Amor sem Sexo pode dar certo?



Embora um casal sem sexo possa estar mais vulnerável a problemas, este deve ser visto como um complemento e não como “A RELAÇÃO”! O importante é que cada um se comprometa consigo mesmo, com o parceiro, e com o vínculo entre ambos. Ou seja, que compreenda que o sexo deve ser apenas mais um entre os vários elementos da relação, tais como amor, confiança, companheirismo, admiração e partilha.

Apesar de ser inegável a importância do sexo para o fortalecimento dos laços de confiança e união no casal, existem relações amorosas felizes sem que ele esteja presente.

Tudo depende do conceito que cada um tem de sexo! Se acreditamos que implica sempre a existência de penetração limitamos a oportunidade de descobrir novas experiências e sensações.

Quando há dissonância entre as vontades e conceitos do casal, relativamente ao sexo, surgem os problemas, pois isso reflete que pelo menos um deles não vê as suas necessidades satisfeitas.


Solução? Não existem receitas milagrosas! Mas, conversar sobre sexo pode ajudar muito!




Dr. Fernando Eduardo Mesquita

Psicologia Clínica / Sexologia Clínica
Terapia Cognitivo Comportamental / Terapia EMDR

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Situações embaraçosas no sexo



Situações embaraçosas, mas normais, na hora do sexo

Flatulência vaginal, problemas de lubrificação e dores de cabeça 

podem atrapalhar os momentos íntimos


Por vezes, durante o ato sexual, ocorrem algumas situações "embaraçosas" que podem acabar com "o clima", se o casal não souber lidar com elas. Para não ser apanhada desprevenida, enumeramos as mais comuns e o que pode fazer nesses casos. 

Dificuldades com a lubrificação

Se tem dificuldade em lubrificar, saiba que essa situação é mais frequente do que se pensa, mesmo em mulheres com a sexualidade bem resolvida. As causas são variadas, pode ser tanto algo hormonal, passível de ocorrer com mulheres na menopausa, quanto uma questão psicológica, como insegurança ou medo do próprio desempenho. Se esta situação está a afetar a sua intimidade, fale abertamente com o seu ginecologista, mas também não precisa ter medo de usar um gel lubrificante com seu parceiro!

E quando a lubrificação é excessiva? A lubrificação vaginal é uma resposta do corpo à excitação que está a ter no momento e que prepara o canal vaginal para receber o pénis durante o coito. Algumas mulheres, face a este tipo de situações, referem que ficam de tal forma molhadas que chegam a pensar que urinaram. Existem situações em que o pénis não consegue permanecer dentro da vagina, devido à intensidade da lubrificação da mulher. 

A lubrificação vaginal depende do estímulo das glândulas que estão sob controlo do sistema nervoso central e também de algumas hormonas sexuais, tais como o estrogénio e o estradiol. Esta situação é frequente em mulheres com excesso de peso, pois a presença de gordura aumenta a produção de estradiol. Se esta condição for muito incómoda, é importante procurar ajuda de um médico visto que, por vezes, estas situações se devem a alterações hormonais associadas a algum tipo de medicação ou problemas de saúde. Caso contrário poderá optar por colocar uma toalha em cima da cama para não molhar o colchão.

Flatulência vaginal
Dá-se o nome de "garrulitas vulvae" aos sons produzidos, geralmente durante a penetração, pela vibração dos pequenos e grandes lábios, vulgarmente conhecidos como gases vaginais. Pois o seu som assemelha-se aos da flatulência comum. Excepto se a mulher tiver algum corrimento patológico, estes sons não são acompanhados por odor. 

Durante o coito, com os movimentos do pénis, o ar acumula-se no fundo da vagina e, ao atingir determinada pressão, sai para fora entre o pénis e a parede vaginal, o que gera esse som devido ao efeito de vibração. Geralmente, esta situação agrava-se nas posições em que o pénis pode sair totalmente da vagina, como a posição de quatro e as posições em que a mulher fica por cima do homem. 

Uma vez que a vagina não possui esfíncter como o ânus, a mulher não consegue controlar a saída deste ar durante a atividade sexual ou quando faz algum esforço físico, como na ginástica. 

Algumas mulheres apresentam esta condição após um parto, ou se tiverem o tecido conjuntivo mais frouxo, pois a parte interna da vagina pode alargar e permite a entrada de ar nesse canal que, ao ser expelido, provoca estes barulhos. 

Muitos casais sentem-se constrangidos quando isto acontece. Nesses casos devem experimentar variar de posições com maior frequência, durante a relação sexual, e recorrer a um lubrificante de base aquosa. Além disso, podem melhorar esta condição através do fortalecimento da musculatura perineal (fazendo exercícios Kegel ou Pompoarismo *) ou, em casos extremos, com o recurso a uma intervenção cirúrgica como a perineoplastia.

Ejaculação feminina 
Apesar das mulheres não ejacularem, tal como ocorre com o homem, pois não produzem sémen, algumas têm a capacidade de libertar grandes quantidades de lubrificação, em um jato. Infelizmente para as que não gostam deste fato, não há como acabar com isso, pois trata-se apenas da libertação a mais de lubrificante pelas glândulas da vagina, não havendo forma de alterar o seu funcionamento. E ao contrário da ejaculação masculina, ela não significa necessariamente um orgasmo.

Dor de cabeça sexual 

A cefaleia copulogénica, também conhecida como cefaleia orgástica, consiste numa dor de cabeça primária, benigna, que surge durante o ato sexual ou durante a ocorrência do orgasmo. Esta condição, que é mais frequente em indivíduos que sofrem de enxaquecas, afeta ambos os sexos e deve-se a um erro neuronal na interpretação das sensações de prazer como sensações dolorosas. Normalmente estas cefaleias surgem três minutos antes do orgasmo, alcançando o pico de dor durante o orgasmo, e persistindo nas horas seguintes.

Este tipo de dores de cabeça surge mesmo nas situações em que a mulher está sexualmente excitada e com interesse. Durante a atividade sexual, é normal que ocorra uma discreta elevação da pressão arterial, e algumas mulheres podem sentir algum desconforto ou cefaleias. Nesses casos, é importante conversar com o ginecologista. 

Fatores que colaboram para o desenvolvimento desta condição: stress, qualidade de sono, alimentação e equilíbrio hormonal. 

Em 1988, a International Headache Society definiu critérios operacionais para o diagnóstico de todas as cefaleias, incluindo a cefaleia orgástica. Os critérios são os seguintes:
  • É precipitada pela excitação sexual;
  • Inicialmente é bilateral;
  • É prevenida ou minimizada quando findada a excitação sexual antes do orgasmo;
  • Não está ligada a nenhum distúrbio intracraniano, como o aneurisma.
O tratamento é feito com base na mudança de hábitos alimentares, como diminuição do consumo de açúcar, pão e alimentos industrializados, bem como na qualidade do sono. Como consequência destas mudanças, existe um maior equilibrio hormonal. Existem alguns comprimidos que ajudam a diminuir estes sintomas mas devem ser prescritos por médico. Dentre estes fármacos estão a ergotamina e indometacina, que devem ser ingeridos entre uma ou duas horas antes do ato sexual. Quando a condição persiste, propanolol ou diltiazem podem ser opções, devendo ser utilizados por algumas semanas.

Porém, muitas vezes essa dor pode ter origem psicológica, muitas vezes associada a problemas emocionais. Nestes casos importa identificar as dificuldades sexuais e relacionais do casal.
Vontade de urinar
Muitas mulheres referem sentir uma grande vontade de urinar durante a atividade sexual. Uma explicação fisiológica para esse fenómeno é o fato do útero contrair durante a relação sexual, repercutindo-se essas contrações no fundo da bexiga, devido à sua proximidade com o utero, o que provoca a vontade de urinar. Algumas mulheres chegam a confundir essa sensação com o orgasmo. Apesar da sensação de orgasmo variar durante o período menstrual, e ao longo da vida, ela não tem nada a ver com a vontade de urinar.


Para evitar a libertação de urina durante o sexo, o ideal é não ter a bexiga nem muito cheia, nem muito vazia, pois é importante urinar após o sexo, para reduzir riscos de infecções urinárias. Se mesmo assim a incontinência ocorrer, é importante procurar ajuda de uroginecologista. Outra situação semelhante é a incontinência fecal, resultante também de uma musculatura flácida do ânus. Nestes casos, deverá procurar um médico proctologista. 

Distração durante o ato

Apesar de poder afetar os homens, geralmente são as mulheres que se queixam mais desta de perderem o interesse, ou o foco, durante a relação sexual. Apesar de ser normal se ocorrer de vez enquanto, pode ser o indicio de um problema, que requer atenção de um especialista, quando se torna frequente. Aprender a relaxar e esquecer os problemas do dia-a-dia podem ajudar a ultrapassar estas dificuldades e um sexo completo e prazeroso. 

Menstruar na hora H

Quando se faz sexo, pouco antes da fase de menstruação, existe e possibilidade de surgir sangue, durante a penetração, pois o útero já está banhado de sangue, e as contrações uterinas podem ajudar a eliminar o endométrio mais rápido. No entanto, esta situação só é "normal" se ocorrer um dia antes da "data oficial". Se esse sangramento ocorrer noutras datas é importante ser avaliada por um ginecologista.

Algumas pessoas gostam de ter relações sexuais nesta fase, enquanto outras acham desconfortável e pouco higiénico. Se forem tomadas as devidas precauções, não existe qualquer problema em ter relações sexuais durante a menstruação.


Fontes:  Minha VidaInfoEscola
 VEJA TAMBÉM:
- KEGEL - EXERCICIOS PARA FORTALECER A VAGINA




O que sempre soube das mulheres...


... MAS TIVE À MESMA DE PERGUNTAR

Tratam-nos mal, mas querem que as tra­temos bem.

Apai­xonam-se por se­rial-kil­lers e de­pois queixam-se de que nem um pos­ta­linho. 

Es­crevem que se de­su­nham. 

Fingem acre­ditar nas nossas men­tiras desde que te­nhamos graça a pregá-las. 

Aceitam-nos e to­leram-nos porque se acham su­pe­ri­ores. São su­pe­ri­ores. 

Não têm o gene da violência, em­bora seja me­lhor não as pro­vo­carmos. 

Per­doam fa­cil­mente, mas nunca es­quecem. 

Bebem ci­cuta ao pe­queno-almoço e des­tilam mel ao jantar. 

Têm uma ca­pa­ci­dade de en­trega que até dói. São óptimas mães até que os fi­lhos fazem 10 anos, de­pois perdem o norte. 

Pelam-se por jogos eróticos, mas com o sexo já de­pende. Têm dias. Têm noites. 

Con­se­guem ser tão cal­cu­listas e mal­dosas como qual­quer homem, só que com muito mais nível.

In­ven­taram o telemóvel ao vo­lante. 

São co­ra­josas e quando se lhes mete uma coisa na cabeça levam tudo à frente. 

Fazem-se de parvas porque o se­guro morreu de velho e estão muito es­cal­dadas. 

Fazem-se de ino­centes e (mi­lagre!) por esse acto de von­tade tornam-se mesmo ino­centes. 

Nunca perdem a ca­pa­ci­dade de se des­lum­brarem. 

Riem quando estão tristes, choram quando estão fe­lizes. 

Não com­pre­endem nada. Com­pre­endem tudo. 

Sabem que o corpo é pas­sa­geiro. Sabem que na vi­agem há que tratar bem o pas­sa­geiro e que o amor é um bom fio con­dutor. 

Não são de con­fiança, mas até a mais in­fiel das mu­lheres é mais leal que o mais fiel dos ho­mens.

São tra­madas. Comem-nos as papas na cabeça, mas de­pois levam-nos a co­lher à boca. 

A única coisa em nós que é para elas um mistério é a jan­ta­rada de amigos – elas quando jogam é para ga­nhar. 

E é tudo. Ah, não, há ainda mais uma coisa. 



Acre­ditam no Amor com A grande mas, 
para nossa sorte, 
con­tentam-se com pouco.



Autor: Rui Zink

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- Mulheres que afastam os homens
- Elas preferem os "Bad Boys"?

Como lidar com um ciumento?

 


Namorar com alguém ciumento pode ser extremamente difícil, cansativo e pouco saudável. Quando em excesso, os ciumes tendem a prejudicar, causar problemas, ou até ser motivo para o fim de uma relação. A causa deste sentimento varia para cada pessoa, porém os ciúmes em excesso revelam, frequentemente, falta de confiança, insegurança e baixa auto-estima. Um parceiro inseguro pode ser destrutivo, irritante, invasivo e extremamente chato.

Se mantém uma relação amorosa com um ciumento e deseja fazer "tudo por tudo"para que essa relação dê certo, veja agora o que pode fazer para lidar com um namorado ciumento:

1. Aceite o problema

Se tem consciência dos ciúmes excessivos do seu parceiro, pergunte-se se realmente o ama e se deseja manter uma relação com alguém assim. Se a resposta for sim, e deseja que essa relação dê certo, terá que ter muita paciência, e aos poucos ir ganhando a confiança e mudando esta situação. No entanto, é muito importante manter a calma e saber que isso não mudará do dia para a noite. Aceitar significa evitar discutir sobre este assunto com o seu namorado.

2. Qual é o problema?

Ninguém pode resolver um problema sem saber qual é! Descubra o motivo pelo qual ele sente tantos ciúmes… problemas na infância, com a ex-namorada, insegurança, baixa estima? Tente descobrir, pois assim será mais fácil de resolver.

3. Coloque o seu namorado para cima

Os ciúmes muitas vezes são provocados por sentimentos de insegurança. Alguns especialistas acreditam que a melhor forma de fazer com que o outro se sinta mais seguro é a comunicação. Quanto mais sincera e saudável for a conversa no casal, maior será a confiança entre os parceiros. 

Quando sair sem ele, envie uma mensagem de vez em quando ou ligue, não por obrigação, mas para mostrar que, apesar de se estar a divertir, está a pensar nele. Mas lembre-se que não precisa ficar "colada" a ele, e nem permitir que ele ande sempre "colado" a si, querendo saber cada passo que você dá. É importante manter algum nível de independencia.

4. Escute o que ele tem a dizer

A melhor forma de descobrir o real motivo dos ciúmes é conversando. Você nunca entenderá o motivo pelo qual ele sente tantos ciúmes, e nem o que faz para que isso aconteça, sem conversar. É normal que quando ele começa com "suspeições e ameças" que acabe por se deixar levar na "onda". Porém, desta forma nunca conseguirão resolver um problema tão importante.

5. Não faça joguinhos

Tentar provocar ciumes no companheiro, para pôr à prova o seu amor, é um jogo perigoso, principalmente se ele já for ciumento. Flertar com outros homens na sua presença, ignorar as suas ligações e mensagens e brincar com os seus sentimentos são coisas muito perigosas, porque ele pode levar isso muito a sério e exacerbar os seus ciumes. 

6. Seja sincera

Um namorado ciumento está sempre desconfiado mesmo quando a parceira é a pessoa mais sincera do mundo, por isso procure ser o mais sincera possível. Não esconda nada dele, isso irá apenas criar tensão e provavelmente será mais um motivo para começar uma discussão. A melhor coisa é ser sempre honesta e aberta em relação aos seus sentimentos e acontecimentos do dia a dia.

7. Coloque algumas regras

Isso serve para ambos! Estabelecer regras bem definidas sobre o que cada um pode ou não fazer. Se os dois realmente se preocupam um com o outro, seguir essas regras irá prevenir futuras discussões.

8. Envolva-o

Para que um namorado ciumento se sinta cada vez mais seguro, é importante que o companheiro o envolva. Faça com que ele sinta que faz parte da sua vida, apresente-lhe os amigos, familiares, colegas de trabalho e lugares que frequenta por exemplo. Com isso, mostra-lhe que não tem motivo para ser paranoico e desconfiado.

9. Mostre que ele é o seu namorado nas redes sociais

Hoje em dia, praticamente todo mundo está conectado às redes sociais, e dentro dela temos nossos amigos, familiares, colegas e muitas vezes até ex-namorados, por isso uma ótima maneira de aliviar os ciúmes do seu namorado é colocá-lo em evidência nas redes sociais.

Assuma o relacionamento no mundo virtual, coloque fotos de vocês, faça com que ele veja que você está mostrando para todos que ele é o seu namorado, que o ama e tem orgulho de estar com ele.

10. Tranquilize o seu namorado ciumento

É sempre bom lembrar ao seu namorado o quanto o ama, que sempre estará presente quando ele precisar e enfrentarão os problemas junto. Não esqueça de fazer com que ele se sinta mais seguro em relação a você e ao relacionamento dos dois.

Nas discussões, tranquilize-o em vez de colocar “mais lenha na fogueira”.

Essas são apenas algumas dicas para lidar com o seu namorado ciumento, porém é essencial ter muita calma e paciência, afinal, as pessoas não mudam do dia para a noite.




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- Ciumes e baixa auto-estima
- Ciume

AMOR



Quando encontrar alguém e esse alguém fizer seu coração parar de funcionar por alguns segundos, preste atenção. Pode ser a pessoa mais importante da sua vida.

Se os olhares se cruzarem e neste momento houver o mesmo brilho intenso entre eles, fique alerta: pode ser a pessoa que você está esperando desde o dia em que nasceu.

Se o toque dos lábios for intenso, se o beijo for apaixonante e os olhos encherem d’água neste momento, perceba: existe algo mágico entre vocês.

Se o primeiro e o último pensamento do dia for essa pessoa, se a vontade de ficar juntos chegar a apertar o coração, agradeça: Deus te mandou um presente divino: O AMOR!

Se um dia tiver que pedir perdão um ao outro por algum motivo e em troca receber um abraço, um sorriso, um afago nos cabelos e os gestos valerem mais que mil palavras, entregue-se: VOCÊS FORAM FEITOS UM PRÓ OUTRO.

Se por algum motivo você estiver triste, se a vida te deu uma rasteira e a outra pessoa sofrer o seu sofrimento, chorar as suas lágrimas e enxugá-las com ternura, que coisa maravilhosa: VOCÊ PODERÁ CONTAR COM ELA EM QUALQUER MOMENTO DA SUA VIDA.

Se você conseguir em pensamento sentir o cheiro da pessoa como se ela estivesse ali do seu lado… se você achar a pessoa maravilhosamente linda, mesmo ela estando de pijamas velhos, chinelos de dedo e cabelos emaranhados…

Se você não consegue trabalhar direito o dia todo, ansioso pelo encontro que está marcado para a noite… se você não consegue imaginar, de maneira nenhuma, um futuro sem a pessoa ao seu lado…

Se você tiver a certeza de que vai ver a pessoa envelhecendo e, mesmo assim, tiver a convicção de que vai continuar sendo louco por ela… se você preferir morrer antes de ver a outra partindo: é o amor que chegou na sua vida. É UMA DÁDIVA.

Muitas pessoas apaixonam-se muitas vezes na vida, mas poucas amam ou encontram um amor verdadeiro. Ou às vezes encontram e por não prestarem atenção nesses sinais, deixam o amor passar, sem deixá-lo acontecer verdadeiramente.

É o livre-arbítrio. Por isso preste atenção nos sinais, não deixe que as loucuras do dia-a-dia o deixem cego para a melhor coisa da vida: O AMOR!



(Carlos Drummond de Andrade)


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- Questionário - "Que tipo de amor você atrai?"
- Fome de AMOR
- Visão do Amor e do Sexo
- Crónica do Amor
- A Loucura e o Amor





Você é uma pessoa controladora?


Ter uma vida organizada é algo que muitos de nós almejam, porém poucos conseguem. Isso acontece porque é preciso ter disciplina, uma mente analítica, boa vontade e persistência, o que nem sempre é fácil, desejável ou agradável.
Quem tem a capacidade de organizar a rotina consegue realizar muitas coisas e assumir diversas responsabilidades. Porém, quando controlar se torna o centro da vida e a única realidade, essa pessoa pode simplesmente perder de vista o essencial e, assim, sofrer uma série de malefícios, incluindo crises de ansiedade, doenças e até rompimentos afetivos.
Veja abaixo algumas características que podem sugerir que uma pessoa é controladora.
  • 1
    Invasão de privacidade - se não confiamos no outro, iremos querer controlá-lo. Para isso funcionar, teremos que obter o máximo de informações possíveis, levando-nos a ações pouco éticas, como invadir contas de email ou de redes sociais, bisbilhotar carteiras e telemóveis, ou ainda especular com conhecidos. Este tipo de atitude pode não ser descoberta, mas com certeza semeia a discórdia e cria um abismo entre você e a pessoa vigiada, pois a sua desconfiança modifica o seu comportamento e a entrega ao relacionamento não é a mesma. Fora as brigas que acontecem apenas por causa de suas impressões e não devido a fatos reais.
  • 2
    Falta de limites - se achamos que temos o direito de controlador o outro, podemos muitas vezes tomar decisões à revelia dele ou contar sobre a sua vida íntima, sem pensar nas consequências emocionais para a pessoa envolvida.
  • 3
    Sentimento de omnipotência - quando temos muita eficiência, podemos propagar a falsa ideia de que somos insubstituíveis. Assim, acreditamos que somos "donos da verdade", não aceitando ideias nem sugestões alheias, por melhores que sejam. Além disso, existe a tendência de passar literalmente a mandar nos outros, exigindo que façam e vivam como nossa imagem e semelhança.
  • 4
    Medo da novidade - se gostamos de controlar, isso significa que as coisas devem sempre acontecer de determinada forma, a rotina precisa permanecer, imprevistos não podem surgir. Porém, a vida não é um programa de computador (e mesmo este muitas vezes prega-nos partidas!). O fato é que se algo, fora de nosso planeamento aparece, perdemos o equilíbrio, ficamos nervosos, tensos, lutamos contra ao invés de simplesmente lidar com a questão e nos adaptarmos.
  • 5
    Sobrecarregamento - se partimos do pressuposto de que as pessoas não são confiáveis ou não irão fazer as coisas certas (leia-se "do nosso jeito"), a tendência é acumularmos cada vez mais funções, tarefas, atividades e responsabilidades, ficando exaustos e insatisfeitos. Afinal, acabamos por não conseguir relaxar, nem nos divertirmos, pois sempre haverá sempre algo para ser feito, analisado, supervisionado, acompanhado. Nestas horas, aprender a delegar é uma atitude salvadora.
Se reconheceu em algum desses itens? Veja algumas dicas para usar apenas o lado bom do controle:
  • Humildade - lembre-se que o mundo não gira à sua volta, assim, nem tudo depende de si e, errar é normal e esperado, não significando que você sejo menos por causa disso.
  • Liberdade - deixe as pessoas expressarem-se livremente. Você só vai descobrir se alguém realmente é bom o deixar mosstrar  do que é capaz. Se você tomar sempre a dianteira, nunca será surpreendido.
  • Paz de espírito - faça Meditação, relaxamento, Yoga, Tai Chi Chuan, tome florais, faça terapia, tire férias, fique em contato com a natureza. O importante é ter calma e tranquilidade, pois suas ações serão mais certeiras e você sofrerá menos.
  • Diversifique - não resuma sua vida a atividades úteis. Coloque cor, alegria e diversão nela, fazendo outras coisas, inclusive aquelas que não vão levá-lo a lugar nenhum, mas que lhe trarão mais satisfação pessoal.

Fonte: Vanessa Mazza, personare


Zachary Scott - Criancas Velhinhas

Natural da Califórnia e adepto do surf, Zachary Scott faz retratos de várias celebridades, crianças e da natureza. 

Deixamos aqui uma série de imagens produzidas para o jornal New York Times, onde Scott aproveitou o conceito do filme Benjamin Button e aplicou-o a diversas crianças que incorporaram o papel de "velhinhos com estilo". 

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Cancro dos ovarios


O câncer de ovário é um tipo de câncer ginecológico que se origina nos órgãos reprodutores femininos. Existem diversos subtipos de tumores malignos do ovário e com graus de agressividade diferentes. Cerca de 90% dos casos são esporádicos, ou seja, não hereditários. Pode ocorrer em qualquer faixa etária, mas acomete principalmente mulheres acima de 50 anos. É um tumor menos frequente que os cânceres de mama, colo uterino, intestino, pulmão e estômago.

Sinais e sintomas


A maioria dos tumores malignos do ovário só apresenta manifestações clínicas em estágios mais avançados da doença. Na fase inicial frequentemente não causa sintomas específicos, o que dificulta o diagnóstico precoce. À medida que o tumor cresce pode haver compressão de outros órgãos e estruturas. Podem surgir sintomas como aumento do volume abdominal, constipação intestinal ou diarreia, sangramento vaginal, dores abdominais, massa abdominal palpável, emagrecimento, entre outros.

Causas (fatores predisponentes)

O desenvolvimento dos tumores de ovário está relacionado a fatores genéticos, ambientais e hormonais. Os principais fatores de risco são:
* História familiar
* Síndromes hereditárias: Síndrome de Lynch II (Câncer colorretal hereditário não polipoide –HNPCC) , Síndrome de câncer ovário-mama (associada com a mutação dos genes BRCA1 e BRCA2)
* Idade maior que 50 anos
* Infertilidade
* Obesidade
* Menopausa tardia
* Nuliparidade (mulheres que nunca tiveram filhos)

Alguns fatores são considerados protetores contra a doença como a multiparidade (múltiplos filhos), amamentação, uso de pílulas anticoncepcionais, ligadura tubária (laqueadura), histerectomia (retirada do útero) e salpingo-ooforectomia (retirada dos ovários e tuba) bilateral.

Prevenção

Para a prevenção primária deve-se priorizar hábitos de vida saudáveis, com alimentação adequada e controle de peso. Ressaltamos a importância do exame ginecológico de rotina. Em caso de parente de primeiro grau com câncer de ovário e/ou mama deve haver um controle mais rigoroso.



Diagnóstico

Uma percentagem significativa das pacientes com câncer de ovário inicial podem não apresentar sintomas específicos. Na presença de sintomas o exame ginecológico e/ou exames de imagem (ultrassonografia, por exemplo) podem mostrar achados suspeitos motivando a investigação complementar. A cirurgia ganha importância no diagnóstico e estadiamento da doença.

Tratamento

O tratamento depende basicamente do tipo do tumor, do estadiamento (extensão da doença), idade e condições de saúde da paciente. A abordagem deve ser multidisciplinar e individualizada. A cirurgia constitui a principal modalidade terapêutica. A terapia sistêmica com quimioterapia é frequentemente indicada para complementar o tratamento, podendo ser utilizada antes ou depois da cirurgia.

Fonte: Mega Arquivo

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Que tipo de amor você atrai?


Às vezes perde a esperança? As pessoas e situações parecem todas erradas? Parece que o destino armou uma grande conspiração contra sua vida amorosa?
Pois saiba que, muitas vezes, as nossas escolhas e a forma como encaramos o mundo influenciam em muito as nossas relações.
Este não é um teste definitivo. Pode ser feito em diferentes fases da vida para que possa reavaliar os seus pensamentos e sentimentos mais recorrentes e profundos.
No entanto, para que ele o ajude neste momento, é preciso que seja o mais sincero nas respostas. Não tente encontrar a resposta certa e sim a sua resposta. Não é para julgar o seu coração e sim para clarear os seus sentimentos que ele serve. Por isso, pode assinalar respostas que – racionalmente – não gostaria de assinalar, porque sente que deveria pensar diferente. Neste caso, aproveite o ensejo para se conhecer mais e chegar mais perto de seu universo de amor.

Pegue um lápis e uma folha de papel para anotar suas respostas. No fiml, some o número de vezes que escolheu de cada letra (“a”, “b” ou “c”) e veja a interpretação do seu resultado.


01. Quando alguém lhe conta sobre um longo casamento feliz, bem-sucedido, sem deslealdades, você pensa:
a) Vamos ver até quando isso vai durar!
b) Ah, tá! E você acredita mesmo nisso?
c) Poxa, olha só: mais um prova de que é possível ser feliz no casamento mesmo depois de todos esses anos.
02. Que tipo de amor você deseja viver?
a) Um amor que seja eterno enquanto dure!
b) Um amor que me convença de que há vida depois do casamento.
c) Um amor em que haja entrega total, e um viva para o outro.
03. Quando conhece uma pessoa interessante e percebe que ela está totalmente disponível e querendo muito investir numa relação, você:
a) Sente uma mistura de medo e atração. Percebe que quer tentar, mas fica com um pé atrás porque pode ser que esse desejo tão grande faça com que você se sinta preso.
b) Sente-se sufocado, achando que tudo está acontecendo rápido demais. Procura evitar a pessoa e manter-se longe dela, apesar de considerá-la interessante.
c) Sente vontade de investir também. Fica ainda mais a fim e seguro por perceber a reciprocidade.
04. Quando conhece alguém interessante, mas que deixa muito claro que não quer assumir compromisso, você:
a) Sente medo de se envolver, mas também uma vontade maior de investir, de tentar. Quer averiguar melhor seus sentimentos e os da outra pessoa.
b) Sente-se desafiado, como se este “desinteresse” do outro fosse uma motivação a mais para você querer. Faz de tudo para conquistá-lo.
c) Sente-se que se desinteressa rapidamente, já que deseja viver um grande amor e quer encontrar alguém que queira o mesmo.
05. Quando fica sabendo de um marido que traiu e sacaneou a esposa, você pensa:
a) Que pena que tantos homens traiam e que seja tão difícil encontrar um em quem possamos confiar.
b) Ah! Todos os homens são sacanas e traem suas esposas, mais cedo ou mais tarde.
c) Tomara que eles se entendam e se reconciliem e ainda bem que nem todos os homens são assim.
06. Quando fica sabendo de uma esposa que traiu e sacaneou o marido, você pensa:
a) As mulheres estão cada dia menos tolerantes e mostrando mais sua insatisfação de forma equivocada. Mas ela deve ter tido seus motivos para fazer isso.
b) As mulheres estão traindo tanto quanto os homens. Hoje em dia, não se pode confiar em mais ninguém.
c) É triste ver as pessoas se magoando tanto. Tomara que eles conversem e se entendam.
07. Quando vê um casal fazendo de tudo para salvar a relação, você pensa:
a) Não sei se eu faria tanto. Acho que quando começa a dar errado, dificilmente se consegue resgatar o que havia de bom.
b) Jamais me sacrificaria desse jeito. Se não está bom, separa!
c) Eu também faria de tudo, porque o amor vale qualquer esforço.
08. Quando conhece alguém interessante, mas cheio de problemas, triste, vivendo uma fase difícil, você:
a) Pensa bem se vale a pena investir, se a pessoa realmente está pronta para uma relação e se você deseja estar ao lado dela neste momento.
b) Pensa que cada um deve cuidar de seus problemas e que a relação precisa ser feita somente de bons momentos. Assim, o melhor é desistir antes mesmo de começar.
c) Pensa que o amor é capaz de tudo e que juntos vocês conseguirão superar todas as dificuldades.
09. Quando conhece alguém interessante, bem-sucedido, com auto-estima elevada e de bem com a vida, você:
a) Sente-se atraído, mas fica pensando se tudo isso pode ser possível, se não é muito bom pra ser verdade.
b) Até quer ficar com esta pessoa, mas prefere não se envolver demais para não correr o risco de se apaixonar e sofrer mais tarde, seja porque a relação pode acabar, seja porque você pode se sentir inseguro com tanta segurança dela.
c) Pensa que seria ótimo ficar com ela porque assim você também se sentirá muito bem e finalmente será feliz numa relação.
10. Quando lembra das relações que já viveu e das vezes que não deu certo e você sofreu, você:
a) Sente que tudo bem, que apesar de não querer sofrer de novo, todo mundo passa por isso.
b) Sente que não está disposto a sofrer de novo! Que não vai deixar ninguém te magoar novamente.
c) Sente que tudo vale a pena se for por amor, até sofrer. Sempre vai tentar de novo!

RESULTADO


A maioria de suas respostas foi a letra “a”.
Muito provavelmente, costuma atrair pessoas interessantes, que vão deixando a relação acontecer, sem se preocuparem tanto em rotular, assumir compromisso logo ou definir prazos para que as coisas aconteçam. Até certo ponto, essa situação pode ser confortável, mas chega um momento em que passa a te incomodar, porque você sente falta de definições, de clareza na relação. Ou ainda, pode atrair pessoas que desejem assumir logo a relação, o que faz com que você se defenda e repense se é exatamente isso que deseja. O fato é que você mesmo ainda não tem certeza se está realmente disponível para viver um grande amor, porque nem sempre quer se dispor a superar os obstáculos que surgem pelo caminho trilhado a dois. Isto é, apesar de se envolver e de querer amar e ser amado e apesar de conseguir ponderar bem as circunstâncias, você entra numa relação pela metade; deixa um pé fora, para caso precise fugir ou romper. Tem medo de acreditar demais. Prefere desconfiar um pouco para não ser pego de surpresa. Claro que isso pode ser bom, muitas vezes; pode mesmo evitar sofrimentos desnecessários, mas pode também se tornar uma armadilha, uma forma de se proteger do que, na verdade, nem representa perigo. E daí, você pode terminar desperdiçando uma chance de viver o amor que tanto deseja. Apenas cuide, portanto, de encontrar o equilíbrio entre confiar e manter-se alerta. No mais, continue deixando acontecer…
A maioria de suas respostas foi a letra “b”
É bem provável que você não se relacione longamente. Ou melhor, ou tem relacionamentos curtos, terminando um e começando outro sem parar, ou está só há algum tempo. É do tipo que não está disposto a abrir mão de sua rotina e de seus compromissos por causa de outra pessoa, especialmente quando essa pessoa não lhe der o prazer que você deseja ter nos encontros amorosos. O problema é que isso, em geral, esconde um medo enorme de se entregar e sofrer. Essa descrença no amor é mais um modo de camuflar algum outro sentimento mal-resolvido do que uma ‘não-vontade’, como você quer demonstrar. Portanto, certamente você atrai pessoas ansiosas, carentes, que te solicitam bem mais do que você está disposto a se dar e, daí, rapidamente rompe a relação ou se sente consumido por ela. Por outro lado, você gosta de seduzir, de exercitar sua capacidade de atrair pessoas interessantes. E elas aparecem e se sentem atraídas por você, o que sempre deixa no ar uma sensação de mistério, porque ao mesmo tempo em que você parece querer, foge e não aposta todas as suas fichas numa pessoa por muito tempo. Nas primeiras dificuldades, o mais certo é que você inicie um novo processo de sedução, com outra pessoa. Procure se entregar um pouco mais e verá que o amor pode ser bem mais gostoso do que você imagina!
A maioria de suas respostas foi a letra “c”
Você está definitivamente seduzido pelo amor, pronto a se entregar à primeira chance que ele te der. Entretanto, o que parece ser a melhor coisa do mundo pode se transformar numa espécie de afogamento se você “for com tanta sede ao pote”, como diz o ditado. Desejar viver um grande amor é ótimo, desde que você não esteja ansioso demais, não coloque toda a sua vida na dependência desta possibilidade. Claro que acreditar no amor é fundamental para que se possa vivê-lo e isso é um ponto muito favorável em você. Parabéns! Mas quando não existe consciência alguma de limite interno, o mais provável é que você atraia pessoas que ultrapassem seus limites sem que você perceba e tenha tempo de barrá-las. Quando se dá conta, já foi violentado, magoado, desrespeitado… e fica com a sensação de que amar é sofrer ou de que esta é sua sina: amar sem ser correspondido, e ainda exaltando tamanha dor de modo poético e trágico. Além disso, também pode atrair pessoas tão ansiosas quanto você, com quem você se mistura tão indefinidamente que termina perdendo a noção de seus contornos, tornando o encontro simbiótico e empobrecido. Não é troca e sim consumação. Fique atento aos limites e, no mais, continue apostando na grandeza e na força do amor.
Autoria do teste Rosana Braga

Dr. Fernando Eduardo Mesquita

Psicologia Clínica / Sexologia Clínica
Terapia Cognitivo Comportamental / Terapia EMDR

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