Dr. Fernando Mesquita - Terapia Sexual - Psicologia Clinica - LISBOA - Tel: 969091221
Infeção Urinária
Teria sexo com ...?
Por exemplo, tal como a Organização Mundial de Saúde verificou, devido à desigualdade de género, que ainda hoje se verifica em muitos países, as mulheres não têm voz igual na tomada de decisão sobre o uso de preservativos, a regularidade sexual, entre outras coisas, ficando em maior risco de consequências indesejadas e indesejáveis da actividade sexual, tal como contrair uma Infecção Sexualmente Transmissível.
Terapia Cognitivo Comportamental / Terapia EMDR
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Hipersexualidade: vício por sexo
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O Viagra mudou o Mundo?
Os chineses costumavam importar 20 mil focas e renas do Canadá por ano – porque acreditam que comer os seus órgãos aumenta a potência sexual. Com o surgimento do remédio, o número caiu para zero.
HIV provoca "suicídio em massa" das células de defesa
O que é "Ter Sexo"?
No geral, os homens gay do Reino Unido encaram a prática sexual de forma mais lata.
- 84.9% encara o sexo oral (pénis na boca) como “ter sexo”, enquanto apenas 71.6% dos homens gay dos E.U.A. avaliaram como tal;
- a grande diferença, deste estudo, reside no uso de objectos/brinquedos sexuais (e.g. dildos, vibradores), cerca de 77.1% dos participantes do Reino Unido e apenas 55% dos participantes E.U.A. concordaram que essa prática era uma forma de "ter sexo".
Este tipo de estudos é importante, pois alerta para a necessidade da definição de conceitos como é o caso de “TER SEXO”. Não podemos esquecer que muitos estudos na área da saúde que visam avaliar aspectos tão variados como “comportamentos de risco” e “frequência sexual” não têm em conta estas diferenças culturais.
É também importante que os investigadores e técnicos de saúde (e.g. médicos, psicólogos, enfermeiros) não pressuponham que a sua ideia de “ter sexo” é a mesma que a dos inquiridos, principalmente quando se trata de analisar comportamentos para avaliar o risco de transmissão de Infecções Sexualmente Transmissíveis.
Dia Mundial da Hepatite
Video internacional do Dia Mundial da Hepatite - World Hepatitis Alliance
História real:
"Quando descobri que tinha hepatite C foi um choque pois não me considero uma pessoa de riscos embora tenha tido amigos que pertenciam a essas classes mas nunca os discriminei por tal actos cada um é livre de fazer o que quer ainda mais com a sua vida contudo por vezes falávamos dessas escolhas.
(Des)uso do preservativo ...
Pensa bem ...
A Sexually Transmitted Diseases Test Express divulgou, recentemente, os resultados de um estudo sobre a saúde sexual e os testes para as IST´s. A pesquisa verificou que um terço dos entrevistados relataram que tiveram relações sexuais com pessoas que se recusam a fazer o teste de IST´s. A principal limitação deste estudo é o facto de ter sido baseado numa amostra de 100 pessoas que não foram escolhidos de forma aleatória. No entanto, torna-se claro que é necessária uma investigação mais profunda a este problema. Será interessante analisar se as pessoas que disseram que fizeram o teste disseram a verdade, bem como, se existem excepções nos casos dos que revelaram ter relações com pessoas que não sabem o seu estado de saúde.
DST´s = Doenças Sexualmente Transmissiveis
SIDA: Situação em Portugal é "alarmante"
A situação do VIH/SIDA em Portugal é "alarmante", dado que o país é o penúltimo da Europa em termos de capacidade de resposta a esta epidemia, afirmou hoje o professor Joaquim Machado Caetano.
"A prevalência da SIDA em Portugal continua a ter os mais altos níveis da Europa e o único país com pior estatística do que o nosso é a Estónia, no Leste europeu, o que significa que não conseguimos pôr em marcha nestes anos todos um projecto nacional seguro e eficaz para reduzir a prevalência dos casos de VIH/SIDA", disse à agência Lusa o presidente das I Jornadas Nacionais Ético-Jurídicas sobre Infecção VIH/SIDA.
Portugal regista, "anualmente, um crescimento muito grande da epidemia, particularmente em jovens e em mulheres, para além do grupo de risco agora muito atingido: o grupo de homossexuais masculinos".
Lisboa, 05 Jan 2010(Lusa)
Curiosidade sobre o Pénis
2 anticorpos que neutralizam HIV
Investigadores dão mais um passo para desenvolvimento de vacina contra a SIDA
Os anticorpos foram descobertos em amostras de sangues de 1800 doadores infectados de sete países a sul do Sahara, da Tailândia, Austrália, Reino Unido e estados Unidos da América. As amostras foram analisadas por laboratórios da IAVI (International AIDS Vaccine Initiative) e pelo Instituto Scripps, em Nova Iorque. Os cientistas desenvolveram um novo teste por ensaio de microneutralização que abriu novas vias para o estudo. Segundo as investigações, os anticorpos PG9 e PG16 atacam a parte do HIV que infecta as células e que contém as glicoproteínas, para neutralizar um ataque imunológico. A acção dos dois anticorpos centra-se em regiões do vírus que não se modificaram, o que explica a sua ampla capacidade de neutralização. Estes anticorpos são os mais potentes descobertos até à data pois atacam um ponto novo, potencialmente mais acessível, do HIV, o que facilita o desenvolvimento de uma vacina.
Veja mais informações sobre HIV/SIDA aqui
Festival de culto ao pénis atrai milhares a cidade japonesa
O Kanamara Matsuri, ou Festival do Falo de Aço, é realizado há cerca de 40 anos e os símbolos que representam o templo são os órgãos sexuais masculino e feminino.
Doença de Alzheimer afecta 70 mil portugueses
A doença de Alzheimer é caracterizada pela degradação lenta, gradual e irreversível das funções cerebrais. Perda de memória e dificuldade na realização de tarefas são sinais de alerta da doença, que é confundida com a arteriosclerose.
Esta demência primária afecta 90 por cento das pessoas com mais de 65 anos. As demências secundárias são resultado de uma doença (tumor ou lesão cerebral ou doença cardiovascular) ou devido ao consumo de medicamentos, drogas e álcool.
"SÍFILIS E SIDA SÃO CAUSA" (Vitorina Passão, Neurologista)
Correio da Manhã – Porque é que há mais doentes com Alzheimer?
Vitorina Passão – A demência degenerativa tem maior prevalência nos países desenvolvidos, onde temos uma população envelhecida. Nos países subdesenvolvidos, a esperança média de vida não ultrapassa os 40 anos. Aí não há prevalência de demências.
– As causas da demência são conhecidas?
– Esta doença indica a morte de células do cérebro. Há várias causas para a morte das células, como idade avançada e algumas infecções.
– Quais?
– A sífilis e a sida, por exemplo.
– As demências só afectam os idosos?
– Não, há casos de pessoas com demência aos 30 anos, em que a doença é provocada por infecções, álcool e drogas.
Adaptado do original de Cristina Serra, Correio da Manhã 07Set2008
Doentes com Sida vivem mais 13 anos nos países desenvolvidos
Estes avanços levaram a que o vírus VIH/Sida deixasse de ser considerado uma doença fatal para começar a ser encarado como uma doença crónica, precisamente após a introdução deste tratamento combinado.
No entanto, o estudo, publicado pela Universidade de Bristol, no Reino Unido, alerta para o facto de que a esperança de vida dos infectados com o vírus continua a ser inferior à da restante população, especialmente aqueles que iniciam o tratamento tardiamente.
Para este estudo, os investigadores compararam a esperança de vida e variações na mortalidade em doentes tratados, ao longo de vários anos, com o tratamento antiretroviral, fármaco introduzido em 1996.
O professor Jonathan Sterne, da Universidade Britânica, em conjunto com colegas de outras nacionalidades, examinaram 14 estudos para analisar a evolução de 18.587, 13.914 e 10.584 doentes que iniciaram os tratamentos com o Cart em 1996/99, 2000/2002 e 2003/ 2005, respectivamente.
Um total de 2.056 infectados morreram durante esse período mas os índices de mortalidade desceram, tendo-se registado um decréscimo de 16,3 mortes/ ano em cada mil doentes, no período entre 1996/99, para 10 mil entre 2003 e 2005, uma redução de cerca de 40 por cento no número de óbitos.
in Diário Digital/LUSA Online, 25Julho2008
Preservativos e Bíblia
"Ama ao teu próximo como a ti mesmo. Usa preservativo" e "Gozar não é pecado. Arriscar a tua vida e a do teu parceiro, sim. Protege-te do HIV e da SIDA" são os lemas desta iniciativa promovida por duas associações: Rede Nacional Católica de Jovens pelo Direito a Decidir (RNCJDD) e Católicas pelo Direito a Decidir (CPDD).
A campanha consistirá em cartazes e folhetos divulgados nos comboios e estações das linhas 2 e 7 do metro da capital mexicana antes e durante a Conferencia Internacional sobre Sida 2008, que se realiza na cidade de 3 a 8 de Agosto.
"Os cartazes já estão expostos", disse em conferência de imprensa a porta-voz de CPDD, Minerva Santamaria, explicando que nestes cartazes, além das palavras de ordem principais, aparecem frases do Antigo Testamento.
As citações "exaltam o amor como sentimento sagrado, exemplificando-o poeticamente na relação entre duas pessoas" para, deste modo, afirmar que "gozar não é pecado", precisou Santamaría.
"Amado meu! que delicioso eras, que delicioso! O nosso leito e só de folhagem", "Serão teus peitos como cachos de uva e a tua respiração como perfume de maçãs" e "Debaixo da tua língua encontra-se leite e mel" são as três referências do "Cântico dos Cânticos".
Este livro do Antigo Testamento, que narra a relação amorosa entre um homem e uma mulher, "consta de 117 versículos que numa Bíblia normal não ocupariam mais de dez páginas", disse na mesma conferência de imprensa o teólogo dominicano Frei Julian Cruzalta.
A Igreja Católica interpretou tradicionalmente este texto de forma simbólica, procurando "uma alegoria do amor de Deus com a sua igreja", disse Cruzalta.
Todavia, o religioso chamou a atenção para o facto de que o actual Papa Bento XVI, ter aludido na sua primeira Encíclica "à sexualidade como dom de Deus", o que supõe uma declaração sem precedentes no Vaticano.
Apesar desta incipiente alteração da atitude na hierarquia católica, os promotores da campanha criticam a sua posição, que se opõe ao uso do preservativo e que defende a abstinência como método para travar a expansão do HIV.
"Precisamos de uma hierarquia mais realista e consciente dos problemas dos seus paroquianos" já que no interior da igreja há muitas pessoas comprometidas com o uso do preservativo", reclamou a porta-voz das jovens católicas.
Por seu lado, o representante do Fundo da População das Nações Unidas no México, Arie Hoekman, defendeu o uso do preservativo "como o único meio para prevenir o avanço da epidemia" e também como método de controlo populacional.
"Com as actuais taxas de natalidade, o México duplicará a sua população em cada 20 anos. Isso é insustentável", disse aquele funcionário internacional.
No México, estima-se que haja 180 mil pessoas infectadas ou doentes com HIV/SIDA e todos os anos são detectados entre 8.000 e 8.500 casos da doença.
Entre os jovens mexicanos que utilizam métodos anticoncepcionais e que têm idades compreendidas entre os 15 e os 24 anos, 94,5% recorre ao preservativo nas suas relações sexuais.
SIDA - Mais casos nos "grupos de risco"
Cruz Vermelha alerta para situação de marginalização e
Só no ano passado, 2,1 milhões de pessoas morreram vítimas de sida, doença que a Cruz Vermelha considera uma grande tragédia.
Prostitutas, homossexuais e toxicodependentes são, há muito, considerados grupos de risco quando se fala de VIH/SIDA.
De acordo com o último relatório sobre a doença, realizado pela Cruz Vermelha Internacional, o número de casos tem vindo a aumentar nestes grupos que, por serem considerados marginais, são muitas vezes impedidos de receber tratamento.
Este ano, em vez de se centrar nas tragédias naturais, o relatório aposta na denúncia dos casos de SIDA que, segundo refere, «é um desastre complexo e de longo prazo em muitos níveis», confirmando que, «para os marginalizados em todo o Mundo, as taxas estão a aumentar».
Estes grupos, acrescenta, que vivem à margem da sociedade em muitos países, especialmente naqueles em vias de desenvolvimento, «enfrentam o estigma, a criminalização e têm pouco, se algum, acesso à prevenção e aos tratamentos».
Ao todo, revela o relatório, 2,1 milhões de pessoas perderam a vida no Mundo, durante o ano passado, vítimas de SIDA. Muitas mais poderiam ser salvas se, diz a Cruz Vermelha, «os líderes religiosos e políticos resolvessem adoptar acções» para que seja dada prioridade a esta doença e se possa apostar em pôr fim ao estigma.