- MICROPÉNIS E PÉNIS PEQUENOS-
O comprimento médio do pénis português é de 9,85 centímetros, quando flácido, e de 15,82 centímetros, em estado erecto. No entanto, podemos encontrar uma grande variedade de tamanhos e feitios:
- Micropénis (6,2 centímetros flácido e 10,9 centímetros em estiramento);
- Pénis pequeno (entre 6,3 e 8 centímetros em flacidez e 11 e 13 cm em estiramento);
- Pénis normal (entre 8,1 e 11,7 cm em flacidez e 13,1 e 17,2 cm em estiramento);
- Pénis grande (entre 11,8 e 13,5 cm flácido e 17,3 e 19,4 cm em estiramento);
- Mega-pénis (mais do que 13,6 cm flácido e mais do que 19,5 cm em estiramento).
Em Portugal, existem 180 mil homens com micropénis (3,6% da população), enquanto 18,3% (915 mil) têm o pénis pequeno.
O micropénis é um pénis que, por razões enzimáticas ou hormonais, se desenvolveu muito pouco, sendo muito difícil a sua correcção. As consequências funcionais e psicossociais são muitas vezes tremendas, podendo interferir fortemente na personalidade do indivíduo e, até, na construção da sua identidade sexual.
O micropénis é uma anomalia congénita pouco frequente, cuja prevalência está habitualmente estimada em cerca de 1 a 4% da população masculina.
A correcção do micropénis é muito complexa e controversa. Se existe alguma unanimidade entre os especialistas é a de que as consequências de um verdadeiro micropénis podem ser, e quase sempre são, dramáticas para o futuro pessoal, social, sentimental e sexual do indivíduo. Como tal é muito importante que se tente corrigir a malformação, recorrendo a terapêuticas médicas ou, em algumas situações, a terapêutica cirúrgica.
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Adaptado do original de Nuno Monteiro Pereira, "O Pénis ", Lidel Edições Técnicas Lda
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