"Não quero perder o desejo sexual
mas também não quero ficar careca"
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(Nota: alguns destes pedidos serão publicados na Revista ANA de forma anónima)
Sempre tive uma vida sexual muito ativa. Acontece que agora aos 40 anos comecei a notar que estou com queda de cabelo. Os meus colegas dizem-me que é sinal que tenho excesso de testosterona. Será verdade? Não quero perder o desejo sexual mas também não quero ficar careca. O que posso fazer para evitar isso?
R.S. - Aveiro
A nossa resposta
Caro leitor a ideia de que os homens com mais testosterona têm maior queda de cabelo e que ficam carecas precocemente não passa de um mito. Essa ideia vem da expressão “é dos carecas que elas gostam mais”, já que o alto nível desta hormona está associada ao desempenho sexual.
É verdade que o crescimento de pêlos, em algumas zonas do corpo, está diretamente ligado à produção de testosterona, tanto nos homens como nas mulheres. Por exemplo, é por volta dos 12 anos de idade que esta hormona começa a ser produzida e surgem os primeiros pêlos no rosto, tronco, nádegas, virilha e monte púbico.
Porém, outras zonas do corpo como braços e pernas não são afetadas pela maior ou menor produção de testosterona, por isso denominam-se de pêlos independentes.
No entanto, o que se relaciona com a queda de cabelo é a diidrotestosterona, que é uma transformação da testosterona. Essa é a hormona que aumenta a queda de cabelo nos homens e a sua produção depende de fatores locais do couro cabeludo, e não da quantidade de testosterona que circula no sangue. As pessoas calvas têm enzimas, no couro cabeludo, com uma maior capacidade de transformar a testosterona do sangue em diidrotestosterona para agir no folículo capilar.
Existem vários fatores determinantes para a queda de cabelo, mas que devem ser avaliados de acordo com cada pessoa. A genética muitas vezes pode ser a causa da queda e, neste caso, poucas vezes há precaução, mas há vários tratamentos estéticos que revertem esta situação, pelo que deverá consultar um dermatologista.
Obrigado pela sua questãoÉ verdade que o crescimento de pêlos, em algumas zonas do corpo, está diretamente ligado à produção de testosterona, tanto nos homens como nas mulheres. Por exemplo, é por volta dos 12 anos de idade que esta hormona começa a ser produzida e surgem os primeiros pêlos no rosto, tronco, nádegas, virilha e monte púbico.
Porém, outras zonas do corpo como braços e pernas não são afetadas pela maior ou menor produção de testosterona, por isso denominam-se de pêlos independentes.
No entanto, o que se relaciona com a queda de cabelo é a diidrotestosterona, que é uma transformação da testosterona. Essa é a hormona que aumenta a queda de cabelo nos homens e a sua produção depende de fatores locais do couro cabeludo, e não da quantidade de testosterona que circula no sangue. As pessoas calvas têm enzimas, no couro cabeludo, com uma maior capacidade de transformar a testosterona do sangue em diidrotestosterona para agir no folículo capilar.
Existem vários fatores determinantes para a queda de cabelo, mas que devem ser avaliados de acordo com cada pessoa. A genética muitas vezes pode ser a causa da queda e, neste caso, poucas vezes há precaução, mas há vários tratamentos estéticos que revertem esta situação, pelo que deverá consultar um dermatologista.
Psicólogo - Sexólogo Clínico
Tel: 969091221
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