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Ele terminou mas põe Likes no meu Facebook



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"Após um namoro de dois anos e meio, sem qualquer motivo aparente, o meu namorado decidiu acabar a relação. Desapareceu de um dia para o outro sem dizer nada. Na altura sofri bastante mas ele pura e simplesmente desapareceu sem dar qualquer justificação. Acontece que agora, passados 6 meses, todos os dias ele manda-me mensagens privadas, como se nada se tivesse passado, e põe likes em todas as minhas publicações no Facebook. Devo voltar para ele?"



A NOSSA RESPOSTA



Cara leitora, todos nós, todos os dias, temos de tomar certas decisões, independentemente de serem muito ponderadas ou bastante precipitadas. Acontece que muitas dessas decisões têm impacto direto ou indireto na vida de outras pessoas. Foi o que aconteceu com a leitora e o namorado. 

Parece que o seu namorado resolveu tomar uma decisão sem ter em consideração o impacto que a mesma teria sobre si. 

É certo que uma relação amorosa só faz sentido quando ambos os parceiros assim o desejam. Ou seja, de nada vale lutar por um amor que não é satisfatório ou correspondido. Portanto, ele teria todo o direito de dizer que, por qualquer motivo, a vossa relação já não fazia sentido e decidir terminar a relação. 

Porém, existe uma coisa muito importante que se chama “respeito” e foi algo que, a meu ver, ele não teve para consigo. Caso contrário, no mínimo, ele teria tido a preocupação de a procurar para ter uma conversa sincera consigo, para lhe dizer o que se estava a passar. Portanto, não me parece que a forma como ele desapareceu e resolveu aparecer, seja de uma pessoa madura e que sabe o que quer. 

Tenha em mente que, muitas vezes, este tipo de abordagem apenas serve para marcar presença. Como se existisse uma necessidade narcísica em saber que o outro ainda nutre algum tipo de sentimento, sem que exista uma vontade genuína de amor. 

Dedique algum tempo para refletir sobre tudo aquilo que aconteceu. 

A decisão de voltar ou não para ele cabe-lhe apenas a si. A leitora é a única responsável por escrever a sua história e, como tal, decidir o que é melhor para si! 

Obrigado pela sua questão,

Psicólogo - Sexólogo Clínico
Tel: 969091221




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Ele não larga a mulher



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"Dr. preciso da sua ajuda. Tenho uma relação há quase 4 anos com um homem casado. Não tenho dúvida do amor que sinto por ele. Inclusive já terminamos porque eu não aguentei esta situação. Ele diz que não faz sexo com a mulher, no entanto, faz de tudo para manter o casamento tal como irem várias vezes de férias para locais paradisíacos. Ele diz que me ama mas que não pode tomar uma decisão porque tem duas filhas que não quer perder. A minha pergunta é se tudo é tão perfeito, entre nós dois, por que é que ele não larga a mulher?



A NOSSA RESPOSTA



Cara leitora o seu relato é muito semelhante a outros que recebo frequentemente de mulheres a pedirem ajuda. Nestas situações, elas encontram um homem casado que diz estar num casamento, ou relação amorosa, que não está a correr bem e que não pedem o divórcio porque têm filhos pequenos, uma mulher doente, ou por qualquer outro motivo. 

A verdade é que este tipo de homens dificilmente assumirá o fim do casamento, pois o que procuram limita-se a uma aventura sexual. Elas, por ingenuidade, ilusão, carência, ou qualquer outro motivo, acabam por cair nesta história esfarrapada que não passa de um “conto do vigário”. 

No seu caso ele justifica o facto de ter uma relação extra-conjugal com o facto de não ter intimidade com a mulher e que não termina a relação por causa das filhas. Se ele realmente não tem sexo com a esposa, pior ainda, pois deixa bem claro que o interesse que tem por si é meramente sexual. Se assim não fosse, 4 anos não seriam suficientes para ele tomar uma atitude? 

No fundo, os motivos que ele apresenta estão entre as desculpas mais frequentes para justificar a falta de atitude que alguns homens têm quando lhes é exigida a tomada de uma decisão pelas amantes. 

A leitora questiona-se se algum dia ele irá tomar uma decisão. Por muito que lhe custe, a verdade é que esse homem já tomou uma decisão … “manter o casamento”! 

Direta, ou indiretamente, ele já lhe disse que não pretende o divórcio, pelo que, se mantiver esta relação, muito provavelmente, o seu papel permanecerá como “amante”. Acha mesmo que algum dia ele irá tomar uma decisão diferente? Se lhe é difícil aceitar essa condição, é melhor terminar a relação. 

Segundo a sua descrição, ele não pensa, nem irá, separar-se da mulher, pelo menos devido à relação que mantém consigo. Se pretende manter a relação com este homem é melhor habituar-se a ser a “amante” e não esperar uma relação “oficial”, pelo menos a curto prazo, com ele. Quanto mais tempo está disposta a dedicar a alguém que não retribui da mesma forma o que sente? Não se acha suficientemente merecedora de uma relação onde é realmente amada? Pense nisso!

Obrigado pela sua questão,

Psicólogo - Sexólogo Clínico
Tel: 969091221




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Aprender a A.M.A.R.



● O amor tem de ser complicado?
● Por que é que, para algumas pessoas, viver a dois parece
tão simples e, para outras, é um verdadeiro calvário?

● Que mitos e crenças limitam a capacidade de amar?
● O que pode um casal fazer face às primeiras dificuldades?
● Qual é o segredo dos casais felizes?

Este não é apenas um livro de auto-ajuda.
É um verdadeiro manual sobre as relações que vai dar
resposta a estas (e outras) questões sobre o AMOR!
 
A partir da experiência como psicoterapeuta sexual e conjugal, o autor
recorre a exemplos de casos reais e a técnicas apoiadas na meditação
Mindfulness, na Terapia Cognitivo Comportamental e na Terapia da
Aceitação e Compromisso, para nos ajudar a identificar e a fortalecer
os quatro pilares das relações amorosas saudáveis:

(A)GIR
(M)OTIVAR
(A)CEITAR
(R)ESPEITAR
 
Não se limite a saber o que está mal na sua relação.
Aprenda a enfrentar e a ultrapassar esses problemas.
Descubra como pode ser mais feliz com aqueles que ama.
Porque nunca é tarde demais para
aprender a AMAR... e ser FELIZ!


Onde comprar:

- FNAC



Não o amo ... mas não quero perdê-lo




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"Num período em que me afastei do meu namorado conheci outra pessoa. Essa relação não resultou mas marcou-me profundamente a forma como nos dávamos sexualmente. 

Voltei para o meu namorado e, apesar da relação ser praticamente perfeita, sinto pouca vontade sexual, pois tenho um termo de comparação que não consigo apagar. 

Questiono-me se, eu e o meu namorado, não passamos de bons amigos mas, ao mesmo tempo, não consigo imaginá-lo com outra mulher."




A NOSSA RESPOSTA


A questão que coloca é complexa e não é fácil dar uma orientação precisa. Dificilmente alguém poderá dar-lhe uma orientação, ou indicar-lhe um caminho, visto que nem a própria leitora compreende o que vai no seu coração. 

Resta-me alertá-la que as comparações, apesar de inevitáveis, são perigosas. 

Não existem relações perfeitas. Temos sim de tentar encontrar a nossa felicidade numa relação que nos faça sentir mais próximos daquilo que desejamos e, neste aspecto, somos todos muito diferentes. Cada pessoa deve avaliar as prioridades que estabelece para uma relação amorosa. 

É óbvio que o sexo é muito importante, mas não é a única variável importante numa relação. Dedique algum tempo para avaliar o que sente. Não se culpabilize se verificar que já não sente o mesmo pelo seu namorado actual. 

Evite ficar presa a pensamentos onde o imagina com outra pessoa. Essa é uma postura egoísta e que, ao mesmo tempo, está impedi-la de também poder ser feliz. Se verificar que já não sente amor por esse homem, que sentido faz permanecer numa relação, onde se sente infeliz, só para que ele não possa seguir também o seu caminho?

 Pense nisso!

Obrigado pela sua questão,


Psicólogo - Sexólogo Clínico
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Ele quer voltar




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“Estive casada 15 anos e tenho três filhos. Um dia o meu marido começou um caso com uma colega de trabalho e pouco depois deixou-nos, a mim e às crianças, para ir viver com essa mulher que também se separou do marido. 

Porém, a última vez que ele veio cá a casa trazer o nosso filho mais novo, confessou que era infeliz e perguntou-me se o aceitava de volta. Fiquei sem chão e não sei o que fazer. Ainda gosto dele, é o pai dos meus filhos, mas temo tudo voltar a repetir-se.”



A NOSSA RESPOSTA


Cara leitora, 

é certo que nem sempre tomamos as melhores decisões, e isso pode refletir-se em sentimentos de arrependimento, mas também é verdade que, quando essas decisões envolvem terceiros, devemos ter muito cuidado ao tomá-las. 

Parece que o seu marido levou pouco tempo para decidir deixá-la, e aos seus filhos, para ir viver com essa mulher. Isso pode ser um indicador que dava pouco valor à vossa relação e/ou que o sentimento que tinha para consigo não foi suficiente para evitar o sucedido. 

É verdade que algumas pessoas apenas tomam consciência de que amam o parceiro quando se afastam ou terminam a relação, mas também está do seu lado ver se deseja aceitar novamente esse homem na sua vida. 

Voltar ou não, para essa relação, é uma decisão que apenas a leitora pode tomar, mas tenha em consideração que, a menos que existam grandes mudanças na vossa relação, o comportamento dele poderá voltar a repetir-se.

Procure perceber se o arrependimento e infelicidade dele se devem a uma tomada de consciência, de que é consigo que quer ficar, ou se é por esta nova relação não ter correspondido ao que ele imaginava.

 Até breve,

Psicólogo - Sexólogo Clínico
Tel: 969091221




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O Viagra mudou o Mundo?



No inicio dos anos 90, alguns cientistas ingleses desenvolveram um remédio para a hipertensão mas verificaram algo curioso: os homens que tomavam a droga tinham mais ereções

Nascia o Viagra. 

Esta droga ampliou a vida sexual e afastou o fantasma da Disfunção Erétil a muitos homens. E também mexeu com outras coisas... 

O Viagra salvou animais. E também salvou gente! 

Os chineses costumavam importar 20 mil focas e renas do Canadá por ano – porque acreditam que comer os seus órgãos aumenta a potência sexual. Com o surgimento do remédio, o número caiu para zero.

Muitos dos 37 milhões de homens que foram ao médico pedir Viagra descobriram que eram hipertensos ou tinham outra doença crónica que puderam passar a prevenir. 

Além disso, o Viagra reduz os efeitos colaterais da quimioterapia, ajuda fetos prematuros a respirar e combate o cancro da próstata. 

Mas, como nada é perfeito, ele também destruiu casamentos (os divórcios entre idosos cresceram 37% nos EUA) e pode ter ajudado a espalhar infeções sexualmente transmissíveis, por exemplo o HIV/SIDA – triplicou o número de casos entre mulheres acima de 50 anos, possivelmente porque seus maridos passaram a fazer mais sexo fora do casamento.

Fonte: Mega Arquivo

VEJA TAMBÉM:




Visão do amor e do sexo


Apesar de todos os ensinamentos que recebemos desde que nascemos – família, escola, amigos, religião – nos estimularem a investir a nossa energia sexual numa única pessoa, a prática é bem diferente. Uma percentagem significativa de homens e mulheres casados, ou numa relação estável, dedica grande parte do seu tempo e prazer com outros parceiros.
A antropóloga americana Helen Fisher conclui que a nossa tendência para as ligações extraconjugais parece ser o triunfo da natureza sobre a cultura. “Dezenas de estudos etnográficos, sem mencionar inúmeras obras de história e de ficção, são testemunhos da prevalência das atividades sexuais extraconjugais entre homens e mulheres do mundo inteiro. Embora os seres humanos flertem, apaixonem e casem, também tendem a ser sexualmente infiéis a seus cônjuges.
O professor de ciências sociais Elías Schweber, da Universidade Nacional Autónoma do México, reforça essa ideia. “Na infidelidade influem fatores psicológicos, culturais e genéticos que levam-nos a afastar a ideia romântica da exclusividade sexual. Não existe nenhum tipo de evidência biológica ou antropológica na qual a monogamia é ‘natural’ ou ‘normal’ no comportamento dos seres humanos. Ao contrário, existe evidência suficiente na qual se demonstra que as pessoas tendem a ter múltiplos parceiros sexuais.
Um dos pressupostos mais aceites, na nossa sociedade, é o de que o casal monogâmico é a única estrutura válida de relacionamento sexual humano, sendo tão superior que não necessita ser questionado. Na verdade, a nossa cultura coloca tanta ênfase nisso, que uma discussão séria sobre outro tipo de relações é muito rara.
Entretanto, as sociedades que adotam a monogamia têm dificuldades em comprovar que ela funciona. Ao contrário, parece haver grandes evidências, expressas pelas altas taxas de relações extraconjugais, de que a monogamia não funciona muito bem para os ocidentais. O argumento de que o ser humano é “predestinado'' à monogamia é difícil de sustentar.
Portanto, uma vez que nós humanos nos damos tão mal com a monogamia, outras estruturas de relacionamento livremente escolhidas também devem ser consideradas. E para não haver mágoas e culpas, nas relações amorosas, é fundamental partilhar claramente a nossa visão do amor e do sexo desde o início da relação.

Adaptado do original de: Blog da Regina Navarro Lins

VEJA TAMBÉM:

Esposa ou Amante?




Certo dia um homem pergunta a um sábio se deveria escolher ficar com a esposa ou com a amante. O sábio mostrou-lhe uma rosa e um cacto e perguntou ao homem:

- Se eu te der uma destas flores qual escolhes? 

O homem sorriu e disse:- A rosa é lógico! 

Resposta do sábio: "Resposta imprudente. Às vezes somos movidos pela beleza externa ou pelo mundano e escolhemos o que parece brilhar mais. A rosa pode ser mais bela, mas morre logo. O cacto, por sua vez, independentemente do tempo ou clima permanece o mesmo, verde com espinhos, e um dia dará a flor mais bonita que já vimos. 

A sua esposa conhece os seus defeitos, suas fraquezas, seus erros. Com ela você grita seus momentos ruins e ela está sempre pronta a te ajudar. Sua amante quer seu dinheiro, sua felicidade, seus espaços, fantasias e sorrisos, na primeira dificuldade não hesitará em te trocar por outro amante jovem, feliz e com dinheiro 



Agora diga-me homem, com quem você quer ficar?

Dê valor a sua mulher sem se importar como ela é por fora, pois o que vale mesmo é o que de bom ela é por dentro."


Apanhadas na Net por vingança


O site Redditor TastyJams perguntou aos usuários sobre a divulgação de fotos nuas na internet, como as imagens chegaram à rede e como isso afetou a vida deles. Vários homens e mulheres afirmaram que partilharam fotografias íntimas online e relataram que  o ato não causou arrependimento ou repercussão na vida pessoal. No entanto, os entrevistados cujas imagens foram publicadas por vingança dos ex-parceiros foram mais propensos a sentirem vergonha, perturbação na vida social e problemas de confiança. As informações são do The Huffington Post.

Em seguida são apresentados cinco sentimentos relatados por vítimas de vingança de ex-parceiros, que viram fotos suas partilhadas na internet.

Humilhação: "o meu ex entrou na minha conta, pegou todas as fotos nuas que eu tinha enviado para o meu novo parceiro pelo messenger e postou para todos verem", contou um usuário. "Minha família e meus amigos viram, meu Facebook foi fechado por conta de nudez e demorou muito para voltar. Agora estou extremamente paranóica sobre minhas senhas e verifico os conteúdos religiosamente", acrescentou.

Preocupação com a segurança pessoal: especialmente quando postagens pornográficas por vingança são acompanhadas de informações pessoais como endereços de e-mail, nomes completos e números de telefone. Uma usuária disse não se sentir segura em sua casa depois de suas fotos nuas e informações serem partilhadas online.

Necessidade de vigilância: uma usuária terminou com o parceiro e ele possuía várias fotos nuas dela. “Eu acordava às 3h para ver meu e-mail, Facebook e pesquisava no Google para poder voltar a dormir. Em 2011, fiquei em pânico depois de ler um e-mail anônimo de que fotos minhas estavam circulando na internet."

Medo de ser observado durante o sexo: uma usuária disse que a preocupação de ser apanhada por alguém durante o sexo prejudicou a vida sexual com o parceiro. Eu confiscava todos os aparelhos eletrônicos, checava se o laptop estava desligado e procurava câmeras antes de ter relações sexuais.

Vergonha do corpo: uma mulher contou que um parceiro, tirou fotos dela de biquíni, sem ela saber, e partilhou com o pessoal da escola, o que a fez sentir vergonha do próprio corpo. Ela sofreu com o gozo dos colegas e sentiu desprezo pelo corpo por muitos anos depois disso.


Adaptado do original de: desejos e fantasias de casal


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