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Dificuldades Sexuais?


Está a sentir dificuldades sexuais?
Descubra o que poderá estar a afetar a sua vida sexual.

Aqui fica uma lista com 10 prováveis causas das Disfunções Sexuais. Seja qual for a causa, encare o problema e procure resolvê-lo!

1) PROBLEMAS DE SAÚDE EM GERAL – Algumas condições médicas (tais como, Diabetes, Colesterol e Hipertensão), bem como certas alterações hormonais (por exemplo, uma diminuição da produção de Testosterona), podem afetar a funcionalidade sexual. Muitas vezes, as dificuldades sexuais são o primeiro sinal de que existe um problema de saúde. Por isso, perante uma dificuldade sexual, é muito importante procurar ajuda médica o mais breve possível.

2) MEDICAÇÃO - Alguns medicamentos podem interferir na vida sexual (particularmente no Desejo Sexual, na capacidade de Ereção e na Ejaculação). Se está a ser medicado(a) e nota alguma diferença, na sua capacidade sexual, fale com o seu médico.

3) DEPRESSÃO – A depressão é conhecida por bloquear a sensação de prazer. Como resultado, nas pessoas deprimidas, tende a existir uma diminuição na disposição para fazer certas coisas, que antes davam prazer, incluindo o sexo!

4) OBESIDADE – Muitos dos problemas de saúde, associados à obesidade, tais como as doenças cardíacas, diabetes e hipertensão, acabam por influenciar a vida sexual. Por exemplo, os homens obesos tendem a apresentar mais dificuldades de ereção e as mulheres em atingir o orgasmo.

5) CONSUMO DE TABACO E ÁLCOOL – Algumas pessoas recorrem ao tabaco e/ou álcool para se sentirem mais relaxadas e desinibidas. Porém, o seu consumo excessivo, ou continuado, pode dar origem a várias Disfunções Sexuais, tais como a Diminuição do Desejo Sexual ou Disfunção Erétil. Por exemplo, o consumo de tabaco provoca o entupimento de algumas artérias, comprometendo a circulação sanguínea necessária para uma ereção.

6) STRESS - Todos nós estamos sujeitos a momentos de maior stress no trabalho, nas relações Sociais, ou em casa. Sexo e stress não dançam a mesma música!

7) QUALIDADE DO SONO – As noites mal dormidas levam a um aumento significativo dos níveis de cortisol (conhecida como a hormona do stress), e diminuição da produção de dopamina (hormona do prazer). Trabalhe nos seus hábitos de sono e, se isso não ajudar, procure um médico especializado.

8) RELAÇÃO AMOROSA – É natural que surjam diversas dificuldades sexuais nas relações onde predomina a falta de comunicação, as discussões, a desconfiança, ou traições. A intimidade é muito mais que sexo. Se a vossa vida sexual está a passar um momento “menos bom”, tentem passar mais tempo juntos, sem que exista sexo! Procurem formas de mostrar o amor que sentem um pelo outro.

9) FILHOS - A questão não está propriamente nos filhos! Não se perde o desejo por se ser pai ou mãe! O que acontece é que, muitas vezes, os casais passam a dedicar mais tempo às crianças, pela necessidade que elas têm de cuidados, e os parceiros ficam para segundo plano.

10) BAIXA AUTO-ESTIMA – A falta de autoconfiança afeta negativamente a vida sexual. Além disso, muitas vezes, uma baixa auto-estima é sinal de estado depressivo que necessita ser tratado.



Fonte, Você na TV

Como usar o VIAGRA (sildenafil)



Fale com o seu médico. Você pode ser um candidato ao uso do medicamento se você tiver disfunção erétil ou inabilidade de manter a ereção durante o ato sexual. Entretanto, essas condições precisam de uma consulta detalhada para esclarecer suas causas, e definir se o Viagra é o tratamento ideal para você. Procure um urologista ou médico de confiança.

Informe seu médico se você for alérgico a qualquer medicamento. Informe também sobre quaisquer outros remédios que você esteja utilizando, inclusive remédios para hipertensão, suplementos, vitaminas, etc.

Não tome Viagra se estiver usando nitratos. A nitroglicerina e outros nitratos de ação prolongada são utilizados no tratamento da angina e hipertensão, e são fortemente contraindicados de serem utilizados com o Viagra, o que pode causar numa queda de pressão muito abrupta, podendo causar parada cardíaca ou AVCs.

Não use Viagra em conjunto com alfa-bloqueadores. Essas drogas também são usadas no tratamento da pressão alta e doenças da próstata, e podem causar hipotensão severa em conjunto.

O Viagra é de uso oral, na posologia conforme prescrição do médico. A dose recomendada é geralmente de 50 mg, mas em alguns casos a dose pode ser ajustada para mais ou para menos.

Os comprimidos estão disponíveis em 25 mg, 50 mg, ou 100 mg. A dose máxima recomendada é de 100 mg. Não tome mais do que isso.

Use o Viagra de 30 a 60 minutos antes da relação sexual. O Viagra é mais efetivo se tomado nesse intervalo de tempo, porque demora a entrar na circulação sanguínea.

Não tome o Viagra mais de uma vez por dia. O cuidado maior deve ser para não exceder a dose de 100 mg.

Coma refeições de baixo teor de gordura antes de ingerir o medicamento. Refeições gordurosas podem atrasar a ação do medicamento, por sua rota de metabolismo. Evite carnes vermelhas, frituras e outras gorduras.

Fonte: Mega Arquivo

Já não tem ereções como há 17 anos

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Bom dia,

há 17 anos atrás tive um caso com uma pessoa sexualmente muito activa. Não tinha algum problema de ereção. Hoje passados 17 anos voltámos a encontrar-nos e ele tem imenso desejo, tem orgasmos facilmente mas não tem muita erecção. Eu penso que seja ansiedade, mas não sei nem como abordar o assunto sem o ferir. Sei que o problema não está em mim, somos muito compativeis sexualmente. Preciso que me ajudem, que me digam o que posso fazer para mudar esta situação."




A NOSSA RESPOSTA


Cara leitora não se esqueça que esteve com esse homem há 17 anos atrás, e não ontem!

Com a passagem dos anos o organismo sofre várias modificações e, assim, a sexualidade também se vê alterada. Isso não quer dizer que a sexualidade dos mais velhos tenha de ser necessariamente pior que a dos mais jovens. É apenas diferente! Por exemplo, com a idade a circulação sanguínea enfraquece e a sensibilidade dos órgãos sexuais decresce.

Consequentemente, apesar do desejo sexual poder ser o mesmo, o corpo não responde com o mesmo vigor da juventude, sendo as ereções menos rígidas que nessa altura. Homens e mulheres passam a precisar de mais carícias e preliminares para ficarem excitados. No homem, a sensibilidade do pénis e, em especial, da glande diminui requerendo estímulos maiores e mais prolongados das zonas erógenas para possibilitar a excitação e o orgasmo.

Psicólogo - Sexólogo Clínico
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Pénis XXL


Stunz usou calças de látex, especialmente feitas para ele usar no Folsom Europe Festival - um festival de bondage e fetiche em Berlim
Micha Stunz é um alemão de 45 anos e tem um pénis de 23 cm de comprimento, 9 cm de largura, que pesa 4,3 kg, segundo ele. Tudo isso graças às injeções de silicone que fez por não se sentir satisfeito com o tamanho do seu órgão sexual. As informações são da versão online do jornal britânico "Daily Mail".
Stunz vive em Berlim e disse em entrevista ao "Vice" que fez tudo isso com o objetivo de se sentir melhor. Curiosamente, os implantes não dão nenhum prazer físico e o sexo tornou-se muito mais difícil para ele - embora não seja impossível.

O alemão não pode ter uma ereção normal e qualquer aumento por excitação não é visível devido ao silicone. Apesar disso, ele afirma que ter o pénis desse tamanho o deixou mais criativo no quarto.

"Há outras coisas que você pode fazer com ele. É preciso apenas estar disposto e se livrar das coisas pré-estabelecidas sobre o sexo", declarou ao "Vice".

Hoje ele tem dificuldades para comprar calças e cuecas que sirvam. Além disso, precisa urinar sentado porque, claro, atrai muito olhares quando fica em pé nos mictórios.

O interesse de Stunz pelas modificações começou quando ele tinha 20 anos e ganhou uma bomba peniana. "Senti-me muito bem depois que a usei pela primeira vez. Tive a sensação de que nasci com um corpo, mas que poderia mudá-lo", contou. 

No entanto, de acordo com o urologista Arefel Seweife, também alemão, a ampliação de pénis pode causar infecções e levar a amputação do órgão.


Fonte: UOL mulher 

Disfunção eretil e estilo de vida

Disfunção erétil pode ser tratada com algumas mudanças no estilo de vida


A disfunção erétil é a incapacidade de obter e manter uma ereção firme o suficiente para realizar uma relação sexual. A excitação sexual masculina que provoca a ereção é um processo complexo que envolve cérebro, nervos, vasos sanguíneos, músculos, hormonas e emoções. A disfunção erétil pode ser o resultado de um problema com qualquer um destes fatores ou uma combinação deles. De modo que o stress, preocupações e saúde mental podem causar ou agravar a disfunção erétil.

Portanto, a disfunção erétil é uma importante causa de diminuição da qualidade de vida dos homens. Hábitos saudáveis como evitar o tabagismo, o etilismo (consumo de bebidas alcoólicas), o consumo de drogas, somado a prática regular de atividade física melhoram o desempenho e a capacidade aeróbica. Como a ereção é em parte decorrente de uma boa circulação vascular ao nível do pénis, o estilo de vida tem impacto direto na qualidade da ereção. Também é notória a redução do estresse causado pela atividade física.

Uma variedade de causas pode contribuir para a disfunção erétil, mas é amplamente reconhecido que a doença cardiovascular tem um papel importante. Ela tanto pode ser a causa quanto o resultado. Dessa forma, homens com disfunção erétil devem ser avaliados quanto ao risco de problemas cardiovasculares, e todas as alterações identificadas devem ser tratadas adequadamente.

Um estudo publicado no The Journal of Sexual Medicine revelou que hábitos pouco saudáveis, como problemas com peso, inatividade física, alto consumo de álcool, tabagismo e uso de drogas, aumentam as chances de disfunções sexuais nos homens. Ao mesmo tempo, os pesquisadores liderados por um estudioso do Statens Serum Institut, na Dinamarca, perceberam que tal estilo de vida é mais comum em pessoas sexualmente inativas.

A análise contou com informações médicas de 5.552 homens e mulheres entre 16 e 97 anos. A partir dos dados, foi possível quantificar a percentagem de indivíduos com riscos de saúde e disfunção ou inatividade sexual.

Os resultados apontaram que 78% dos homens e 91% das mulheres com hábitos de vida não saudáveis mantinham tal estilo por não terem um parceiro sexual. Já entre aqueles que tinham parceiros, os riscos de apresentar disfunções sexuais foi representativo apenas no caso dos homens, com probabilidade de 71%.

De acordo com os cientistas, há muitas razões para a disfunção sexual, incluindo algumas sobre as quais a pessoa não tem controle, como após tratamentos de cancro. Entretanto, os hábitos analisados na pesquisa faziam parte de escolhas individuais e, portanto, cabe a esses mesmos indivíduos decidir melhorar a sua vida sexual.

Peso e vida sexual

E manter o peso saudável também é importante para a saúde sexual do homem. Estudos sugerem alterações da função endotelial em homens obesos com disfunção erétil. A obesidade é um estado de stress oxidativo crónico e inflamatório. Homens com um índice de massa corporal (IMC, calculado com o peso em quilos dividido pelo quadrado da altura em metros) maior que 28,7 têm um risco 30% maior em apresentar disfunção erétil do que aqueles com um IMC normal (igual ou menor a 25). A prevalência de excesso de peso ou obesidade em homens com disfunção erétil é de aproximadamente 80%.
O aumento do estresse oxidativo associado à obesidade pode aumentar a formação de radicais livres, o que poderia desativar o óxido nítrico, reduzindo a sua disponibilidade para as células-alvo. Homens obesos que participaram de programas de perda de peso com modificações dietéticas e aumento da atividade física tiveram uma redução do estresse oxidativo, associado a uma melhora do óxido nítrico. Como a atividade de óxido nítrico prejudicada parece desempenhar um papel importante na patogênese da disfunção erétil, a maior disponibilidade de óxido nítrico associada com a perda de peso pode estar relacionada com a melhoria da função erétil em homens obesos.

Trabalhando a musculatura

No controle da disfunção erétil, os exercícios de Kegel podem colaborar. Eles consistem na contração e relaxamento dos músculos do assoalho pélvico. O objetivo é restaurar o tônus e força muscular de modo a prevenir ou reduzir problemas do pavimento pélvico. Alguns estudos sugerem que os exercícios de Kegel podem beneficiar alguns homens que têm disfunção erétil. No entanto, são necessárias mais pesquisas de cunho científico.
Além disso, os exercícios de Kegel podem ser também benéficos no tratamento da incontinência urinária, tanto em homens como em mulheres. Para homens podem fortalecer os músculos do assoalho pélvico, que suportam a bexiga e o intestino e consequentemente afetam a função sexual.

Fonte: Minha Vida


Um dia ejaculei antes da hora...

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Bom dia

namoro há 6 meses, preciso da ajuda de vocês, no começo nosso sexo era perfeito, ate que um dia eu ejaculei antes da hora ai comecei a me preocupar e ate hoje não paro de pensar se vou conseguir ou não.

É o dia inteiro pensando ai chega de noite e as vezes beleza dá tudo certo mas ai no outro dia de tanto me preocupar já não dá certo e é assim que eu estou...

Ás vezes não fica erecto ai tentamos depois que eu me acalmar e beleza ...

O que eu tenho por favor pode me ajudar?

  
A NOSSA RESPOSTA


Caro leitor

utiliza-se o termo de Ejaculação Prematura quando um homem ejacula mais rapidamente do que deseja ou quando a ejaculação está fora do seu controlo. Este é um dos problemas sexuais mais comuns entre os homens, mas também é um dos mais facilmente ultrapassáveis.

Geralmente esta dificuldade está associada a questões de ansiedade. Em alguns casos esta ansiedade estabelece-se através da prática de uma masturbação rápida ou uma educação sexual repressiva.

Noutros casos, os homens tornam-se ejaculadores prematuros porque ficam ansiosos ou inseguros pelo receio de serem criticados por não conseguirem dar prazer suficiente ao parceiro.

Existem, ainda, casos de ejaculação prematura quando um homem está zangado com a parceira, mas não tem capacidade para expressar de outra forma os seus sentimentos.

Embora estes casos não sejam os únicos que potenciam a ejaculação prematura, são os mais frequentes.

O tratamento pode envolver alguma medicação e uma intervenção psicoterapêutica especializada. Na maioria dos casos, os tratamentos são centrados na “re-aprendizagem” gradual do controlo de estímulos através de exercícios de masturbação e focos sensoriais. Por exemplo, quando estiver a masturbar-se e sentir que está quase a ejacular pare! Aguente alguns segundos (até diminuir a sensação de que está próximo a ejacular) e volte a masturbar-se. Repita este processo e ejacule após 3 paragens. Este exercício permitir-lhe-á tomar maior consciência da eminência ejaculatória e controlar melhor a sua ejaculação.

Este é apenas um dos vários exercícios que podem ser sugeridos por um sexólogo. Cada tratamento deve ser adaptado a cada caso. Devo ainda referir que, sempre que possível, o parceiro é incluído no processo terapêutico. Se sentir que estas dificuldades persistem pondere procurar ajuda.


Relativamente às dificuldades de ereção, que sente às vezes, podem estar associadas à ansiedade que tem por receio de não conseguir controlar a ejaculação o tempo suficiente. Portanto, muito provavelmente, se conseguir ultrapassar a ejaculação prematura esta dificuldade irá desaparecer.  

Psicólogo - Sexólogo Clínico
Tel: 969091221
  
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Mal tento penetrar perco a ereção



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"Boa noite doutor, 

desculpe estar a incomodar mas estou mesmo a precisar de ajuda e estou um pouco perdido. Chamo me XXXXX e tenho um problema do qual já não consigo pensar em soluções pois já perdura à cerca de 7 meses. 

Sou um rapaz de 20 anos (virgem) e à cerca de 7 meses conheci a minha actual namorada (ja teve varias experiências sexuais) da qual estou completamente apaixonado. Desde a primeira vez que tentamos estar juntos que tive problemas a obter uma ereção de modo a puder realizar o acto sexual. Desde então e ao longo destes 7 longos meses tentamos bastantes vezes e não conseguimos. 

Cheguei a visitar um urologista e um endocrinologista dos quais fiz análises hormonais e chegou se à conclusão que o problema é muito provavelmente psicológico. O urologista receitou me cialis, cheguei a tomar mas a minha namorada não se sentiu confortável e por isso não realizamos o acto sexual (sentiu-se pressionada). 

Há pouco tempo consegui chegar ao momento da penetração mas mal isso aconteceu perdi rapidamente a minha ereção. 

Estou completamente desesperado e passo os dias a pensar no mesmo e em como resolver este problema que me anda a assombrar. Acha que devo visita-lo ou será algo que com o tempo e mais persistencia irá resolver-se? 

Estou a precisar de ajuda urgentemente. 

Obrigado"


A NOSSA RESPOSTA

Caro leitor 

existem causas físicas, psíquicas/psicológicas, ou conjuntas, apontadas para as dificuldades de ereção. Uma vez que refere ter sido avaliado por um médico e que este lhe disse ser um problema psicológico, vamos tentar analisar o seu caso sob este ponto de vista. 

Muitos homens têm dificuldade de ereção na primeira relação sexual. Então, por que motivo uns conseguem ultrapassar essa situação e outros não? Tudo depende da importância que atribuem a essa dificuldade! Se assumir que esse acontecimento é uma “catástrofe” para a sua autoconfiança e masculinidade, então muito provavelmente vai ter dificuldade nas próximas vezes. E porquê? Porque vai aumentar o seu estado de ansiedade, que é dos principais meios para “atrapalhar” aquilo que tanto deseja! 

Nestes casos estabelece-se um ciclo vicioso em que, após uma experiência que correu mal, existe uma extrema ansiedade de antecipação e/ou preocupação excessiva, para que tudo corra perfeitamente e que se mantenha a ereção, que acaba por ter o efeito oposto. É muito importante que perceba este ciclo vicioso e que procure evitá-lo: relaxe, não desista se começar a sentir que está a perder a ereção. 

Foque-se nas zonas do corpo que mais gosta na sua namorada. Se tiver dificuldade em manter a ereção aproveite para desfrutar do momento através de massagens, beijos, carícias etc. 

Numa relação amorosa o importante é o prazer que se pode ter e proporcionar à outra pessoa, quer seja com, ou sem, a presença de ereção, orgasmo e/ou ejaculação. Quanto mais exigente for consigo mesmo, para ter uma ereção, mais difícil será que ela surja e que se mantenha. 

Se as dificuldades persistirem procure ajuda de um terapeuta sexual.


Psicólogo - Sexólogo Clínico
Tel: 969091221


VEJA AINDA:


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Dr. Fernando Eduardo Mesquita

Psicologia Clínica / Sexologia Clínica
Terapia Cognitivo Comportamental / Terapia EMDR

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Doenças do pénis mais comuns

O pénis pode ser afetado por todo tipo de doenças: inflamatórias, infecciosas, traumáticas, tumorais, congénitas e hereditárias; gerando alterações estruturais ou funcionais, as quais podem ocasionar dificuldades nas funções normais de urinar e/ou manter relações sexuais. Seguidamente é apresentado um breve resumo das doenças mais comuns que afetam diretamente o pénis

Quais são as doenças do pénis mais frequentes?

Fimose - verifica-se quando o prepúcio (uma dobra de pele e membrana mucosa retrátil que cobre a extremidade do pénis) não pode ser completamente retraído para expor totalmente a glande (”cabeça” do pénis). O prepúcio normalmente recobre a glande quando o pénis está flácido e retrai-se quando está ereto, deixando a glande visivel. A dificuldade em expor a glande ocorre quando o prepúcio possui uma abertura muito pequena para a passagem da glande. No bebé, existe naturalmente uma aderência do prepúcio à glande (fimose fisiológica), a qual desaparece na grande maioria dos meninos até os três anos de idade. Chama-se parafimose à situação em que a glande é exposta apesar da dificuldade, mas não consegue novamente ser recolhida, causando um estrangulamento desta, impedindo o fluxo venoso e linfático ou a higiene adequada. Devemos lembrar que a circuncisão (remoção cirúrgica da prega de pele que envolve a glande), prática usada para corrigir a fimose, tem implicações culturais e religiosas importantes e existe há mais de cinco mil anos, tendo um aspecto ritual entre egípcios, gregos e hebreus.

Balanopostite: na balanopostite um fungo ou uma bactéria que estejam vivendo debaixo do prepúcio causa uma inflamação na cabeça do pénis e no prepúcio. Esta inflamação geralmente ocorre num pénis não circuncidado e provoca dor, vermelhidão e edema e pode levar a uma constrição da uretra e dificuldade para urinar. A balanopostite, quando duradoura, predispõe a outras doenças, inclusive ao cancro.

Disfunção erétil: a disfunção erétil, popularmente chamada impotência sexual, é uma disfunção em que o homem não consegue ter ou manter uma ereção que lhe permita manter uma relação sexual normal. A disfunção erétil pode ter várias causas, orgânicas ou psicológicas e é acentuada pelo fumo, álcool, colesterol elevado, certos medicamentos, hipertensão arterial e diabetes mellitus. O tratamento da disfunção erétil depende da sua causa, mas vai desde a psicoterapia até a prótese peniana, passando pelas medicações.

Tumores no pénis: o cancro do pénis não é comum, mas existe. Embora raro, ele é mais comum nos homens não circuncidados. A parte do pénis mais frequentemente afetada é a base da sua cabeça. O sinal inicial costuma ser uma ferida avermelhada e indolor. Habitualmente, é um carcinoma de células escamosas. Quando detectado no início, pode ser extirpado preservando-se ao máximo o tecido peniano.

Doença de Peyronie: é um distúrbio caracterizado pelo surgimento de placas fibrosas no tecido conjuntivo do pénis, causando nele, quando em ereção, uma curvatura anormal. Ocorre uma perda da capacidade de se distender um lado do pénis, encurtando-o naquele lado e provocando o desvio. A princípio a doença pode causar dor, a qual se alivia à medida que a condição se torna crónica. Nos estágios mais avançados da doença pode haver disfunção erétil. Diversos homens com esse problema exibem também doenças do tecido conjuntivo em outras partes do corpo, mormente nas mãos e pés. O único tratamento existente é a cirurgia.

Infeções sexualmente transmissíveis: embora muitas das principais repercussões das infeções sexualmente transmissíveis sejam sistémicas, algumas delas deixam lesões localizadas no pénis. A infecção pela clamídia, conhecida como Chlamydia trachomatis, causa uretrite (inflamação da uretra), sensação de ardor ao urinar, coceira no pénis e dor nos testículos. A gonorreia, causada pela bactéria Neisseria gonorrhoeae, caracteriza-se por um corrimento uretral amarelado e ardor ao urinar. O herpes genital acomete a pele e as mucosas do pénis. No começo, a pele mostrará um aumento de sensibilidade, formigamento, queimação e dor. A seguir, a área torna-se avermelhada e aparecem vesículas que contêm um líquido branco-amarelado. A ruptura dessas vesículas gera úlceras, sobre as quais posteriormente se formam crostas. O herpes propaga-se por meio de contato físico e sexual. As verrugas genitais (ou condilomas acuminados) são causadas pelo vírus do papiloma humano (HPV). Elas são muito contagiosas e a melhor maneira de se proteger contra elas é usar preservativo durante as relações sexuais. Podem ser tratadas com podofilina, aplicada localmente, com crioterapia (eliminação das verrugas por congelamento) ou excisão cirúrgica. A sífilis, no passado, chegou a ser um flagelo quase comparável ao que hoje é o HIV/SIDA. Ela é causada pela bactéria Treponema pallidum que, além de lesões locais no pénis, pode afetar órgãos vitais como o coração, vasos sanguíneos, cérebro ou medula espinhal, em alguns casos dando manifestações graves, anos depois da infecção inicial. As manifestações penianas da sífilis são aparentemente simples e constam de feridas vermelhas que se curam sem tratamento, dentro de uma semana. No entanto, a doença continua seu curso, às vezes grave.




Anomalias congénitas, genéticas ou hereditárias: em alguns casos pode ocorrer uma ambiguidade genital externa e os órgãos sexuais podem ter características anatómicas dos dois sexos, de tal forma que não permitem definir com segurança sua natureza masculina ou feminina. A Síndrome de Klinefelter é um transtorno cromossómico que afeta apenas os meninos e que ocasiona várias repercussões sistémicas importantes, mas no que se refere ao pénis torna-o marcadamente pequeno (micropénis). A hipospádia é uma malformação congénita caracterizada pela abertura anormal do orifício por onde sai a urina, na parte de baixo do pénis. Chama-se epispádia quando essa abertura se dá no dorso do pénis. Durante o desenvolvimento embriológico ocorre uma fusão incompleta das pregas uretrais, dando origem a uma abertura anormal da uretra. Outra anomalia é a estenose congénita do meato uretral, que também pode ocorrer, às vezes gerando retenção e patologias urinárias consequentes. Existe também uma curiosa síndrome de duplicação do pénis, em que o indivíduo pode nascer com dois pénis.



Fonte: abc.med.br




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Dr. Fernando Eduardo Mesquita

Psicologia Clínica / Sexologia Clínica
Terapia Cognitivo Comportamental / Terapia EMDR

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