Dr. Fernando Mesquita - Terapia Sexual - Psicologia Clinica - LISBOA - Tel: 969091221
Yogasm: Posições de yoga que levam ao Orgasmo
Já não tem ereções como há 17 anos
Estes testemunhos são reais e poderão ajudá-l@ a compreender também os seus problemas...
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“Bom dia,
há 17 anos atrás tive um caso com uma pessoa sexualmente muito activa. Não tinha algum problema de ereção. Hoje passados 17 anos voltámos a encontrar-nos e ele tem imenso desejo, tem orgasmos facilmente mas não tem muita erecção. Eu penso que seja ansiedade, mas não sei nem como abordar o assunto sem o ferir. Sei que o problema não está em mim, somos muito compativeis sexualmente. Preciso que me ajudem, que me digam o que posso fazer para mudar esta situação."
Cara leitora não se esqueça que esteve com esse homem há 17 anos atrás, e não ontem!
Com a passagem dos anos o organismo sofre várias modificações e, assim, a sexualidade também se vê alterada. Isso não quer dizer que a sexualidade dos mais velhos tenha de ser necessariamente pior que a dos mais jovens. É apenas diferente! Por exemplo, com a idade a circulação sanguínea enfraquece e a sensibilidade dos órgãos sexuais decresce.
Consequentemente, apesar do desejo sexual poder ser o mesmo, o corpo não responde com o mesmo vigor da juventude, sendo as ereções menos rígidas que nessa altura. Homens e mulheres passam a precisar de mais carícias e preliminares para ficarem excitados. No homem, a sensibilidade do pénis e, em especial, da glande diminui requerendo estímulos maiores e mais prolongados das zonas erógenas para possibilitar a excitação e o orgasmo.
Fetiche - Feederismo
Pode parecer uma prática absurda, mas vejamos a lógica.
Alguns casais praticantes do feederismo definem metas de peso que querem atingir e fazem de tudo (ou comem de tudo) para atingi-las. Isso proporciona a eles um imenso prazer, assim como tirar medidas de partes do corpo e notar que elas aumentaram de tamanho.
Como toda prática sexual que envolve riscos, como o sadomasoquismo e afins, os adeptos mais preocupados ficam atentos com o bem-estar dos parceiros e, caso esse aumento de peso passe a influenciar negativamente na saúde do indivíduo, tratam de ajudar com a perda de gordura até um nível mais aceitável. Já os mais extremistas não enxergam limites no ganho de peso e definem como meta consquistar o posto de pessoa mais pesada do mundo, como aconteceu com a americana Donna Simpson.
Donna tinha como objetivo atingir 450 kg. Chegou aos 270 kg e decidiu pisar no freio por dois motivos: largou seu marido, que apresentava um comportamento abusivo, e precisou de mais disposição física para cuidar de seus filhos. Conseguiu chegar a “apenas” 210 kg.
Geração Y faz menos sexo que os pais
Tenho vergonha do meu corpo
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“Tenho 26 anos e sou muito envergonhada e timida, namoro há 2 anos, mas tenho sempre vergonha de mostrar o meu corpo ao meu namorado. Só fazemos amor no escuro, ou de luz apagada. Ele detesta esta situação, mas eu não sei como ultrapassar isto."
Porque eles preferem as gostosas?
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É o seguinte sempre fui magra e tenho uma amiga com um corpo estilo gostoso como dizem os homens. E queria saber porque os rapazes preferem ela em vez de mim.
Qual o motivo se a única diferença entre nós duas é o corpo, sendo que nossos gostos roupas até a gente é idêntica incluindo nos desejos sexuais. Isso sempre aconteceu comigo mesmo com as outras amigas citei essa pois é a que saia mais quando adolescentes.
Hoje sou casada mas ainda somos amigas, só com a diferença que não saímos mais. E o meu marido me ama muito, eu percebo mas ele sempre olhou pra mulheres com corpaço o que não é meu biótipo, e um dia ele fantasiou na cama transação com essa amiga minha.
Desde então minha estima caiu de vez, e queria entender porque o corpo é tão importante para os homens, e eu sempre me arrumei, bem vestida, cheirosa, gosto muito de dar e sentir prazer, mas depois do acontecido não consigo mais sentir nada, eu finjo ter orgasmo mas não consigo pois acho que ele pensa nela, só por causa do corpo. Pois ele da muitas provas que me ama mas o desejo dele se ele pudesse acho q ficaria com ela.
Queria muito poder ter um corpo bonito com curvas, mas que culpa tenho eu de ser magra, e ainda só amiga dela pq também não tem culpa de ter um corpo mais atraente que o meu. mas isso me machuca muito.
Aguardo um poste sobre isso.
Cara leitora
apesar de muitos homens se sentirem atraídos por um determinado padrão de beleza, e valorizarem determinadas características físicas, não podemos esquecer que somos todos diferentes e por isso também podemos gostar de coisas distintas.
Embora a leitora tenha um fenótipo diferente da sua amiga existem alguns cuidados, que são valorizados pela generalidade dos homens, que pode ter. Por exemplo, quem não gosta de um bonito sorriso? Ou de um cabelo bem cuidado? A maioria dos homens abomina dentes e cabelos mal tratados ou desleixados. Tenha mais cuidado com a sua aparência.
Mas, apesar de tudo aquilo que possa fazer, o importante é que a leitora goste de si mesma e que não se sinta “obrigada” a mudar apenas para agradar outra pessoa! Ninguém merece tal sacrifício!
O mesmo se passa com o orgasmo! Ao fingir o orgasmo está a engar-se a si e a ele, pois dificilmente conseguirá ter uma vida sexual satisfatória.
Além disso tenha em conta que, segundo diversos estudos, muitos homens sentem atração sexual por um determinado padrão de beleza feminino mas acabam por valorizar outras características (que não as físicas) para as companheiras nas relações duradouras. Quem sabe a leitora não se encaixa mais neste ultimo grupo de mulheres?
Finalmente, tenha em conta que, por mais atração sexual que possa existir no casal, a excitação tem altos e baixos e não se dá sempre da mesma forma. Cerca de 95% das pessoas sexualmente ativas admite já ter fantasiado, pelo menos uma vez, com outra pessoa, enquanto estavam a fazer amor com os seus companheiros. Saber lidar e aceitar, essas fantasias sexuais, pode ser o melhor afrodisíaco para estimular e recuperar a intensidade do desejo.
Pénis XXL
O alemão não pode ter uma ereção normal e qualquer aumento por excitação não é visível devido ao silicone. Apesar disso, ele afirma que ter o pénis desse tamanho o deixou mais criativo no quarto.
"Há outras coisas que você pode fazer com ele. É preciso apenas estar disposto e se livrar das coisas pré-estabelecidas sobre o sexo", declarou ao "Vice".
Hoje ele tem dificuldades para comprar calças e cuecas que sirvam. Além disso, precisa urinar sentado porque, claro, atrai muito olhares quando fica em pé nos mictórios.
O interesse de Stunz pelas modificações começou quando ele tinha 20 anos e ganhou uma bomba peniana. "Senti-me muito bem depois que a usei pela primeira vez. Tive a sensação de que nasci com um corpo, mas que poderia mudá-lo", contou.
No entanto, de acordo com o urologista Arefel Seweife, também alemão, a ampliação de pénis pode causar infecções e levar a amputação do órgão.
Amor platónico e a baixa auto-estima
Quando pensamos em amor platónico, geralmente voltamos à nossa adolescência, àquela paixão pelo professor ou professora, pelo garoto ou garota mais popular da escola ou pelos ídolos da TV e do cinema. Um amor idealizado, com um tom de glamour, ilustrado por cenas e beijos imaginários.
Crescemos, e esses sonhos ficam no passado. Porém, quantas vezes não acabamos reproduzindo os antigos amores platónicos de uma nova maneira? Eles passam a ser direcionados a pessoas mais próximas, são amores aparentemente mais "possíveis". Porém, ainda assim, mantêm a inviabilidade da concretização do vínculo amoroso. Uma distância do ser amado que se manifesta em diferenças que podem ocorrer no âmbito social, de idade, hierárquico, por meio de uma relação proibida, ou simplesmente por um bloqueio em demonstrar o sentimento, que acaba tornando a pessoa amada inalcançável. Assim, percebemos que todas as manifestações do amor platónico guardam a mesma característica: a impossibilidade.
A PESSOA DESEJADA SIMBOLIZA ALGO QUE NOS FALTA
Esses amores impossíveis costumam refletir algo que admiramos: a beleza, a inteligência, o charme ou alguma habilidade especial de certa pessoa que nos faz desejá-la. Ao olharmos para essa profunda admiração, que pode chegar à idolatria, é interessante perceber que aquilo que tanto apreciamos no outro é na verdade aquilo que, de alguma forma, não conseguimos enxergar em nós mesmos.
Se pensarmos bem, a adolescência é uma fase em que a autoestima e a individualidade passam a ser mais decisivas na nossa vida. O amor platónico adolescente representa esse referencial daquilo que queremos ser e ter, podendo ser positivo ao estimular a busca por aquilo que se deseja - a princípio visto como algo externo, em outra pessoa.
O fator platónico do amor torna inalcançável externamente aquilo que, na realidade, buscamos dentro de nós mesmos.
Projetamos externamente as possibilidades para conquistar aquilo que só será alcançado dentro de nós, mas que colocamos fora do nosso alcance, de alguma forma nos distanciando de nossa própria realização. A pergunta a se fazer é: por que continuamos a tornar inalcançável justamente o que mais desejamos, projetando isso no outros?
O LADO CÓMODO DAS ILUSÕES
Viver as ilusões de um amor platónico faz parte de nosso amadurecimento afetivo. Porém, a repetição dessa situação requer a compreensão do que está por trás dessa busca inconsciente pelo impossível. É fácil perceber que esse tipo de amor traz implícito um medo, uma fuga. Alimentar-se da ilusão, ainda que não traga a tão sonhada concretização do amor, é mais seguro e confortável do que encarar a realidade e todos os confrontos inevitáveis na vivência dos relacionamentos. A vida real é muito mais sem graça, menos glamourosa e bem mais trabalhosa do que o amor idealizado. O final feliz dos filmes e contos de fadas não é a regra geral para a maioria das relações afetivas.
POR QUE TEMOS MEDO DE ENCARAR OS MEDOS?
Muitas vezes ficamos prisioneiros da nossa dificuldade de nos mostrar, de nos expor e de nos colocar para o outro. Com medo de nos sentirmos expostos, submissos, e até mesmo humilhados por uma possível rejeição, fechamo-noss em nós mesmos. O nosso maior desejo é viver o amor, porém, o nosso maior medo é demonstrá-lo para quem amamos. Assim o que mais queremos passa a ser nosso maior medo.
Os motivos que criam o medo de viver o amor real podem ter as mais variadas raízes: vivenciar quando criança um relacionamentos nocivo dos pais, vivenciar pessoalmente, e/ou ver a sua volta experiências afetivas traumáticas, situações traumáticas de rejeição e abandono que ficam gravadas no campo emocional (ainda que hoje possam não parecer um problema). A rejeição traz sempre uma dor muito intensa. Porém, essa dor geralmente tem raízes mais profundas, e é nelas que devemos nos focar para encontrar caminhos para viver o amor de maneira mais verdadeira e saudável.
A dor da rejeição representa uma fragilidade, criando uma ferida que nos faz deixar de acreditar em nós mesmos, enfraquecendo a autoestima e poder pessoal.
O AMOR PLATÔNICO COMO UMA OPORTUNIDADE
Por meio dos amores platónicos a vida desafia-nos a vencer os nossos medos, e com isso fortalecer a autoestima e o poder pessoal. Tais experiências convidam-nos a superar a nós mesmos, para assim estarmos aptos para viver o amor de verdade!
Reflexões:
Você tende a apaixonar-se por pessoas inalcançáveis?
Quanto maior o número de respostas positivas, maior a probabilidade de você sentir atração por amores platónicos. Procure refletir e perceber, de acordo com os aspetos abordados no artigo, quais medos podem estar lhe afastando da vivência real dos relacionamentos afetivos. Caso sinta dificuldade, a orientação terapêutica pode ser de grande ajuda.
Disfunção eretil e estilo de vida
Disfunção erétil pode ser tratada com algumas mudanças no estilo de vida
Peso e vida sexual
Trabalhando a musculatura
O mal de Amar demais
Amar demais em geral é sinónimo de fazer tudo pelo outro. Deixar de dar para si mesmo por amor ao outro. Privar-se, doar-se, entregar-se totalmente e sem reservas, deixar de dizer coisas para não magoar, passar a mão na cabeça para amenizar sofrimentos que a vida traz, diminuir as verdades na tentativa de suavizar dores, engolir sapos e lagartos e tudo isto como sinal de amor, ou pior de amar demais.
Amar demais é desvalorizar-se em nome do amor e ficar à espera que, magicamente, o outro o valorize. Será isto possível?
Os pais tendem a ser as maiores “vítimas” neste sentido, pois já viveram mais e sabem que a vida é feita de dores e que algumas são bastante intensas. Um desejo imenso que os pais têm é de impedir que seus filhos passem por tais emoções. Contudo, ao tentar privá-los disto, impedem-nos de amadurecer. Pois só se aprende a enfrentar a vida com a verdade, ou seja, encarando a realidade. A cada momento em que os pais tentam amenizar o sofrimento estão a impedir os filhos de desenvolver capacidades de enfrentamento. Não é abrandar a sua dor mas sim estar ao lado para enfrentar junto, não é enfrentar por ele, é ajuda-lo a pensar em alternativas ou quando não houver é chorar e viver a dor em companhia, aliás, que grande aprendizagem é saber que nas horas difíceis temos com quem contar. Os pais esquecem muito facilmente que venceram os seus próprios sofrimentos. Não será isto um indicio de que os filhos também são capazes?