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(Nota: alguns destes pedidos serão publicados na Revista ANA de forma anónima)
“Eu e o meu namorado tentámos fazer amor pela primeira vez. O pior é que fiquei tão contraída que ele não conseguiu penetrar-me. É normal isto acontecer?”
A NOSSA RESPOSTA
Cara leitora,
a primeira relação sexual é encarada como um passo muito importante, para muitas mulheres, o que pode causar um misto de sentimentos de excitação e ansiedade, segundo se pense no seu potencial para provocar prazer ou dor.
Para algumas mulheres a penetração torna-se impossível, ou muito difícil, o que pode causar sentimentos de frustração à própria e ao parceiro. Os casos mais frequentes correspondem a um vaginismo, que consiste na dificuldade, ou impossibilidade, de ocorrer penetração devido à presença de uma contração involuntária das paredes vaginais.
Geralmente, o vaginismo está associado a um estado emocional de ansiedade causado pelo receio de sentir dor durante a penetração (por exemplo, se a mulher tiver a crença que tem uma “vagina pequena”). Em alguns casos, além deste espasmo, a mulher diante da simples aproximação do parceiro, contrai os músculos adutores das coxas, a ponto dos joelhos ficarem como que colados um contra o outro. Noutros casos, é possível a penetração vaginal, ainda que incompleta.
No tratamento do vaginismo é comum o uso de dilatadores vaginais, que são semelhantes a dildos, de vários tamanhos. Inicialmente as mulheres são encorajadas a experimentarem os dilatadores de dimensões menores (o primeiro tem aproximadamente a dimensão de um dedo mindinho). Pode usar um lubrificante à base de água para facilitar a introdução do dilatador e, em seguida, tentar contrair e relaxar as paredes da vagina. Quando se sentir confortável com o tamanho desse dilatador deve usar um de tamanho superior e assim sucessivamente até chegar ao dilatador de tamanho semelhante a um pénis ereto.
Em termos de posições sexuais aconselhadas, nestas situações, a mulher por cima é a mais fácil, pois permite que controle a profundidade da penetração e o ritmo da mesma.
O vaginismo é uma disfunção relativamente fácil de tratar, porém pode afetar seriamente a vida sexual do casal, pelo que deverá procurar ajuda de um terapeuta sexual, se a condição persistir.
Embora não sejam muito frequentes, existem ainda casos de mulheres com problemas anatómicos que dificultam a penetração e, por isso, é importante ser avaliada adequadamente por um ginecologista.
Obrigado pela sua questão,
a primeira relação sexual é encarada como um passo muito importante, para muitas mulheres, o que pode causar um misto de sentimentos de excitação e ansiedade, segundo se pense no seu potencial para provocar prazer ou dor.
Para algumas mulheres a penetração torna-se impossível, ou muito difícil, o que pode causar sentimentos de frustração à própria e ao parceiro. Os casos mais frequentes correspondem a um vaginismo, que consiste na dificuldade, ou impossibilidade, de ocorrer penetração devido à presença de uma contração involuntária das paredes vaginais.
Geralmente, o vaginismo está associado a um estado emocional de ansiedade causado pelo receio de sentir dor durante a penetração (por exemplo, se a mulher tiver a crença que tem uma “vagina pequena”). Em alguns casos, além deste espasmo, a mulher diante da simples aproximação do parceiro, contrai os músculos adutores das coxas, a ponto dos joelhos ficarem como que colados um contra o outro. Noutros casos, é possível a penetração vaginal, ainda que incompleta.
No tratamento do vaginismo é comum o uso de dilatadores vaginais, que são semelhantes a dildos, de vários tamanhos. Inicialmente as mulheres são encorajadas a experimentarem os dilatadores de dimensões menores (o primeiro tem aproximadamente a dimensão de um dedo mindinho). Pode usar um lubrificante à base de água para facilitar a introdução do dilatador e, em seguida, tentar contrair e relaxar as paredes da vagina. Quando se sentir confortável com o tamanho desse dilatador deve usar um de tamanho superior e assim sucessivamente até chegar ao dilatador de tamanho semelhante a um pénis ereto.
(exemplo de dilatadores)
Em termos de posições sexuais aconselhadas, nestas situações, a mulher por cima é a mais fácil, pois permite que controle a profundidade da penetração e o ritmo da mesma.
O vaginismo é uma disfunção relativamente fácil de tratar, porém pode afetar seriamente a vida sexual do casal, pelo que deverá procurar ajuda de um terapeuta sexual, se a condição persistir.
Embora não sejam muito frequentes, existem ainda casos de mulheres com problemas anatómicos que dificultam a penetração e, por isso, é importante ser avaliada adequadamente por um ginecologista.
Obrigado pela sua questão,
Psicólogo - Sexólogo Clínico
Tel: 969091221
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