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Dificuldades Sexuais?


Está a sentir dificuldades sexuais?
Descubra o que poderá estar a afetar a sua vida sexual.

Aqui fica uma lista com 10 prováveis causas das Disfunções Sexuais. Seja qual for a causa, encare o problema e procure resolvê-lo!

1) PROBLEMAS DE SAÚDE EM GERAL – Algumas condições médicas (tais como, Diabetes, Colesterol e Hipertensão), bem como certas alterações hormonais (por exemplo, uma diminuição da produção de Testosterona), podem afetar a funcionalidade sexual. Muitas vezes, as dificuldades sexuais são o primeiro sinal de que existe um problema de saúde. Por isso, perante uma dificuldade sexual, é muito importante procurar ajuda médica o mais breve possível.

2) MEDICAÇÃO - Alguns medicamentos podem interferir na vida sexual (particularmente no Desejo Sexual, na capacidade de Ereção e na Ejaculação). Se está a ser medicado(a) e nota alguma diferença, na sua capacidade sexual, fale com o seu médico.

3) DEPRESSÃO – A depressão é conhecida por bloquear a sensação de prazer. Como resultado, nas pessoas deprimidas, tende a existir uma diminuição na disposição para fazer certas coisas, que antes davam prazer, incluindo o sexo!

4) OBESIDADE – Muitos dos problemas de saúde, associados à obesidade, tais como as doenças cardíacas, diabetes e hipertensão, acabam por influenciar a vida sexual. Por exemplo, os homens obesos tendem a apresentar mais dificuldades de ereção e as mulheres em atingir o orgasmo.

5) CONSUMO DE TABACO E ÁLCOOL – Algumas pessoas recorrem ao tabaco e/ou álcool para se sentirem mais relaxadas e desinibidas. Porém, o seu consumo excessivo, ou continuado, pode dar origem a várias Disfunções Sexuais, tais como a Diminuição do Desejo Sexual ou Disfunção Erétil. Por exemplo, o consumo de tabaco provoca o entupimento de algumas artérias, comprometendo a circulação sanguínea necessária para uma ereção.

6) STRESS - Todos nós estamos sujeitos a momentos de maior stress no trabalho, nas relações Sociais, ou em casa. Sexo e stress não dançam a mesma música!

7) QUALIDADE DO SONO – As noites mal dormidas levam a um aumento significativo dos níveis de cortisol (conhecida como a hormona do stress), e diminuição da produção de dopamina (hormona do prazer). Trabalhe nos seus hábitos de sono e, se isso não ajudar, procure um médico especializado.

8) RELAÇÃO AMOROSA – É natural que surjam diversas dificuldades sexuais nas relações onde predomina a falta de comunicação, as discussões, a desconfiança, ou traições. A intimidade é muito mais que sexo. Se a vossa vida sexual está a passar um momento “menos bom”, tentem passar mais tempo juntos, sem que exista sexo! Procurem formas de mostrar o amor que sentem um pelo outro.

9) FILHOS - A questão não está propriamente nos filhos! Não se perde o desejo por se ser pai ou mãe! O que acontece é que, muitas vezes, os casais passam a dedicar mais tempo às crianças, pela necessidade que elas têm de cuidados, e os parceiros ficam para segundo plano.

10) BAIXA AUTO-ESTIMA – A falta de autoconfiança afeta negativamente a vida sexual. Além disso, muitas vezes, uma baixa auto-estima é sinal de estado depressivo que necessita ser tratado.



Fonte, Você na TV

Se me amas sabes o que quero. Ou talvez não...

Fernando Mesquita

Sete em cada dez casamentos acabam em divórcio. No livro “Aprender a A.M.A.R.”, o psicólogo Fernando Mesquita revela mitos que afectam as relações e as acções que podem salvá-las.


O que leva as pessoas a romper o casamento? Está muito na maneira “como se encara os problemas, se olha para a relação e para si mesmo”, afirma o psicólogo Fernando Mesquita no novo livro “Aprender a A.M.A.R” (Edições Chá das Cinco).
“Há pessoas muito propensas a acreditar nos mitos do amor”, como, por exemplo, “a questão da alma gémea e que uma relação realmente saudável é aquela onde não se precisa de dizer o que se sente para que a outra pessoa corresponda – se me amas sabes o que quero”.
Os mitos tornam-se perigosos e podem mesmo levar ao fim de uma relação. Sobretudo num tempo em que, “cada vez mais, estamos numa relação enquanto estamos felizes” e “deixamos de investir às primeiras dificuldades”, diz o especialista em terapia de casal em entrevista à Renascença.
Este livro procura alertar para o facto de, “às vezes, haver dificuldades que podem ser superadas e de os casais, apesar de tudo, poderem ser felizes”, destaca.
Os últimos dados disponíveis sobre divórcios (referentes a 2013) indicam que 70% dos casamentos resultam em separação. O número é, ainda assim, mais baixo do que o registado em 2012 e 2011, ano em que a percentagem chegou aos 74%, mas está acima do registado em 2000. Nesse ano 30 em cada 100 casamentos acabaram em divórcio.
AGIR
Decorre da primeira letra do acrónimo A.M.A.R. e significa, no fundo, investir no outro. “O casal precisa de fazer uma cativação contínua, ou seja, têm de olhar um para o outro.”
Um dos exercícios sugeridos no livro é fazer “uma lista de, pelo menos, 10 coisas que o outro já fez, faz ou gostariam que fizesse e mostrar-lhe. São exercícios de cativação” e não de contrapartidas. “Isso deixa de ser funcional”, avisa Fernando Mesquita.
Deve agir-se antes de “encher o saco”. E que não se pense que dar sinais basta. “Ninguém tem a capacidade de ler a mente do outro”. Só comunicando se pode dar um passo para mudar o que está mal na relação.
MOTIVAR
Muitas vezes, quando as coisas começam a não correr bem entre o casal, “a tendência é ver tudo o que é mau e fazer críticas e comentários negativos em relação ao outro”.
O “motivar” está relacionado com uma mudança de atitude – do negativo para o positivo. “Olhar para o outro como algo que tem de bom para me dar” e pensar no que cada qual pode dar para que a relação melhore.
“O que é que já fizemos, o que gostaríamos de fazer? Vamos criar projectos em comum. Muitas vezes, os projectos vão parar a gavetas. Vamos buscar novamente esses projectos e fazer com que a relação volte a ter sentido”, sugere o psicólogo.
Motivar implica também “reforçar positivamente uma acção do outro, porque ele vai sentir que está a ser apreciado e vai repetir o comportamento”.
ACEITAR
Aceitar o outro tal como é. “Muitas vezes acontece que queremos que o outro seja algo que não é. Projectamos uma imagem a que queremos que ele corresponda e isso não é amar, na realidade”, alerta Fernando Mesquita.
“Temos de aprender a amar o outro tal como é. Mas antes disso, temos de nos amar a nós” – essa é a primeira etapa e é fundamental. Daí que ocupe a primeira parte do livro.
“Temos de saber quem somos, porque se eu não gostar de mim, muito provavelmente vou precisar da outra pessoa e dos elogios da outra pessoa para me sentir bem. E vou tornar-me dependente”, diz o psicólogo. “Se eu não consigo amar-me a mim, dificilmente consigo amar as outras pessoas.”
É a fase da autodescoberta, que permitirá também perceber que mitos habitam no nosso cérebro, “que armadilhas é que ele nos criou”.
RESPEITAR
Essencial numa relação e decorre de tudo quanto foi dito antes.
O autor de “Aprender a A.M.A.R.” diz à Renascença que a ideia do livro surgiu depois de ter percebido que “há casais que fazem de uma pequena dificuldade uma tempestade, enquanto outros superam imensas dificuldades que nos levam a pensar 'como é que conseguem estar juntos e a relação sobreviver a tudo isto?'.
O livro é um apelo à reflexão sobre os vários tipos de amor e sobre as várias maneiras como podemos olhar para a relação, de modo a que possamos perceber “o que podemos fazer melhor”.

Fonte: Marta Grosso, Radio Renascença

"Aprender a A.M.A.R." - Livro disponível em:

FNAC

Aprender a A.M.A.R.



● O amor tem de ser complicado?
● Por que é que, para algumas pessoas, viver a dois parece
tão simples e, para outras, é um verdadeiro calvário?

● Que mitos e crenças limitam a capacidade de amar?
● O que pode um casal fazer face às primeiras dificuldades?
● Qual é o segredo dos casais felizes?

Este não é apenas um livro de auto-ajuda.
É um verdadeiro manual sobre as relações que vai dar
resposta a estas (e outras) questões sobre o AMOR!
 
A partir da experiência como psicoterapeuta sexual e conjugal, o autor
recorre a exemplos de casos reais e a técnicas apoiadas na meditação
Mindfulness, na Terapia Cognitivo Comportamental e na Terapia da
Aceitação e Compromisso, para nos ajudar a identificar e a fortalecer
os quatro pilares das relações amorosas saudáveis:

(A)GIR
(M)OTIVAR
(A)CEITAR
(R)ESPEITAR
 
Não se limite a saber o que está mal na sua relação.
Aprenda a enfrentar e a ultrapassar esses problemas.
Descubra como pode ser mais feliz com aqueles que ama.
Porque nunca é tarde demais para
aprender a AMAR... e ser FELIZ!


Onde comprar:

- FNAC



Sexo oral é para mulheres vulgares



Aqui fica mais um pedido de ajuda de um leitor do nosso BLOG.
Aproveite e dê o seu apoio através de um comentário!

Estes testemunhos são reais e poderão ajudá-l@ a compreender também os seus problemas...

PARTILHE AS SUAS EXPERIÊNCIAS ... AJUDE OS OUTROS !!!

(Nota: alguns destes pedidos serão publicados na Revista ANA de forma anónima)



"Tenho 35 anos, sou casado e tenho três filhos. Eu e a minha esposa temos discutido muito, principalmente, por incompatibilidade na nossa vida sexual. 

Ela quer fazer-me sexo oral, mas eu recuso. 

Penso que não é decente a minha esposa, mãe dos meus filhos, desejar práticas típicas de mulheres vulgares. 

Esse tipo de comportamento é completamente contra os meus princípios. 

Só de pensar nisso fico deprimido. Como ultrapassar esta situação?"




A NOSSA RESPOSTA


Caro leitor acredita-se que na Era Egípcia, o sexo oral era uma prática comum entre as meretrizes que pintavam a boca como se fosse uma vulva para excitar os clientes. Desde então a prática sexual, que estimula os órgãos genitais com a boca, continua a ser alvo do preconceito pelas pessoas mais conversadoras, embora, hoje em dia, seja uma das atividades sexuais mais comuns entre os casais. 

A textura, a temperatura, e humidade da boca e da língua podem provocar sensações altamente prazerosas nos órgãos genitais. 

Porém, o que é altamente excitante para algumas pessoas pode não ser para outras. Uma percentagem significativa de mulheres e homens não se sente à vontade com o sexo oral. Na maioria destes casos, muitas vezes podemos encontrar uma visão distorcida da sexualidade baseada numa educação sexual rígida que acaba por provocar sentimentos de nojo e aversão. 

Mesmo com toda a abertura sexual, que se vive nos dias de hoje, algumas pessoas encaram as práticas sexuais, que não tenham relação com a reprodução, como pecaminosas ou nojentas. Ao sexo oral acresce ainda o facto de implicar o contacto da boca com os genitais, partes do corpo muitas vezes vistas como impuras ou sujas. 

Gostar ou não de uma prática sexual é algo pessoal, que depende da intimidade do casal e da capacidade de se permitir a vivenciar a experiência. O mais importante é que a intimidade seja um momento prazeroso para ambos.

Obrigado pela sua questão,

Psicólogo - Sexólogo Clínico
Tel: 969091221




QUAL A SUA OPINIÃO?
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Ajude os outros com a sua própria experiência 
OBRIGADO!

Importante: se tiver alguma questão a colocar deverá enviar mail para: psicologiananet@gmail.com

Como usar o VIAGRA (sildenafil)



Fale com o seu médico. Você pode ser um candidato ao uso do medicamento se você tiver disfunção erétil ou inabilidade de manter a ereção durante o ato sexual. Entretanto, essas condições precisam de uma consulta detalhada para esclarecer suas causas, e definir se o Viagra é o tratamento ideal para você. Procure um urologista ou médico de confiança.

Informe seu médico se você for alérgico a qualquer medicamento. Informe também sobre quaisquer outros remédios que você esteja utilizando, inclusive remédios para hipertensão, suplementos, vitaminas, etc.

Não tome Viagra se estiver usando nitratos. A nitroglicerina e outros nitratos de ação prolongada são utilizados no tratamento da angina e hipertensão, e são fortemente contraindicados de serem utilizados com o Viagra, o que pode causar numa queda de pressão muito abrupta, podendo causar parada cardíaca ou AVCs.

Não use Viagra em conjunto com alfa-bloqueadores. Essas drogas também são usadas no tratamento da pressão alta e doenças da próstata, e podem causar hipotensão severa em conjunto.

O Viagra é de uso oral, na posologia conforme prescrição do médico. A dose recomendada é geralmente de 50 mg, mas em alguns casos a dose pode ser ajustada para mais ou para menos.

Os comprimidos estão disponíveis em 25 mg, 50 mg, ou 100 mg. A dose máxima recomendada é de 100 mg. Não tome mais do que isso.

Use o Viagra de 30 a 60 minutos antes da relação sexual. O Viagra é mais efetivo se tomado nesse intervalo de tempo, porque demora a entrar na circulação sanguínea.

Não tome o Viagra mais de uma vez por dia. O cuidado maior deve ser para não exceder a dose de 100 mg.

Coma refeições de baixo teor de gordura antes de ingerir o medicamento. Refeições gordurosas podem atrasar a ação do medicamento, por sua rota de metabolismo. Evite carnes vermelhas, frituras e outras gorduras.

Fonte: Mega Arquivo

As melhores horas para fazer sexo




Se falamos de relações sexuais é claro que as preferências são muitas e de certeza que cada pessoa terá as suas, mas o nosso corpo é uma máquina perfeita que reage de forma diferente aos estímulos dependendo do momento do dia em que nos encontramos e a situação à nossa volta. 

Certamente que já se interrogou sobre quais as melhores horas para ter sexo. Ou, noutras palavras, em que períodos do dia o nosso corpo está mais ativo e disposto a dar e receber prazer?  



Das 8h00 às 10h00: Uma boa hora para elas


Neste período existe um aumento de endorfinas, no corpo feminino, que facilitam o processo de excitação sexual. No caso dos homens esta é uma hora aceitável, mas não a melhor, os seus níveis de testosterona são regulares mas mentalmente podem estar concentrados em assuntos que devem atender durante o dia.

  • Das 10h00 às 12h00: Ponto médio para ambos


    Durante estas horas ambos podem ter alguma disposição para o sexo, no caso delas estarão sempre abertas a experimentar especialmente ao nível do sexo oral, carícias e masturbação e eles podem concentrar-se em dar e receber prazer.

  • Das 12h00 às 14h00: Eles querem fantasiar, elas nem tanto


    Antes do almoço alguns homens ativam a sua mente e se encontram a sua parceira disposta apetece-lhes ter sexo, incluindo algumas fantasias e preliminares. Mas, elas não estão tão abertas e durante estas horas têm a mente concentrada em outras coisas, podem ceder mas de certeza que não será um encontro demasiado notável.

  • Das 16h00 às 18h00: O ponto alto deles


    Durante estas horas o homem regista os melhores níveis para ter sexo, apesar do dia de trabalho costuma apetecer-lhes um encontro longo e cheio de desejo e ação. Para elas também é um momento agradável, mas querem receber uma boa atenção, nada de sexo rápido, preferem um encontro longo para obter o clímax.

  • Das 22h00 às 24h00: Relaxados mas dispostos?


    Para os casais com filhos a partir desta hora os pequenos dormem e eles têm tempo para descansar e compartilhar um pouco. Nelas a hormona da melatonina aumenta gerando sono, no entanto sentem-se românticas e dispostas a ser queridas, eles estão mais relaxados mas também não tão sonolentos, ambos podem encontrar-se se o cansaço não for demasiado e ter uma ronda de sexo delicioso.

  • Durante a madrugada, sexo atípico, mas interessante


    Durante estas horas ambos dormem profundamente, mas se ele acordar para ir ao chuveiro e a vir semi nua pode ficar excitado e tentar um movimento. Entre acordada e a dormir ela poderá recebê-lo e obter um bom orgasmo com essa mistura de sono e sensações. Se a situação for ao contrário, a verdade é que lhe custará mais a ele acordar, a menos que tenha a sorte de contar com uma ereção mesmo nesse momento, assim o sexo interessante pode quebrar a rotina.

  • Cada um no seu próprio momento


    Muitos casais escolhem a hora do sexo segundo distintos factores: disponibilidade, ausência das crianças, etc, no entanto é interessante ter em conta a atividade do nosso corpo pois isto pode influenciar em obter orgasmos de mais prazer. 

  • Juntos experimentem e determinem.

    Qual é a melhor hora para ter sexo na vossa opinião?



    Fonte: umcomo

    Situações embaraçosas no sexo



    Situações embaraçosas, mas normais, na hora do sexo

    Flatulência vaginal, problemas de lubrificação e dores de cabeça 

    podem atrapalhar os momentos íntimos


    Por vezes, durante o ato sexual, ocorrem algumas situações "embaraçosas" que podem acabar com "o clima", se o casal não souber lidar com elas. Para não ser apanhada desprevenida, enumeramos as mais comuns e o que pode fazer nesses casos. 

    Dificuldades com a lubrificação

    Se tem dificuldade em lubrificar, saiba que essa situação é mais frequente do que se pensa, mesmo em mulheres com a sexualidade bem resolvida. As causas são variadas, pode ser tanto algo hormonal, passível de ocorrer com mulheres na menopausa, quanto uma questão psicológica, como insegurança ou medo do próprio desempenho. Se esta situação está a afetar a sua intimidade, fale abertamente com o seu ginecologista, mas também não precisa ter medo de usar um gel lubrificante com seu parceiro!

    E quando a lubrificação é excessiva? A lubrificação vaginal é uma resposta do corpo à excitação que está a ter no momento e que prepara o canal vaginal para receber o pénis durante o coito. Algumas mulheres, face a este tipo de situações, referem que ficam de tal forma molhadas que chegam a pensar que urinaram. Existem situações em que o pénis não consegue permanecer dentro da vagina, devido à intensidade da lubrificação da mulher. 

    A lubrificação vaginal depende do estímulo das glândulas que estão sob controlo do sistema nervoso central e também de algumas hormonas sexuais, tais como o estrogénio e o estradiol. Esta situação é frequente em mulheres com excesso de peso, pois a presença de gordura aumenta a produção de estradiol. Se esta condição for muito incómoda, é importante procurar ajuda de um médico visto que, por vezes, estas situações se devem a alterações hormonais associadas a algum tipo de medicação ou problemas de saúde. Caso contrário poderá optar por colocar uma toalha em cima da cama para não molhar o colchão.

    Flatulência vaginal
    Dá-se o nome de "garrulitas vulvae" aos sons produzidos, geralmente durante a penetração, pela vibração dos pequenos e grandes lábios, vulgarmente conhecidos como gases vaginais. Pois o seu som assemelha-se aos da flatulência comum. Excepto se a mulher tiver algum corrimento patológico, estes sons não são acompanhados por odor. 

    Durante o coito, com os movimentos do pénis, o ar acumula-se no fundo da vagina e, ao atingir determinada pressão, sai para fora entre o pénis e a parede vaginal, o que gera esse som devido ao efeito de vibração. Geralmente, esta situação agrava-se nas posições em que o pénis pode sair totalmente da vagina, como a posição de quatro e as posições em que a mulher fica por cima do homem. 

    Uma vez que a vagina não possui esfíncter como o ânus, a mulher não consegue controlar a saída deste ar durante a atividade sexual ou quando faz algum esforço físico, como na ginástica. 

    Algumas mulheres apresentam esta condição após um parto, ou se tiverem o tecido conjuntivo mais frouxo, pois a parte interna da vagina pode alargar e permite a entrada de ar nesse canal que, ao ser expelido, provoca estes barulhos. 

    Muitos casais sentem-se constrangidos quando isto acontece. Nesses casos devem experimentar variar de posições com maior frequência, durante a relação sexual, e recorrer a um lubrificante de base aquosa. Além disso, podem melhorar esta condição através do fortalecimento da musculatura perineal (fazendo exercícios Kegel ou Pompoarismo *) ou, em casos extremos, com o recurso a uma intervenção cirúrgica como a perineoplastia.

    Ejaculação feminina 
    Apesar das mulheres não ejacularem, tal como ocorre com o homem, pois não produzem sémen, algumas têm a capacidade de libertar grandes quantidades de lubrificação, em um jato. Infelizmente para as que não gostam deste fato, não há como acabar com isso, pois trata-se apenas da libertação a mais de lubrificante pelas glândulas da vagina, não havendo forma de alterar o seu funcionamento. E ao contrário da ejaculação masculina, ela não significa necessariamente um orgasmo.

    Dor de cabeça sexual 

    A cefaleia copulogénica, também conhecida como cefaleia orgástica, consiste numa dor de cabeça primária, benigna, que surge durante o ato sexual ou durante a ocorrência do orgasmo. Esta condição, que é mais frequente em indivíduos que sofrem de enxaquecas, afeta ambos os sexos e deve-se a um erro neuronal na interpretação das sensações de prazer como sensações dolorosas. Normalmente estas cefaleias surgem três minutos antes do orgasmo, alcançando o pico de dor durante o orgasmo, e persistindo nas horas seguintes.

    Este tipo de dores de cabeça surge mesmo nas situações em que a mulher está sexualmente excitada e com interesse. Durante a atividade sexual, é normal que ocorra uma discreta elevação da pressão arterial, e algumas mulheres podem sentir algum desconforto ou cefaleias. Nesses casos, é importante conversar com o ginecologista. 

    Fatores que colaboram para o desenvolvimento desta condição: stress, qualidade de sono, alimentação e equilíbrio hormonal. 

    Em 1988, a International Headache Society definiu critérios operacionais para o diagnóstico de todas as cefaleias, incluindo a cefaleia orgástica. Os critérios são os seguintes:
    • É precipitada pela excitação sexual;
    • Inicialmente é bilateral;
    • É prevenida ou minimizada quando findada a excitação sexual antes do orgasmo;
    • Não está ligada a nenhum distúrbio intracraniano, como o aneurisma.
    O tratamento é feito com base na mudança de hábitos alimentares, como diminuição do consumo de açúcar, pão e alimentos industrializados, bem como na qualidade do sono. Como consequência destas mudanças, existe um maior equilibrio hormonal. Existem alguns comprimidos que ajudam a diminuir estes sintomas mas devem ser prescritos por médico. Dentre estes fármacos estão a ergotamina e indometacina, que devem ser ingeridos entre uma ou duas horas antes do ato sexual. Quando a condição persiste, propanolol ou diltiazem podem ser opções, devendo ser utilizados por algumas semanas.

    Porém, muitas vezes essa dor pode ter origem psicológica, muitas vezes associada a problemas emocionais. Nestes casos importa identificar as dificuldades sexuais e relacionais do casal.
    Vontade de urinar
    Muitas mulheres referem sentir uma grande vontade de urinar durante a atividade sexual. Uma explicação fisiológica para esse fenómeno é o fato do útero contrair durante a relação sexual, repercutindo-se essas contrações no fundo da bexiga, devido à sua proximidade com o utero, o que provoca a vontade de urinar. Algumas mulheres chegam a confundir essa sensação com o orgasmo. Apesar da sensação de orgasmo variar durante o período menstrual, e ao longo da vida, ela não tem nada a ver com a vontade de urinar.


    Para evitar a libertação de urina durante o sexo, o ideal é não ter a bexiga nem muito cheia, nem muito vazia, pois é importante urinar após o sexo, para reduzir riscos de infecções urinárias. Se mesmo assim a incontinência ocorrer, é importante procurar ajuda de uroginecologista. Outra situação semelhante é a incontinência fecal, resultante também de uma musculatura flácida do ânus. Nestes casos, deverá procurar um médico proctologista. 

    Distração durante o ato

    Apesar de poder afetar os homens, geralmente são as mulheres que se queixam mais desta de perderem o interesse, ou o foco, durante a relação sexual. Apesar de ser normal se ocorrer de vez enquanto, pode ser o indicio de um problema, que requer atenção de um especialista, quando se torna frequente. Aprender a relaxar e esquecer os problemas do dia-a-dia podem ajudar a ultrapassar estas dificuldades e um sexo completo e prazeroso. 

    Menstruar na hora H

    Quando se faz sexo, pouco antes da fase de menstruação, existe e possibilidade de surgir sangue, durante a penetração, pois o útero já está banhado de sangue, e as contrações uterinas podem ajudar a eliminar o endométrio mais rápido. No entanto, esta situação só é "normal" se ocorrer um dia antes da "data oficial". Se esse sangramento ocorrer noutras datas é importante ser avaliada por um ginecologista.

    Algumas pessoas gostam de ter relações sexuais nesta fase, enquanto outras acham desconfortável e pouco higiénico. Se forem tomadas as devidas precauções, não existe qualquer problema em ter relações sexuais durante a menstruação.


    Fontes:  Minha VidaInfoEscola
     VEJA TAMBÉM:
    - KEGEL - EXERCICIOS PARA FORTALECER A VAGINA