na hora da relação sexual, opte por um local bem fresco, ligue o ventilador, ar condicionado, ou simplesmente abra as janelas para que possa entrar um pouco de ar fresco;

Opte por ter relações sexuais sem o uso de lençóis e mantas por cima, além de poder visualizar melhor o corpo da pessoa amada, você evitará a elevação da temperatura corporal a consequentemente, o suor.



Adaptado do original de Alana Martins em umcomo


Fui a uma prostituta e não tive ereção



"Olá Fernando, 

desde já agradeço o seu tempo e disponibilidade, acho que é a única pessoa que me pode ajudar, ou que pelo menos eu expor o meu problema. 

Perdi hoje a virgindade, aos 20 anos, com uma prostituta. 

Tive uma rapariga na adolescência que brincou comigo literalmente, passei dois anos a recuperar mais um nas drogas, e quando comecei a falar com raparigas outra vez tinha 18 anos e tinha perdido toda a minha confiança (que tinha antes de conhecer a rapariga). 

Hoje sou muito mais confiante, mas tinha vergonha de me envolver com uma rapariga que de certeza que era muito mais experiente do que eu e dizer-lhe que era virgem, cheguei a "fugir" algumas vezes quando começou a aquecer. 

Por isso decidi ir a uma prostituta, de longe a mulher mais atraente que já estive. Mas não fiquei erecto, fiquei um pouco no oral que me estava a saber muito bem, e estava a ver um mulherão mas não ficou duro, o oral também não durou muito tempo. Depois ainda tentamos mas não deu. 

Nunca pensei que isto acontecesse pois quando beijo uma rapariga na noite e "comemos-nos" fico erecto muito facilmente e rápido. 

Gostava de ter respostas, pois neste momento estou muito confuso. 

Nunca contei nada disto tudo que lhe escrevi a ninguém, nem a historia da rapariga, embora algumas pessoas saibam de leve. 

Muito obrigado,"


Aqui fica mais um pedido de ajuda de um leitor do nosso BLOG.
Aproveite e dê o seu apoio através de um comentário!

Estes testemunhos são reais e poderão ajudá-l@ a compreender também os seus problemas...
PARTILHE AS SUAS EXPERIÊNCIAS ... AJUDE OS OUTROS !!!

(Nota: alguns destes pedidos serão publicados na Revista ANA de forma anónima)


Caro leitor 

existem causas físicas, psíquicas/psicológicas, ou conjuntas, apontadas para as dificuldades de ereção. Pelo relato que faz, parece-me tratar-se de um problema essencialmente psicológico, associado a altos níveis de ansiedade. 

Muito provavelmente, muitos homens teriam a mesma dificuldade em situações semelhantes. Em primeiro lugar porque ainda está a recompor-se de uma situação traumática que ocorreu há algum tempo. Depois, apesar do recurso à prostituição parecer mais fácil, pois limita-se a pagar um serviço sem que exista qualquer envolvimento emocional, aumenta a ansiedade por estar com alguém muito mais experiente sexualmente e que é totalmente desconhecida. 

Além disso procurar esse tipo de serviço, geralmente, existe apenas um propósito que é sexual! O que aumenta toda a pressão que possa sentir no momento, principalmente para alguém que não é muito experiente. 

Tudo isto vai fazer aumentar a ansiedade exponencialmente, principalmente para alguém que já é ansioso por natureza. E isto é meio caminho para que as coisas não corram como deseja! 

Esse é o motivo para que consiga ter ereções facilmente noutras situações, pois não existe este tipo de “pressão” e ansiedade. Quanto mais exigente for consigo mesmo, para ter uma ereção, mais difícil será que ela surja e que se mantenha.

Obrigado pela sua questão,



Psicólogo - Sexólogo Clínico
Tel: 969091221


VEJA AINDA:


Importante: se tiver alguma questão a colocar deverá enviar mail para: psicologiananet@gmail.com

Síndrome do Principe Encantado



A síndrome do Príncipe Encantado afeta mulheres geralmente com mais de 30 anos, e costuma apresentar-se em 6 de cada 10 mulheres. Tem a ver com a crença ou ilusão de que existe um homem ideal e perfeito que as tornará completamente felizes. No entanto, quando estão perante homens de carne e osso, com seus defeitos e virtudes, sentem-se frustradas e decepcionadas. 

A seguir, são apresentadas algumas características da síndrome do Príncipe Encantado.
Instruções
1) Relações curtas. As relações não costumam durar muito tempo, já que rapidamente encontram defeitos no seu parceiro. Por mais superficiais e pequenos que sejam os defeitos, geram um sentimento de decepção que as levam a terminar a relação.

2) Exigências. Durante o período que dura a relação amorosa, são muito exigentes em relação a questões banais. Não admitem que seu parceiro esqueça nenhum detalhe, por menor que seja.

3) Ressentimento para com os homens. Consideram que todos os homens são iguais e costumam cultivar e reforçar um forte ressentimento em relação a eles.

4) Modelo paternal. Costumam procurar um homem que tenha as mesmas características que o pai. Há uma forte identificação com o modelo parental considerado o homem ideal.

5) Homens inatingíveis. Tendem a procurar relações com homens que estão casados ou que moram longe, considerando-os ideais para elas.

6) Sentimento de solidão. As mulheres que têm a síndrome do Príncipe Encantado costumam sentir-se muito sozinhas e têm medo de conhecer novos homens pelo medo de que não cumpram com suas expectativas.



                                                               Adaptado do original de Sara Viega em umcomo


Como esquentar o sexo

A relação com o seu parceiro pode ser melhor que uma nova paixão. 

Basta vontade e um pouco de criatividade.







Um entende o olhar do outro. São capazes de completar a frase do parceiro. O tempo de relação aumentou o amor e a cumplicidade. Mas a vida sexual não beneficiou de tamanha familiaridade. A questão não é a intimidade. O problema é a repetição, a rotina e os pequenos aborrecimentos do dia a dia que acham seu lugar num canto da cama.

O atraso do cinema, a demora para responder à ligação e qualquer discussão banal viram motivo para desanimar o casal e adiar o sexo – ou minar a sua qualidade. O desafio não é encontrar novas posições nem uma maneira mais gostosa de fazer massagens. É descobrir em que momento o cotidiano prejudica o erotismo. 

Os ingredientes que nutrem o amor, como reciprocidade, proteção, preocupação e responsabilidade com o outro, às vezes são os mesmos que sufocam o desejo”, diz a terapeuta especialista em sexo Esther Perel

O que acontece fora do quarto afeta o que acontece dentro dele. Vale a pena investir na relação que se tem. Quando os casais estão sexualmente conectados, a relação torna-se vibrante. Muito melhor que qualquer nova paixão.diz o psicólogo IanKerner. 

O filósofo Alain de Botton, diz que ninguém precisa de um novo parceiro para fugir da mesmice e do tédio: “O caminho é identificar o que há de aventureiro, impetuoso, atrevido e inteligente embaixo da camada de hábito e rotina da relação”.



DICAS PARA RENOVAR A SUA VIDA SEXUAL

Pense mais sobre sexo 
Pensar em sexo funciona como um estímulo para fazer mais, afirmam os sexólogos. Uma forma bem simples de obter isso é relacionar qualquer objeto a algo erótico. Você pode combinar com o parceiro que sempre que olharem para um determinado quadro no quarto ou no escritório pensarão em sexo. No começo é engraçado, mas funciona. E rápido.

Agende uma massagem 
Marque a massagem após o trabalho. O relaxamento ajuda a aumentar os níveis de ocitocina, a hormona do bem-estar. Escolha aromas afrodisíacos, como canela, cravo ou baunilha. Quem quer ousar pode optar pela massagem tântrica. Nela, o massagista trabalha os pontos de prazer presentes em todo o corpo. Não raro, homens e mulheres alcançam o orgasmo antes do fim da sessão.

Memória curta faz bem para o sexo
Não guarde ressentimentos do que acontece fora da relação sexual. Deixe os pequenos aborrecimentos do dia lá no momento em que ocorreram. Tente não levá-los para o quarto. Essa é uma das principais armadilhas contra o sexo para quem vive junto ou se relaciona há muito tempo. Não guarde ressentimentos do que acontece durante o sexo também. Sexo nunca é igual. Existem ótimos momentos, momentos razoáveis e desempenhos sofríveis. O bom é saber disso e não ficar esperando um desempenho olímpico ou sentir-se menos querido pelo parceiro quando isso ocorre. Pode ser apenas cansaço ou uma bronca do chefe ainda não digerida.

Invista na sessão pipoca
No seu livro Uma sedução por semana (Editora Fontanar), a professora inglesa Betty Herbert sugere que o casal assista a um filme usando apenas roupas íntimas. Ela diz que o frio que se pode sentir vale a pena. É difícil chegar ao final do filme.
Retome o prazer sozinho
Em outras palavras, masturbe-se. É um dos caminhos eficazes para fazer com que o sexo a dois fique melhor e mais frequente. Os homens, mesmo casados e com uma frequência sexual ótima, continuam se masturbando. Para muitos, é uma atividade prazerosa e solitária, sem preo­cupação com o prazer da parceira, só com o seu. Outros falam que é uma fidelidade a si mesmo. As mulheres têm mais dificuldade para assumir que se masturbam. Muitas têm dificuldade em fazê-lo. O fantasma da repressão sexual ainda ronda o corpo feminino, dizem os sexólogos. Masturbação é um recurso de prazer legítimo, uma forma de realização sexual que ajuda o casal.

Pratique Ioga
Um estudo publicado pelo Jornal de Medicina Sexual mostrou que as mulheres que praticam ioga pelo menos duas vezes por semana notaram uma melhoria na lubrificação, no desejo e na satisfação. A explicação é que a prática combate a tensão, que prejudica o prazer feminino.



Não tenha medo de brincar
O vibrador pode ser um companheiro divertido e útil para usar só ou pelo casal. Há opções com design sofisticado, à prova d’água ou que imitam outros objetos, como batom. Para quem vai comprar pela primeira vez, convém escolher um que dê várias opções de uso e seja barato. Esclareça as dúvidas com a vendedora da sex shop. Depois de descobrir o tipo de que mais gosta, vale a pena investir num modelo melhor.

Seja íntimo sem forçar a barra
Parece contraditório, mas foi confirmado por pesquisas: pessoas que estão juntas há muito tempo tendem a se esquecer de ficar juntas. Vale a pena prestar atenção e fazer mais companhia ao parceiro. Para 60,3% das 2 mil pessoas entrevistadas pelo site GoodinBed, passar mais tempo com seus pares em atividades diversas aumenta a frequência do sexo. Não tente a intimidade a todo custo. Homens não precisam ir ao salão de beleza feminino nem mulheres precisam ir ao jogo de futebol toda semana, se essa não for a praia delas.

Troque abraços muitas vezes por dia
Essa é uma das dicas de Ian Kerner e Lisa Rinna em The big, fun, sexy sex book. Quando você abraça, aumentam os níveis de ocitocina (hormona do prazer) no organismo. Uma pesquisa feita pela Universidade da Carolina do Norte, nos EUA, mostrou que abraçar reduz o stresse. É uma oportunidade de trocar carinho com o parceiro. A dica é abraçar três vezes por dia, de 20 a 30 segundos. No começo, parece uma eternidade. Concentre-se no corpo do parceiro. Perceba o cheiro, a intensidade da respiração e do abraço. Lembre-se das boas histórias que vocês construíram. É um exercício que aumenta a libido e as doses diárias de afeto. Deveria ser recomendado pelo Ministério da Saúde Mental, se houvesse um. Vocês notarão os resultados em poucos dias.

Combine uma sedução nova por semana
Essa foi a sugestão que Betty Herbert deu ao marido para reencontrar o desejo perdido em 15 anos de casamento. Cada um teria de sugerir e colocar em prática uma ideia nova por semana. As experiências relatadas num blog deram origem ao seu livro. Um bilhete carinhoso ou erótico descoberto no meio do livro de cabeceira, um elogio num momento inesperado ou uma viagem rápida, feita para comemorar um dia qualquer, são eficazes. Betty conta que, quando se conheceram, mal conseguiam tirar as mãos um do outro. “Depois, o sexo parecia tão distante que lutava para lembrar para que servia.” A experiência deles mostra como dicas aparentemente banais melhoram a relação e a vida do casal.

Fale sobre suas fantasias e vontades
O escritor Alain de Botton escreve que homens e mulheres não partilham seus desejos por medo de gerar repulsa em seus parceiros. “Achamos mais fácil morrer sem ter certas conversas”, diz. Infelizmente, contar as fantasias ainda é tabu, mesmo para casais juntos há muito tempo. Mariana Yamaba, gerente de uma agência de relacionamentos, afirma que a maioria não divide seus desejos nos relacionamentos, embora todos tenham fantasias sexuais. “O que atrapalha é o romantismo e a visão de sexo como angelical”, afirma o psiquiatra Alexandre Saadeh. “Poder falar e realizar as fantasias, sem que o outro se sinta desconfortável, é uma forma de recuperar a sexualidade desgastada do casal.” Se não há espaço para essas revelações, não há espaço para a intimidade.

Avise quando pensar em sexo
É uma brincadeira saudável que pode ser feita sem colocar ninguém numa saia justa. Funciona assim: toda vez que pensar no assunto, mande uma mensagem para o celular do parceiro. Em vez de escrever algo picante, combine uma palavra que faça sentido para os dois. A ideia é estimular o cérebro a pensar mais no assunto e dividir isso com quem você gosta. Não se preocupe em contar quantas mensagens recebeu e não se preocupe se não chegar nenhuma: é bom ser pego de surpresa.

Familiarize-se com a pornografia
Ninguém está a sugerir para ver um filme em que a câmera mostre detalhes de penetrações violentas ou encenadas por contorcionistas de circo. Há muitos tipos de pornografia. Escolha aquela que a deixa mais à vontade. É um instrumento divertido, acessível e, em boa parte das vezes, eficaz para apimentar a relação. “O pornô pode ajudar a explorar fantasias que o casal talvez não tivesse coragem de identificar de outra maneira”, afirma Saadeh.

Agende um horário para transar
Não é exagero. Quando você marca como compromisso, é como se estivesse afirmando para si que aquilo é tão importante como qualquer outra atividade do dia a dia. Durante o namoro, muita gente faz isso com frequência e não é ruim, não é?


Compre acessórios molhados
Escolha um sabonete aromático e uma esponja macia. Faça uma seleção de músicas que lembrem momentos de entrega. Vocês decidem onde e como usar tudo isso. Não se preocupe em parecer sexy. “O que importa é quanto você está excitado”, afirma Lisa Rinna. Só não demore. A água acaba com a lubrificação e pode levar ao relaxamento do corpo, tudo o que vocês não precisam antes de transar.
Invista nos preliminares 
Um estudo da Universidade de New Brunswick, no Canadá, mostrou que as preliminares duram, em média, 12 minutos, e as mulheres gostariam de que durassem pelo menos 18. As mulheres gostam e precisam de mais tempo para aquecer. Quanto melhores preliminares, melhor o orgasmo. É o que sugere outra pesquisa. Se vocês podem ter um orgasmo "excelente", por que se contentarem com um "suficiente"?
Não precisa ser certinho
Meninos bonzinhos não beijam dessa maneira.” Assim Bridget Jones descreve a pegada de Mark Darcy, personagem do filme O diário de Bridget Jones. O estereótipo do cafajeste sedutor é ativado por um ato mais ousado e excita muita gente. Pode ser um beijo inesperado na nuca ou um amasso surpresa num canto da casa dos pais – tudo em nome dos velhos tempos.
Use lubrificante à base de água
Há muitas mulheres com boa lubrificação que, ainda assim, gostam de produtos que aumentem a sensação de umidade. Sentem mais prazer. O lubrificante à base de água não causa ressecamento na pele. Como o organismo absorve a água com agilidade, é preciso passar o lubrificante à base de água com mais frequência. 
Mude o cenário
É a sugestão do escritor Alain de Botton. Novos espaços encorajam a reconexão com o parceiro, porque em nada lembram a inércia do ambiente familiar. “Não há limite para o que um mergulho a dois numa banheira diferente pode nos ajudar a fazer”, diz. 
Crie seus próprios jogos
Podem ser bem simples, como escrever um bilhete sensual. Betty Herbert recebeu um do marido. “Vá para o quarto e tire a roupa. Há uma echarpe sobre a cama. Coloque-a como se fosse uma venda e se deite. Quando estiver pronta, eu vou entrar.” Ela e Herbert juram que esse tipo de teatro de alcova dá muito resultado.

Seja generoso
Avise que aquele será o dia do parceiro fazer o que quiser, que você não espera nada em troca, nem mesmo um orgasmo. No livro 50 Sombras de Grey, a submissão é retratada como um fetiche. Para a psicanalista Diana Corso, isso acontece porque, hoje, as mulheres não se sentem submissas. “Ali, elas estão representando um papel”, afirma. Antigamente, ser submissa na cama não fazia sentido, porque a mulher se encontrava nessa situação no dia a dia. Agora cai bem, para os dois.
Livre-se dos preconceitos
Sexo anal ainda é um tabu, mas pesquisas sugerem que muita gente gosta e pratica. Para quem ainda não conhece as inclinações da parceira, o ideal é sugerir e testar a sua receptividade. Se não acontecer agora, a conversa continua. Não são todas as mulheres que aceitam e gostam, porém. Muitas têm medo da dor, além de preocupações higiênicas. O homem sempre deve usar preservativo e lubrificante de base aquosa. 
Fale durante o sexo
Diga como se sente mais à vontade, qual seu ritmo favorito, como o parceiro pode conseguir aquele orgasmo. Falar é uma forma de tornar o assunto casual, desde que não vire a narração de um jogo de futebol. 
Cuidado com a troca de posição
Mulheres alcançam o orgasmo por meio de uma estimulação contínua e rítmica. Se ela estiver chegando lá e o parceiro trocar de posição sem consulta prévia, será frustrante.
Relaxe
Não se preocupe demais com a frequência com que faz sexo. Só a personagem Samantha, do filme Sex and the city, acha ruim fazer sexo “apenas” quatro vezes por semana. A quantidade ideal é aquela considerada boa pelo casal.