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Aprender a A.M.A.R.



● O amor tem de ser complicado?
● Por que é que, para algumas pessoas, viver a dois parece
tão simples e, para outras, é um verdadeiro calvário?

● Que mitos e crenças limitam a capacidade de amar?
● O que pode um casal fazer face às primeiras dificuldades?
● Qual é o segredo dos casais felizes?

Este não é apenas um livro de auto-ajuda.
É um verdadeiro manual sobre as relações que vai dar
resposta a estas (e outras) questões sobre o AMOR!
 
A partir da experiência como psicoterapeuta sexual e conjugal, o autor
recorre a exemplos de casos reais e a técnicas apoiadas na meditação
Mindfulness, na Terapia Cognitivo Comportamental e na Terapia da
Aceitação e Compromisso, para nos ajudar a identificar e a fortalecer
os quatro pilares das relações amorosas saudáveis:

(A)GIR
(M)OTIVAR
(A)CEITAR
(R)ESPEITAR
 
Não se limite a saber o que está mal na sua relação.
Aprenda a enfrentar e a ultrapassar esses problemas.
Descubra como pode ser mais feliz com aqueles que ama.
Porque nunca é tarde demais para
aprender a AMAR... e ser FELIZ!


Onde comprar:

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Um dia ejaculei antes da hora...

ejaculacao prematura.jpg


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Bom dia

namoro há 6 meses, preciso da ajuda de vocês, no começo nosso sexo era perfeito, ate que um dia eu ejaculei antes da hora ai comecei a me preocupar e ate hoje não paro de pensar se vou conseguir ou não.

É o dia inteiro pensando ai chega de noite e as vezes beleza dá tudo certo mas ai no outro dia de tanto me preocupar já não dá certo e é assim que eu estou...

Ás vezes não fica erecto ai tentamos depois que eu me acalmar e beleza ...

O que eu tenho por favor pode me ajudar?

  
A NOSSA RESPOSTA


Caro leitor

utiliza-se o termo de Ejaculação Prematura quando um homem ejacula mais rapidamente do que deseja ou quando a ejaculação está fora do seu controlo. Este é um dos problemas sexuais mais comuns entre os homens, mas também é um dos mais facilmente ultrapassáveis.

Geralmente esta dificuldade está associada a questões de ansiedade. Em alguns casos esta ansiedade estabelece-se através da prática de uma masturbação rápida ou uma educação sexual repressiva.

Noutros casos, os homens tornam-se ejaculadores prematuros porque ficam ansiosos ou inseguros pelo receio de serem criticados por não conseguirem dar prazer suficiente ao parceiro.

Existem, ainda, casos de ejaculação prematura quando um homem está zangado com a parceira, mas não tem capacidade para expressar de outra forma os seus sentimentos.

Embora estes casos não sejam os únicos que potenciam a ejaculação prematura, são os mais frequentes.

O tratamento pode envolver alguma medicação e uma intervenção psicoterapêutica especializada. Na maioria dos casos, os tratamentos são centrados na “re-aprendizagem” gradual do controlo de estímulos através de exercícios de masturbação e focos sensoriais. Por exemplo, quando estiver a masturbar-se e sentir que está quase a ejacular pare! Aguente alguns segundos (até diminuir a sensação de que está próximo a ejacular) e volte a masturbar-se. Repita este processo e ejacule após 3 paragens. Este exercício permitir-lhe-á tomar maior consciência da eminência ejaculatória e controlar melhor a sua ejaculação.

Este é apenas um dos vários exercícios que podem ser sugeridos por um sexólogo. Cada tratamento deve ser adaptado a cada caso. Devo ainda referir que, sempre que possível, o parceiro é incluído no processo terapêutico. Se sentir que estas dificuldades persistem pondere procurar ajuda.


Relativamente às dificuldades de ereção, que sente às vezes, podem estar associadas à ansiedade que tem por receio de não conseguir controlar a ejaculação o tempo suficiente. Portanto, muito provavelmente, se conseguir ultrapassar a ejaculação prematura esta dificuldade irá desaparecer.  

Psicólogo - Sexólogo Clínico
Tel: 969091221
  
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Não quero ser homossexual ...

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Boa noite. Tenho pesquisado sobre o meu problema na net desde à uns dias e encontrei o seu blog, talvez me pudesse esclarecer ou responder. Agradecia muito que me pudesse ajudar, pois tenho passado muito mal comigo mesmo ultimamente.

Sou um rapaz, 18 anos. Quando era criança (7/8) numa brincadeira parva de criança tive experiências homossexuais, claro que nada de muito sério devido a minha idade na altura, com um colega meu, não sei ainda por que razão (certamente não foi por desejo sexual pois era ainda muito criança), talvez tenha sido só uma brincadeira ou um desafio estúpido que fazemos na inocência da infância. Andava num colégio só de rapazes, mal sabia o que era a homossexualidade, e tudo o que sabia de sexo tinha visto em filmes, televisão, nesses meios acessíveis a todas as idades. De qualquer forma cheguei em pouco tempo a conclusão que o que tinha feito era homossexual. Senti me arrependido e não me contive e tive de desabafar com os meus pais sobre o sucedido. Chorei muito nesse dia, de vergonha, de nojo, enfim, só sei que esse episódio certamente teve influencia na pessoa que sou hoje pela negativa. Os meus pais pareceram aceitar bem o que fiz, dizendo que estavam contentes até por saber que eu não tinha gostado de o fazer.

No entanto, com o passar dos anos sempre vivi bem com isso, ou melhor, sempre ignorei esse acontecimento. Nunca me considerei homossexual, e já tive 2 namoradas. Não sou propriamente muito dotado para arranjar raparigas, mas conheço muitos amigos que sofrem desse problema também.

O meu problema é que quando começei a ver pornografia na minha puberdade (14/15 anos talvez) eu sempre assiti a pornografia heterossexual, ou homossexual feminina. Mas com o passar do tempo acabei por ver algumas vezes pornografia bissexual ou mesmo com travestis (mas com aspecto feminino) e não senti repúdio ao ver.

A minha angústia começou a uns dias quando me veio à cabeça que se calhar eu não sou heterossexual, devido a estes 2 assuntos que referi em cima. Isso para mim é um golpe muito duro, pode parecer parvo, mas é algo que me envergonha e muito. Sempre tive as típicas conversas de rapazes com os meus amigos a gozar com a homossexualidade. Hoje sinto me um hipócrita. O meu problema não é ter gozado com os homossexuais, o meu problema é eu gostar de ver pornografias relacionadas com a homossexualidade, ou mesmo ter experimentado em criança, apesar de não ter tido prazer nenhum em fazê-lo.

Esse problema de criança que lhe falei anteriormente já praticamente o esqueci. Li sobre o assunto e até vi que acontece a muita gente e que não implica que essas pessoas sejam homossexuais, apenas é uma inconsciência que uma criança faz. Porém gostaria de saber a sua opinião sobre isto.

Em relação ao outro da pornografia. Concluo dizendo que eu ja vi praticamente toda a pornografia que há para ver, dentro dos limites do bom censo como é obvio, e é mais aqui que reside o meu problema. Mas o estranho é que em nenhum momento da minha vida me senti homossexual, nunca olhei para um homem da mesma forma que olho para uma rapariga. Nunca me senti atraído por um homem. Porém, quando estou mais excitado, fico praticamente receptivo a todo o tipo de pornografia. Mas dúvido que gostasse de experienciar um ato homossexual ou com um travesti.

Finalizo dizendo que eu não quero ser homossexual de todo, quero ser 100% heterossexual, e não ser 100% heterossexual deixa-me envergonhado comigo mesmo. Já li acerca da escala de Kinsey e gostaria de estar incluido no nivel 0, mas por uma porcaria de uns vídeos acabo por provavelmente não estar. Não tenho dúvidas que a minha preferência são mulheres, e esta situação toda tem sido angustiante para a minha vida

Acha que devia marcar uma consulta? Ou acha apenas que o meu problema reside no facto de ser demasiado viciado em pornografia?

A NOSSA RESPOSTA

Caro leitor

tal como refere, de acordo com a escala de Kinsey, e ao contrário do que muitas pessoas pensam, existem muitas variantes na orientação sexual, não se limitando a uma visão dicotómica e redutora de que ou se é Heterossexual ou Homossexual. Além disso, muitas pessoas não se identificam com nenhum destes “rótulos”.

O que é diferente da maioria provoca espanto, sejam elas minorias raciais, sociais, religiosas ou de orientação sexual, porém isso não quer dizer que sejam mais ou menos “normais” que os demais. Pertencer a uma minoria significa ter que enfrentar esse preconceito que, apesar de descabido, ainda existe.

Felizmente, desde 1973, a homossexualidade deixou de ser considerada uma perturbação mental, pela generalidade das associações de médicos e profissionais de saúde.

Muitos rapazes e raparigas, durante a infância, e mesmo adolescência, sentem atracção sexual e chegam mesmo a ter experiências de cariz homossexual, mas não são gays nem lésbicas. Muitos adultos também sentem atracções ou têm experiências do tipo homossexual, sem que se considerem eles próprios gays ou lésbicas.

Considera-se que uma pessoa será exclusivamente homossexual se, perante possibilidade de escolha, apenas se sente atraída e teve comportamentos sexuais, afetivos e amorosos, com pessoas do mesmo sexo ou género. Independentemente de se encontrar, ou não no nível 0, da escala de Kinsey, o mais importante é que o leitor saiba respeitar o seu organismo e as suas vontades, sem se culpabilizar por isso. Só assim conseguirá conhecer-se realmente e escolher sua verdadeira sexualidade, quer seja homo, hetero ou outra coisa qualquer.

Pior que viver a homofobia exterior é ter de lidar com a homofobia internalizada, ou seja, aquela que vem de dentro da própria pessoa. O que acontece na sua intimidade só a si lhe diz respeito! Pondere procurar ajuda para o orientar a lidar e viver com a sua sexualidade de forma mais saudável.

Fernando Eduardo Mesquita

Psicólogo - Sexólogo Clínico
Tel: 969091221

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Marcação Consultas

Dr. Fernando Eduardo Mesquita

Psicologia Clínica / Sexologia Clínica
Terapia Cognitivo Comportamental / Terapia EMDR

Avenida Elias Garcia, 137, 4º
1050-099 Lisboa
Tel: 969091221

Avenida Almirante Reis, 186 R/C Esq.
1700-093 Lisboa
Tel: 969091221
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Como reduzir as inibições?


Os problemas sexuais surgem, muitas vezes, em consequência de certas inibições. As mais comuns incluem:

  • Preocupação com os odores corporais;
  • Não querer ser visto nu/nua;
  • Ansiedade em relação a determinadas partes do corpo;
  • Nervosismo a propósito de certo comportamento sexual (por exemplo, sexo oral);
  • Sentir-se demasiado exposto/a durante o sexo

A Terapia Sexual, com base numa intervenção Cognitiva e Comportamental, procura ajudar as pessoas a superarem estas, e outras, inibições. Para esse efeito, é proposto que a pessoa, com estas dificuldades, se vá expondo à fonte de inibição, numa série de passos controlados. Por exemplo, alguém que fica nervoso por fazer amor com as luzes acesas poderá começar por experimentar iluminar o quarto com uma única vela. Quando se sentir mais confortável, a luz pode ser aumentada para várias velas, depois para um candeeiro de cabeceira e, finalmente, para uma luz mais forte. A ideia é ir ganhando confiança progressivamente e, sempre que a pessoa se sentir insegura numa determinada fase, volta simplesmente à anterior até ficar mais à vontade.


A Terapia Comportamental recorre também a outras técnicas para a descontracção, como exercícios de relaxamento muscular e respiração profunda.


Adaptado do original de Anne Hooper, Sexo - perguntas e respostas, Civilização Editores


Gostaria de ter uma consulta de sexologia? Contacto


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SEXOlogo

"Para que raio devo anotar na minha agenda o número de um sexólogo?"

Há casais que levam a vida toda sem consultar um especialista em assuntos que têm a ver com a sua intimidade sexual. Não estou a dizer que se inventem problemas neste domínio, mas que se saiba a quem recorrer quando eles existem; é a melhor forma de evitar os longos períodos de angústia e incerteza. Tanto o casal que disfruta de uma vida sexual activa, como os amigos que aparecem a pedir ajuda, devem informar-se sobre a área que cabe a cada um dos especialistas e como se pode entrar em contacto com eles. Eis alguns exemplos:

  • Ginecologia - especialidade médico-cirúrgica que se dedica ao estudo do sistema reprodutor feminino e ao diagnóstico e tratamento das doenças que o afectam;
  • Urologia - especialidade que se ocupa das perturbações e doenças do aparelho urinário dos dois sexos e do sistema reprodutor masculino;
  • Andrologia - especialidade médica dedicada à saúde masculina, particularmente nas áreas da função sexual e do sistema reprodutivo masculino.
  • Obstetra- é o médico que faz o acompanhamento da gravidez e da assistência do parto e dos cuidados pós-parto;
  • Terapeuta conjugal - especialista que ajuda os casais em situação de conflito constante ou quando há distanciamento entre os conjuges;
  • Sexólogo (terapeuta sexual) - é um especialista que ajuda indivíduos ou casais com problemas de funcinamento sexual. Normalmente a terapia sexual não é muito prolongada no tempo, pois trata problemas específicos de funcionamento sexual. Em algumas situações é usual complementar com consultas de ginecologia ou de urologia no início do tratamento, para avaliar se existem problemas a nível físico;
  • Serviços de planeamento familiar - é um serviço destinado a apoiar e a informar os indivíduos ou casais, para que estes possam planear uma gravidez no momento mais apropriado, proporcionando-lhes a possibilidade de viverem a sua sexualidade de forma saudável e segura. Consulta a página da Associação para o Planeamento da Família (APF).
  • Centros de Aconselhamento e Detecção Precoce do VIH/SIDA (CAD) - Os CAD permitem o acesso voluntário, confidencial e gratuito ao teste do VIH. Nestes centros é utilizado um teste rápido que permite saber o resultado em cerca de 30 a 60 minutos, muito embora este teste só seja fiável se for feito três meses após o comportamento de risco.

Os números de telefone de alguns destes especialistas deviam constar da agenda de telefones de todas as casas. Se já está em idade de ter a sua vida sexual, também está na idade de assumir responsabilidades.


Adaptado do original de Dr.ª Ruth Westheimer "Guia Sexual do Casal", Temas da Actualidade, 1988

Disfunções Sexuais


Fernando Eduardo Mesquita
Psicologia/Sexologia Clínica
Terapia conjugal e/ou individual



O que é a Terapia Sexual?
Muitos problemas relacionados com a sexualidade podem ser resolvidos ou melhorados facilmente. A falta de informação é muitas vezes apontada como causa para o agravamento de diversas Disfunções Sexuais. A Terapia Sexual procura ajudar a compreender os processos intra e interpessoais. O recurso a uma abordagem terapêutica baseada nas mais avançadas Técnicas Cognitivas e Comportamentais permite obter melhorias em poucas sessões terapêuticas.


Em que situações deverá recorrer a uma Terapia Sexual?
Uma disfunção sexual pode ser consequência de determinados factores físicos ou psicológicos; muitos problemas sexuais resultam de uma combinação de ambos. Por exemplo, um problema físico pode levar a problemas psicológicos, como ansiedade, medo ou stress, e os problemas psicológicos agravam muitas vezes um problema físico.


A Terapia Sexual está indicada para as mais diversas áreas da sexualidade:
  • Perturbações do desejo sexual - O desejo pode ser desencadeado por pensamentos ou sinais visuais ou verbais. Uma perturbação do desejo sexual corresponde a uma diminuição ou ausência de fantasias sexuais e do desejo de ter actividade sexual.
  • Perturbações de dor sexual – ocorrência de dor genital durante o coito, gerando muitas vezes o evitamento da actividade sexual.

  • Perturbações da excitação sexual – Durante a excitação existe um aumento da quantidade do sangue que flui para a área genital, que provoca a erecção no homem e o aumento do clítoris, a congestão das paredes da vagina e o incremento das suas secreções na mulher. Um exemplo de uma perturbação de excitação sexual é a disfunção eréctil.

  • Perturbações do orgasmo – O orgasmo é o ponto máximo ou clímax da excitação sexual. Durante o orgasmo, tanto os homens como as mulheres experimentam um aumento da tensão muscular em todo o corpo e a contracção dos músculos pélvicos. Para a maior parte das pessoas, o orgasmo é altamente aprazível. Uma perturbação a este nível é caracterizada por um atraso, ou ausência persistente ou recorrente de orgasmo, após uma fase normal de excitação sexual. Nos homens pode ainda haver a situação inversa que é a ocorrência de orgasmo e ejaculação com estimulação mínima antes, durante ou logo após a penetração e antes que o indivíduo o deseje (vulgar ejaculação precoce/prematura).
  • Questões relacionadas com a Homofobia Internalizada – numa sociedade em que domina o mito da Família Heterossexual, torna-se difícil saber lidar com algumas situações do dia-a-dia, no relacionamento com a família, amigos, colegas de trabalho, etc. Só um técnico especializado na área terá capacidade para compreender determinados fenómenos específicos da comunidade LGBT. Neste sentido, podem ser realizadas algumas intervenções ao nível da Psicologia Afirmativa e na gestão de conflitos de casais LGBT.

Como é a Terapia Sexual?
Primeiras 2/3 sessões iniciais – Realização de uma avaliação cuidadosa da disfunção através do preenchimento de questionários e entrevistas com o casal, com vista à elaboração de um plano de intervenção. Em alguns casos, poderá haver a necessidade de realizar sessões individuais adicionais. Nesta fase poderá ser necessário recorrer a uma especialidade médica (exemplo: urologista, ginecologista, endocrinologista ou andrologista), para uma despistagem de causa orgânica para o problema.

Se a Terapia Sexual for a mais indicada para a Disfunção em causa, dar-se-á início ao processo terapêutico com o casal. Nas restantes sessões o psicólogo apresentará actividades para serem realizadas quer no gabinete, quer em casa do casal. Estas actividades visam, não só, resolver a Disfunção Sexual em si, bem como, aumentar a capacidade comunicativa do casal.

A meio do processo terapêutico poderá haver necessidade novas consultas individuais para avaliar a evolução de determinados aspectos da própria relação.

Qual a duração de uma Terapia Sexual?
Na maioria dos casos são necessárias 4 a 12 visitas, com periodicidade semanal, quinzenal ou mensal. No entanto, cada caso tem a sua particularidade. Existem situações que podem ser pontuais e outras em que se torna necessário fazer uma adaptação de comportamentos, o que poderá tornar o processo mais moroso.