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Dificuldades Sexuais?


Está a sentir dificuldades sexuais?
Descubra o que poderá estar a afetar a sua vida sexual.

Aqui fica uma lista com 10 prováveis causas das Disfunções Sexuais. Seja qual for a causa, encare o problema e procure resolvê-lo!

1) PROBLEMAS DE SAÚDE EM GERAL – Algumas condições médicas (tais como, Diabetes, Colesterol e Hipertensão), bem como certas alterações hormonais (por exemplo, uma diminuição da produção de Testosterona), podem afetar a funcionalidade sexual. Muitas vezes, as dificuldades sexuais são o primeiro sinal de que existe um problema de saúde. Por isso, perante uma dificuldade sexual, é muito importante procurar ajuda médica o mais breve possível.

2) MEDICAÇÃO - Alguns medicamentos podem interferir na vida sexual (particularmente no Desejo Sexual, na capacidade de Ereção e na Ejaculação). Se está a ser medicado(a) e nota alguma diferença, na sua capacidade sexual, fale com o seu médico.

3) DEPRESSÃO – A depressão é conhecida por bloquear a sensação de prazer. Como resultado, nas pessoas deprimidas, tende a existir uma diminuição na disposição para fazer certas coisas, que antes davam prazer, incluindo o sexo!

4) OBESIDADE – Muitos dos problemas de saúde, associados à obesidade, tais como as doenças cardíacas, diabetes e hipertensão, acabam por influenciar a vida sexual. Por exemplo, os homens obesos tendem a apresentar mais dificuldades de ereção e as mulheres em atingir o orgasmo.

5) CONSUMO DE TABACO E ÁLCOOL – Algumas pessoas recorrem ao tabaco e/ou álcool para se sentirem mais relaxadas e desinibidas. Porém, o seu consumo excessivo, ou continuado, pode dar origem a várias Disfunções Sexuais, tais como a Diminuição do Desejo Sexual ou Disfunção Erétil. Por exemplo, o consumo de tabaco provoca o entupimento de algumas artérias, comprometendo a circulação sanguínea necessária para uma ereção.

6) STRESS - Todos nós estamos sujeitos a momentos de maior stress no trabalho, nas relações Sociais, ou em casa. Sexo e stress não dançam a mesma música!

7) QUALIDADE DO SONO – As noites mal dormidas levam a um aumento significativo dos níveis de cortisol (conhecida como a hormona do stress), e diminuição da produção de dopamina (hormona do prazer). Trabalhe nos seus hábitos de sono e, se isso não ajudar, procure um médico especializado.

8) RELAÇÃO AMOROSA – É natural que surjam diversas dificuldades sexuais nas relações onde predomina a falta de comunicação, as discussões, a desconfiança, ou traições. A intimidade é muito mais que sexo. Se a vossa vida sexual está a passar um momento “menos bom”, tentem passar mais tempo juntos, sem que exista sexo! Procurem formas de mostrar o amor que sentem um pelo outro.

9) FILHOS - A questão não está propriamente nos filhos! Não se perde o desejo por se ser pai ou mãe! O que acontece é que, muitas vezes, os casais passam a dedicar mais tempo às crianças, pela necessidade que elas têm de cuidados, e os parceiros ficam para segundo plano.

10) BAIXA AUTO-ESTIMA – A falta de autoconfiança afeta negativamente a vida sexual. Além disso, muitas vezes, uma baixa auto-estima é sinal de estado depressivo que necessita ser tratado.



Fonte, Você na TV

Desejo o meu vizinho



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"Estou divorciada há 2 anos de um casamento que durou 8 anos. O motivo da separação deveu-se, essencialmente, à minha falta de apetite sexual. Desde então, não voltei a estar envolvida com mais nenhum homem. 

Há cerca de 3 meses veio morar, para o apartamento ao lado, um casal. Confesso que achei o homem bastante interessante e que me despertou uma vontade sexual que nunca senti com o meu marido. 


Agora dou por mim a tentar perceber se eles estão a ter sexo ao mesmo tempo que me masturbo a pensar que sou eu que estou com ele. Será normal?"



A NOSSA RESPOSTA



Cara leitora o desejo sexual varia de pessoa para pessoa e, na mesma pessoa, por diversos motivos (o tipo de parceiro sexual, a monotonia na relação, conflitos relacionais, stress do dia-a-dia, falta de comunicação no casal, estado de saúde, alterações hormonais, efeitos secundários a medicação, ausência de partilha de afetos, cansaço, duração e tipo de relação amorosa estabelecida, etc.). 

A falta de desejo sexual pode ser generaliza, ou seja não existe qualquer tipo de desejo. Ou pode ser situacional, isto é varia consoante o parceiro ou devido a uma situação especifica. Por exemplo, é frequente, no início das relações amorosas, existir uma maior propensão para fazer amor e, com o passar dos anos, verificar-se um desinvestimento na componente sexual. Em muitos casais, a sexualidade torna-se quase que um tabu, onde há dificuldade em falar sobre as próprias “vontades” sexuais. 


Geralmente, a inibição de desejo sexual está muito associada à falta de fantasias sexuais. Com as fantasias, a vida sexual ganha uma diversidade que seria impossível no dia a dia e permitem, em muitos casos, estimular ou recuperar a intensidade do desejo. Pelo que descreve, parece que a sua falta de desejo estava muito associada ao tipo de relação que tinha com o seu companheiro. 


Agora que surgiu um novo interesse, a chama do seu desejo voltou a acender. A sua mente e corpo estão a “dizer-lhe” que está pronta para um novo investimento emocional e sexual. Aproveite esta oportunidade para “alimentar” as suas fantasias e desejo sexual. Procure conhecer outras pessoas e comece a investir mais em novas relações.

Obrigado pela sua questão,
Psicólogo - Sexólogo Clínico
Tel: 969091221




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Aprender a A.M.A.R.



● O amor tem de ser complicado?
● Por que é que, para algumas pessoas, viver a dois parece
tão simples e, para outras, é um verdadeiro calvário?

● Que mitos e crenças limitam a capacidade de amar?
● O que pode um casal fazer face às primeiras dificuldades?
● Qual é o segredo dos casais felizes?

Este não é apenas um livro de auto-ajuda.
É um verdadeiro manual sobre as relações que vai dar
resposta a estas (e outras) questões sobre o AMOR!
 
A partir da experiência como psicoterapeuta sexual e conjugal, o autor
recorre a exemplos de casos reais e a técnicas apoiadas na meditação
Mindfulness, na Terapia Cognitivo Comportamental e na Terapia da
Aceitação e Compromisso, para nos ajudar a identificar e a fortalecer
os quatro pilares das relações amorosas saudáveis:

(A)GIR
(M)OTIVAR
(A)CEITAR
(R)ESPEITAR
 
Não se limite a saber o que está mal na sua relação.
Aprenda a enfrentar e a ultrapassar esses problemas.
Descubra como pode ser mais feliz com aqueles que ama.
Porque nunca é tarde demais para
aprender a AMAR... e ser FELIZ!


Onde comprar:

- FNAC



Que brinquedo sexual devo oferecer?


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"Gostava de comprar um brinquedo sexual para oferecer ao meu marido, 
mas nunca experimentámos nada e nem sei por onde começar. 
O que sugere? "


A NOSSA RESPOSTA


Cara leitora

o uso de brinquedos sexuais pode ser uma excelente oportunidade para o casal experimentar novas sensações e partilhar emoções que ajudam a fortalecer a intimidade. 

Em primeiro lugar, é importante que a leitora decida se o brinquedo que pretende é para ambos usarem ou se é algo que lhe quer oferecer para ele potenciar especificamente o prazer dele ou o seu. 

Mas, antes de fazer a oferta tente sondar qual poderá ser a aceitação dele a esse tipo de materiais. 

Ao contrário do que se possa pensar, existem variadíssimos brinquedos eróticos que não se limitam a vibradores de vários feitios e formas! 

Muitas pessoas ficam bastante surpreendidas, ao visitarem uma loja erótica, da imensidão de ofertas que existem que permitem proporcionar uma multiplicidade de experiências sexuais novas.

Geralmente, para os casais que começam a experimentar este tipo de brinquedos, é conveniente iniciarem com coisas mais simples como um creme para massagens com sabores, uma vela que se transforma em óleo, penas, roupas de fantasia e/ou lingerie, devendo investir posteriormente em materiais mais ousados como algemas, chicotes, bolas chinesas, anéis para o pénis, dildos, vibradores, strap-on, etc . 

Como pode ver, a oferta é vasta e cabe ao casal avaliar qual o tipo de brinquedo sexual mais adequado ao seu tipo de intimidade.

Obrigado pela sua questão,

Psicólogo - Sexólogo Clínico
Tel: 969091221




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Sexo oral é para mulheres vulgares



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"Tenho 35 anos, sou casado e tenho três filhos. Eu e a minha esposa temos discutido muito, principalmente, por incompatibilidade na nossa vida sexual. 

Ela quer fazer-me sexo oral, mas eu recuso. 

Penso que não é decente a minha esposa, mãe dos meus filhos, desejar práticas típicas de mulheres vulgares. 

Esse tipo de comportamento é completamente contra os meus princípios. 

Só de pensar nisso fico deprimido. Como ultrapassar esta situação?"




A NOSSA RESPOSTA


Caro leitor acredita-se que na Era Egípcia, o sexo oral era uma prática comum entre as meretrizes que pintavam a boca como se fosse uma vulva para excitar os clientes. Desde então a prática sexual, que estimula os órgãos genitais com a boca, continua a ser alvo do preconceito pelas pessoas mais conversadoras, embora, hoje em dia, seja uma das atividades sexuais mais comuns entre os casais. 

A textura, a temperatura, e humidade da boca e da língua podem provocar sensações altamente prazerosas nos órgãos genitais. 

Porém, o que é altamente excitante para algumas pessoas pode não ser para outras. Uma percentagem significativa de mulheres e homens não se sente à vontade com o sexo oral. Na maioria destes casos, muitas vezes podemos encontrar uma visão distorcida da sexualidade baseada numa educação sexual rígida que acaba por provocar sentimentos de nojo e aversão. 

Mesmo com toda a abertura sexual, que se vive nos dias de hoje, algumas pessoas encaram as práticas sexuais, que não tenham relação com a reprodução, como pecaminosas ou nojentas. Ao sexo oral acresce ainda o facto de implicar o contacto da boca com os genitais, partes do corpo muitas vezes vistas como impuras ou sujas. 

Gostar ou não de uma prática sexual é algo pessoal, que depende da intimidade do casal e da capacidade de se permitir a vivenciar a experiência. O mais importante é que a intimidade seja um momento prazeroso para ambos.

Obrigado pela sua questão,

Psicólogo - Sexólogo Clínico
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Não o amo ... mas não quero perdê-lo




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"Num período em que me afastei do meu namorado conheci outra pessoa. Essa relação não resultou mas marcou-me profundamente a forma como nos dávamos sexualmente. 

Voltei para o meu namorado e, apesar da relação ser praticamente perfeita, sinto pouca vontade sexual, pois tenho um termo de comparação que não consigo apagar. 

Questiono-me se, eu e o meu namorado, não passamos de bons amigos mas, ao mesmo tempo, não consigo imaginá-lo com outra mulher."




A NOSSA RESPOSTA


A questão que coloca é complexa e não é fácil dar uma orientação precisa. Dificilmente alguém poderá dar-lhe uma orientação, ou indicar-lhe um caminho, visto que nem a própria leitora compreende o que vai no seu coração. 

Resta-me alertá-la que as comparações, apesar de inevitáveis, são perigosas. 

Não existem relações perfeitas. Temos sim de tentar encontrar a nossa felicidade numa relação que nos faça sentir mais próximos daquilo que desejamos e, neste aspecto, somos todos muito diferentes. Cada pessoa deve avaliar as prioridades que estabelece para uma relação amorosa. 

É óbvio que o sexo é muito importante, mas não é a única variável importante numa relação. Dedique algum tempo para avaliar o que sente. Não se culpabilize se verificar que já não sente o mesmo pelo seu namorado actual. 

Evite ficar presa a pensamentos onde o imagina com outra pessoa. Essa é uma postura egoísta e que, ao mesmo tempo, está impedi-la de também poder ser feliz. Se verificar que já não sente amor por esse homem, que sentido faz permanecer numa relação, onde se sente infeliz, só para que ele não possa seguir também o seu caminho?

 Pense nisso!

Obrigado pela sua questão,


Psicólogo - Sexólogo Clínico
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Sinto nojo do sexo oral




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Dr. Fernando, recentemente o meu namorado pediu-me para lhe fazer sexo oral. Apesar de ter tentado sempre que o faço sinto-me enjoada. O que posso fazer? Gostava muito de poder satisfazer o meu namorado desta forma.




A NOSSA RESPOSTA


Cara leitora

a prática de sexo oral não requer preparativos especiais. Algumas mulheres gostam de fazer sexo oral, pois isso transmite-lhes uma sensação de intimidade e proximidade com o parceiro. Outras não gostam ou não vêm qualquer vantagem na sua prática. 

O receio do parceiro ejacular, ou que o mesmo “force” os movimentos, durante o sexo oral, são alguns dos principais obstáculos para as mulheres praticarem sexo oral, pelo que, se for esse o seu caso, deverá falar previamente, com o seu namorado, para acordarem o que “pode” e “não pode” ser feito. 

Uma vez que muitas mulheres sentem algum incomodo com a presença de pêlos no escroto e base do pénis, se for este o seu caso, poderá pedir ao seu namorado para aparar essa zona. 

Além disso, embora algumas mulheres gostem do sabor do sémen, outras sentem-se bastante incomodadas com o mesmo. Se for este o seu caso, poderá encontrar diversas alternativas para esta situação, tais como experimentar fazer sexo oral quando estiverem a tomar banho, pois desta forma os cheiros e sabores diminuem de intensidade, ou procurar preservativos e lubrificantes com diversos sabores usados precisamente para situações como esta, ou para “apimentar” os encontros íntimos. 

Apesar de tudo, é importante que tenha consciência que tem o direito a parar, se não se sentir à vontade e, eventualmente, voltar a tentar numa próxima oportunidade.

Obrigado pela sua questão,


Psicólogo - Sexólogo Clínico
Tel: 969091221




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