Existem casos específicos em que alguns problemas devem ser resolvidos primeiro através de uma Psicoterapia individual antes de se dar início a uma Terapia Conjugal:
- Dependência de álcool ou drogas de um dos elementos do casal;
- Quando já existiram vários relacionamentos instáveis devido a uma perturbação de personalidade ou de carácter:Quando existem problemas emocionais ou comportamentais (por exemplo: esquizofrenia, depressão), o tratamento pode ser mais difícil, mas a Terapia Conjugal pode ser bem sucedida se estes problemas estiverem a ser tratados, podendo até ser um bom complemento para este tratamento psicoterapêutico e/ou medicamentoso. Se estes problemas forem o resultado das dificuldades conjugais (especialmente, depressão), a Terapia Conjugal é indicada desde logo.
A Terapia Conjugal também não é indicada para os seguintes casos:
- Existência de um relacionamento extra-conjugal, com o qual não se procura terminar;
- Quando a separação do casal já está decidida, por pelo menos um dos seus elementos;
- Quando existem situações de abuso físico, por um dos elementos do casal;
- Quando nunca houve atracção ou paixão entre o casal.
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