As leis da atração

Química. Já quase toda a gente a sentiu, mas dificilmente alguém a sabe explicar. É aquele click inexplicável faz soar alarmes e acender luzes, as borboletas no estômago e o sorriso tolo na cara, aquela sensação de ter havido alguém que acampou dentro da nossa cabeça e se recusa a sair de lá. Mas porque sentimos nós estas coisas - e tantas outras - com umas pessoas e não as sentimos com outras? Quais são (será que as há?) as leis da química e da atração?

A frase "houve uma química entre nós" pode ter um sentido bastante mais literal do que aquele com o qual se habituou a olhá-lo. Estrogénio, testosterona, dopamina, serotonina, norepinefrina e adrenalina: eis uma grande parte da explicação para o que está a acontecer no seu corpo e no seu cérebro quando se sente atração por alguém. De certa forma, sentir-se atraído por alguém é uma experiência semelhante a estar sob a influência de certas drogas. Porque na realidade, está mesmo.

Provavelmente quase todos os dias conhece pessoas novas, cruza-se diariamente em todos os locais que frequenta com centenas de pessoas. Porque é que umas lhe são indiferentes e outras despertam o seu interesse e a fazem sentir-se atraídas por elas? Provavelmente já pensou sobre isto e pergunta-se o que será que essas pessoas têm de especial, mas na realidade essa é uma pergunta incompleta... A questão correta é: o que é que a atração por uma determinada pessoa diz sobre si.

A resposta começa no universo dos sentidos, afinal são eles que nos permitem o contacto com tudo e todos à nossa volta, como refere o psicólogo e sexólogo Fernando Mesquita. E, como explica, privilegiamos por norma os sentidos da distância, considerados nobres – ver e ouvir –, enquanto aqueles que exigem proximidade (o gosto, o olfato e o tato) foram classificados como inferiores. "Os outros têm o direito a me ver e ouvir, mas não têm o direito de me saborear ou cheirar a menos que eu queira. Mas se temos uma relação amorosa não basta ver e ouvir, queremos acima de tudo cheirar, saborear, tocar e acariciar", conclui o sexólogo. Quer isso dizer que a atração é marcada por tudo isso que nos é agradável: o que vemos, ouvimos, cheiramos, saboreamos e tocamos.

Fernando Mesquita refere as muito faladas feromonas, apesar de todo o ceticismo no que concerne à sua influência nos humanos. Alguns estudos defendem que os humanos, à semelhança de outros animais, têm a capacidade inata de identificar, através do cheiro e, portanto, das feromonas, sistemas imunitários diferentes dos seus, que são sempre os preferidos na altura de escolher um companheiro e que estão ligados a comportamentos primitivos essenciais à preservação da espécie. De resto, é essa mesma atracão primitiva, que tem origem no hipotálamo, que marca o comportamento "dos homens que sentem atracão por mulheres com peito grandes e ancas largas (características associadas à fertilidade), tal como o caso de mulheres que sentem atração por homens com características associadas à força e poder", explica Fernando Mesquita.

Por fim, também a β-feniletilamina, uma hormona conhecida como a "anfetamina do amor", cumpre o seu papel neste cocktail bioquímico dentro de nós: é uma hormona que "faz desaparecer bloqueios, inibições e censuras e provoca o aumento da produção de dopamina [libertada em situações de prazer]. Este neurotransmissor também é, em certa parte, responsável pelo estado de euforia vivido na fase de paixão", refere o sexólogo.

As nuances da atração

Sabia que os homens podem interessar-se por mulheres diferentes dependendo se é manhã ou tarde? E que as mulheres podem sentir-se atraídas por homens de tipos muito distintos consoante a altura do mês? É a química a funcionar e, embora não se saiba ainda "da missa a metade", já muito é explicável e até mensurável. Um estudo realizado no Face Research Lab da Universidade de Glaslow, na Escócia, pelo psicólogo Benedict Jones, defende que, nos homens, as oscilações nos níveis de testosterona que ocorrem ao longo do dia têm uma influência decisiva na escolha de uma parceira: no início da manhã, quando o organismo masculino tem níveis mais altos de testosterona, as probabilidades indicam que optará por uma mulher de traços suaves, delicados e femininos, à tarde, com os valores mais baixos é bem possível que lhe chame a atenção uma mulher de rosto mais "pesado" e traços mais masculinos.

Já esta "matemática hormonal" feminina sofre alterações ao longo do mês, acompanhando a fase do ciclo menstrual. Os níveis hormonais de estrogénio, progesterona e testosterona sobem e descem drasticamente ao longo do mês. As consequências práticas destas alterações de valores refletem-se também naquilo que chama a atenção da mulher: os investigadores referem que do primeiro ao quinto dia do ciclo a mulher está menos disponível para sexo, razão pela qual se fizer escolhas sobre um parceiro, estas vão tender para o homem pacato e com feições suaves. Do quinto dia para a frente, os níveis de estrogénio e de testosterona começam a aumentar e, no período de ovulação, a partir do 14º dia, são os homens com um ar mais másculo e feições marcadas, como o queixo proeminente, que dominam a atenção feminina.

Será então justo afirmar que, no campo da química, nada é controlado pela nossa racionalidade e são as hormonas que mandam em nós? Felizmente, não. Muito embora na fase da paixão percamos um pouco a capacidade de pensar racionalmente (daí que seja tão difícil ver defeitos no outro quando estamos apaixonados), não somos guiados apenas por instintos, até porque algures no nosso subconsciente existe, para cada um de nós, um modelo já construído daquele que será o parceiro ideal.

Como nos explica o psicólogo e sexólogo Fernando Mesquita, como seres racionais que somos, os nossos comportamentos e decisões não se limitam a questões bioquímicas. "Está comprovado que, apesar de toda a importância da dita 'química', as vivências prévias e os fatores psicológicos são um fator determinante na seleção do (ou da) 'tal'", conclui o sexólogo. No fundo, remata, Fernando Mesquita, apesar do amor produzir reações químicas cerebrais específicas, a ligação afetiva entre duas pessoas não se limita exclusivamente a consequências biológicas.

Da atração ao amor, do amor à atração

A fase inicial da atração, do desejo, da paixão, bem sabemos que é maravilhosa, mas não dura para sempre. Nem podia: ninguém resistiria por muito tempo ao coração a bater descompassado, ao aumento da pressão arterial e da frequência respiratória, aos tremores e à falta de apetite, de concentração e sono! Estamos por isso programados para passar à fase seguinte, de mais estabilidade e de uma afeição mais tranquila para a nossa mente e para o nosso corpo. Ou seja, para passarmos da paixão ao amor e vinculação.

"Passada a fase de excitação, instala-se no cérebro um estado chamado de 'euforia-dependência', cuja presença da pessoa amada proporciona alegria interior e serenidade, e que se torna cada vez mais indispensável", explica Fernando Mesquita. De acordo com o sexólogo, quem ama, vive "drogado" de endorfina (morfina produzida pelo próprio corpo). "Mas, ao contrário do que acontece com os toxicómanos que precisam de doses cada vez maiores de morfina, o nosso organismo tem um limite na produção de endorfinas. E é neste ponto que alguns casais acabam a relação pois a quantidade de endorfinas produzida deixa de ser suficiente para saciar esta dependência", conclui. Como contrariar então esta quebra e acender o desejo nas relações de longa duração?

A terapeuta sexual e investigadora Esther Perel dedica-se há vários anos a estudar questões relacionadas com o desejo, amor e erotismo, sobretudo nas relações de longa duração. "Porque é que o amor e a intimidade não garantem bom sexo?", "Podemos querer aquilo que já temos?" ou "Porque é que aquilo que é proibido é tão erótico?" são algumas das perguntas de partida da sua investigação.

Mas, afinal, porque é tão difícil manter o desejo e o erotismo nas relações de longa duração? Esther Perel defende que na origem desta dificuldade está o desafio de conciliar duas necessidades humanas muito diferentes: a segurança, estabilidade e previsibilidade das quais precisamos e que são próprias de uma relação duradoura e de confiança e, por outro lado, a necessidade de aventura, novidade e mistério, características do desejo e do início de relação.

Porque, na verdade, muitas vezes, os ingredientes que alimentam o amor - como a responsabilidade e a preocupação - são os mesmos que matam o desejo. A investigadora concluiu que os casais que, passado décadas, ainda mantém a paixão e o erotismo na sua relação são aqueles que mantém alguma privacidade e espaço individual; que entendem que os preliminares não algo que é feito cinco minutos antes do sexo, mas antes uma coisa que começa logo no fim do orgasmo anterior; que entendem que a paixão, como a lua, tem fases, não é constante e aceitam isso, mas sabem como a trazer de volta porque abandonaram o mito da espontaneidade e sabem que a vida sexual exige presença, foco e intencionalidade.

Fontes:
- Fernando Mesquita, psicólogo e sexólogo
- Esther Perel, The secret to desire in a long-term relationship
- Gildersleeve, LM DeBruine, MG Haselton, DA Frederick, IS Penton-Voak, BC Jones & DI Perrett (2013). Shifts in Women's Mate Preferences Across the Ovulatory Cycle: A Critique of Harris (2011) and Harris (2012). Sex Roles, 69: 516-524.


Escrito por  Sofia Teixeira com entrevista a Fernando Mesquita, psicólogo e sexólogo

Sexo virtual

O vício do sexo virtual


Uma das consequências de um desejo sexual hiperativo

A compulsão sexual ou o desejo sexual hiperativo, nome por que também é designado o excesso de desejo sexual, é um dos problemas mais diagnosticados nas consultas de sexologia, de acordo com o sexólogo Fernando Mesquita.
Vários estudos mostram que a compulsão sexual afeta entre 5 a 6 por cento da população, principalmente homens (o número de homens que fazem sexo virtual é quatro vezes maior).
No entanto, estes números podem ser, na realidade, bem mais elevados. «Muitas destas pessoas não reconhecem o problema, outras sentem-se de tal forma constrangidas que optam por escondê-lo», alerta o especialista. A mais recente comédia de Joseph Gordon-Levitt, «Don Jon», mostra bem até onde pode ir o vício do sexo virtual. Don Jon, como os amigos lhe chamam, uma espécie de Don Juan moderno, é conhecido pela sua capacidade de seduzir o sexo oposto.
No entanto, nenhum encontro se compara ao êxtase que obtém sozinho, ao computador. Don Jon é viciado em pornografia e retrata os problemas normais de quem vive com esta compulsão, como a incapacidade de reconhecer que tem um problema e que precisa de ajuda, mas, ao mesmo tempo, é um exemplo de como o vício pode ser superado, quando conhece a mulher por quem se apaixona verdadeiramente e que o faz ver a vida de outra forma.
Está em risco?
«A visualização de pornografia, ou a prática de sexo virtual, pode tornar-se viciante, especialmente por apresentar uma grande variabilidade de oportunidades. Com o recurso à internet, a imensidão de estímulos não tem conta. Além disso, a pornografia e o sexo virtual são de gratificação imediata», explica o sexólogo Fernando Mesquita. É um problema comum em pessoas psicologicamente saudáveis, mas, geralmente afeta pessoas ansiosas e com dificuldade no controlo dos impulsos, ou pessoas tímidas, com fobia social ou dificuldade em estabelecer relações.
Os efeitos nefastos
Para estas pessoas, a necessidade de sexo leva a um dispêndio de tempo anormal em atividades necessárias para satisfazer os seus desejos. A maior parte dos dias é passada a planear, imaginar e a procurar oportunidades sexuais. Tal como nas outras dependências, pode surgir alguma tolerância e o nível de atividade passa a ser insuficiente para o indivíduo.
Essa situação faz com que necessite de quantidades crescentes para manter o nível de alívio emocional. Como resultado, este vício acaba por interferir no trabalho, hobbies e nas relações familiares e sociais. O início do tratamento começa quando a própria pessoa reconhece que tem um problema e que precisa do acompanhamento de um terapeuta.

Texto: Sofia Cardoso com Ana Cristina Almeida (psicóloga clínica e diretora clínica da Clínica Psicronos em Lisboa), 
Cláudia Sousa (psicóloga clínica no Instituto Cuf) e Fernando Mesquita (psicólogo clínico e sexólogo)
Edição internet: Luis Batista Gonçalves



Seios femininos - fatos e curiosidades



Faz tempo que os seios femininos deixaram de ser uma simples parte do corpo, responsável pela amamentação, e foram promovidos a objetos de desejo de homens, que não conseguem esconder o fascínio por eles e também de mulheres, que querem tê-los cada vez maiores.

Sim, os seios estão mais na moda do que nunca e aproveitando o ensejo, selecionámos 34 curiosidades que talvez você ainda não saiba sobre este assunto.

1 – As mamas são formadas por tecido adiposo, especializado no armazenamento de gordura, tecido conjuntivo responsável pelo colágeno e elastina, e glândulas mamárias que produzem o leite que chega aos mamilos através dos dutos.

2 – Quando a mulher emagrece muito, os seios podem ficar flácidos, pois o processo de emagrecimento também elimina gordura dessa região.

3 – Para praticar desporto, as mulheres devem escolher sutiãs e tops apropriados para a prática para que protejam os seios e ofereçam sustentação para movimentos bruscos.

4 – Segundo pesquisadores, cansada dos incómodos causados pelo uso de espartilhos, a francesa Herminie Cadolle resolveu cortá-los dando origem ao primeiro sutiã em 1889, mas foi somente em 1914, após algumas modificações na aparência e no conforto que a americana Mary Phelps patenteou a invenção.


5 – Ao contrário do que muitas mulheres acreditam, a amamentação em si não é responsável pela flacidez nos seios. Os seios crescem devido à produção de leite, o que faz com que a pele estique. Quando eles voltam ao seu tamanho normal, depois da amamentação, a pele não volta a ser o que era antes. O número de gestações também interfere na elasticidade dos seios.

6 – Mulheres com seios muito pequenos podem amamentar normalmente, pois o tamanho não interfere na capacidade de produção de leite, que é feito nas glândulas mamárias que crescem durante a gestação. O tamanho dos seios depende em boa parte da quantidade de gordura dos seios.

7 – Mulheres que possuem silicone podem amamentar normalmente, os casos em que o silicone impediu a amamentação são raros e configuram a exceção e não a regra.

8 – Com o passar os anos, os seios tendem a ficarem flácidos, mas isso se deve não só à ação da lei da gravidade, mas também à diminuição das glândulas e do colágeno que passam a ser substituídas por células de gordura.

9 – Um fator que contribui e muito para a flacidez dos seios é o cigarro, pois destrói as proteínas de elastina, responsáveis por garantir a firmeza e a elasticidade da pele.

10 – Homens também possuem glândulas mamárias e mamilos, mas normalmente não produzem leite, pois para isso seria necessário ter estrogénio, hormona feminina. Homens produzem leite apenas em casos de tumor (prolactinoma), porém, são raros.

11 – Os nervos e vasos sanguíneos existentes nos mamilos são responsáveis pela sensibilidade e pelo prazer que tanto homens quanto mulheres sentem ao ter essa região estimulada. Assim como o pénis, a excitação faz com que o seio aumente sensivelmente.

12 – Os mamilos ficam duros, ou como se diz popularmente, acesos, devido ao aumento do fluxo sanguíneo gerado pela excitação sexual, estímulo físico ou mental. O processo é semelhante ao que causa a ereção no pénis masculino.

13 – Entre 8 e 11 anos, o aumento do estrogénio, hormona feminina, atua no crescimento das glândulas mamárias e camadas de gordura que dão volume aos seios. Eles param de crescer por volta dos 18 anos, mas isso varia de pessoa para pessoa e principalmente de acordo com fatores genéticos.

14 – São raras as mulheres que possuem um seio igual ao outro. Na maioria dos casos, o seio esquerdo é mais desenvolvido que o direito e o tamanho do bico e a direção para qual eles apontam também pode ser diferente.

15 – Durante o período pré-menstrual é comum algumas mulheres sentirem dores nos seios. Isso acontece devido ao aumento na retenção de líquido que faz os seios incharem e distender as fibras, o que acaba causando dores.

16 – Em média, o peso de um seio é de 400 gramas, o que corresponde até 5% da gordura corporal e aproximadamente 1% do peso total de uma mulher.



17 – De acordo com o Guinness Book, o livro dos recordes, os maiores seios naturais do mundo são da Americana Norma Stitz. Ela tem 2,59m de busto e cada um de seus seios pesa aproximadamente 20 quilos.

18 – Também segundo o Guinness Book, o posto de maior seio siliconado, disputado pela brasileira Sheyla Hershey que chegou a ter 5,5 litros de silicone, passou a ser da americana Maxi Mounds que tem 7 litros em cada mama.

19 – A primeira mulher a implantar próteses de silicone do mundo foi a americana Timmie Jean Lindsey no ano de 1962. Seu objetivo era fazer uma cirurgia para retirar uma tatuagem do seio, mas quando os médicos perguntaram se ela gostaria de participar da primeira tentativa de implante da história, ela aceitou.

20 – A fabricante de lingeries Triumph fez um levantamento que constatou que na Europa, as inglesas são as que possuem os maiores seios, seguidas pelas dinamarquesas, holandesas e em último lugar as italianas.

21 – De acordo com dados da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica, os Estados Unidos é o país com o maior número de plásticas para implantes de silicone no mundo, seguidos de Brasil, México, Itália e China.

22 – Segundo dados de 2010 da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, são realizadas cerca de 110 mil cirurgias de aumento de mama por ano, o que equivale a uma média de uma cirurgia a cada cinco minutos.

23 – As brasileiras estão colocando próteses cada vez maiores. Até os anos 90, as próteses mais procuradas tinham entre 120 e 140 ml, mas na última década, a média aumentou ficando em torno de 200 e 250 ml e atualmente as próteses mais procuradas têm a partir de 305 ml.

24 – O silicone só passou a ser utilizado como material para aumentar os seios a partir dos anos 60, antes disso foram testados materiais como marfim, bolsas de vidro, cartilagem de touro, poliéster e outros materiais que, como se pode imaginar, não tiveram um resultado muito satisfatório.

25 – As técnicas de implante consideradas mais seguras atualmente são as bolsas de silicone e a prótese de solução salina. Caso haja rompimento e vazamento por algum motivo, a substância é absorvida pelo corpo.

26 – Estudos feitos na Victoria University de Wellington comprovam que a parte do corpo das mulheres que os homens olham mais e por mais tempo são os seios.

27 – Outro estudo alemão publicado no New England Journal of Medicine, afirma que, se um homem olhar para um par de seios durante dez minutos por dia, equivale a fazer 30 minutos de exercício aeróbico e pode prolongar sua expectativa de vida em até cinco anos. De acordo com os pesquisadores, a excitação sexual faz o coração bombear e melhora a circulação sanguínea, deixando os homens mais saudáveis.

28 – Entre as musas do vídeo game, Lara Croft é a personagem que possui os seios mais avantajados. Eles foram criados pelo designer Toby Gard.

29 – A ovelha Dolly foi criada a partir de uma glândula mamária da mãe, por isso seu nome foi uma homenagem à cantora country americana Dolly Parton, dona de seios generosos.

30 – Antes de se aventurar fazendo um topless nas praias pelo mundo a fora, recomenda-se conhecer as leis locais. Estados como Texas, Havai, Ohio e Nova York, por exemplo, permitem a prática, mas em outros lugares como em Dubai, a punição pode chegar a 6 meses de prisão.



31 – Parece mesmo que nos Estados Unidos o culto aos seios é de fato maior que nos demais países do mundo, lá já existe uma ONG chamada GoTopless que luta pelo direito feminino de sair nas ruas com os seios descobertos, assim como alguns homens fazem no calor.

32 – O cancro da mama é o segundo tipo mais frequente no mundo e o mais temido entre as mulheres. Apontado como o mais letal entre mulheres na faixa etária de 40 a 69 anos, este tipo de cancro pode ser combatido com grandes chances de cura se houver um diagnóstico precoce e uma das maneiras de fazê-lo é o através do auto-exame e consultas periódicas ao ginecologista.

33 – Depois de várias campanhas de incentivo ao exame de toque, o INCA (Instituto Nacional do Câncer) resolveu suspender, pois o incentivo ao auto-exame acabou criando a sensação de que a mulher não precisava mais consultar o médico.

34 – O nódulo mamário só pode ser detectado quando está com um tamanho que possa ser sentido ao tato, 1 ou 2 centímetros, e quando isso acontece, ele já está desenvolvido, portanto, é essencial a mulher tocar-se, mas as consultas aos médicos são imprescindíveis na prevenção e tratamento.

Os seios são realmente um mundo repleto de curiosidades e dados que vai muito além da beleza, portanto, informar-se e cuidar-se é sempre essencial para qualquer mulher em qualquer idade.


O Urso e a Panela

PARA PENSAR...

Um urso faminto perambulava pela floresta à procura de comida. A época era de escassez, porém, o seu faro aguçado sentiu o cheiro de comida que o conduziu a um acampamento de caçadores.

Ao chegar lá, o urso, percebendo que o acampamento estava vazio, foi até a fogueira, ardendo em brasas, e dela tirou um caldeirão de comida. Quando a panela já estava fora da fogueira, o urso abraçou-a com toda a sua força e enfiou a cabeça dentro dela, começando a devorar tudo.
Enquanto abraçava a panela, percebeu que algo o magoava.
Era o calor do caldeirão… ele estava a ficar queimado nas patas, no peito e em todos os lugares em que a panela se encostava.
O urso nunca tinha experimentado aquela sensação e, interpretou as queimaduras pelo seu corpo, como algo que queria lhe tirar a comida. Começou a urrar muito alto. 
E, quanto mais alto rugia, mais apertava a panela quente contra o seu corpo. Quanto mais a panela quente o queimava, mais ele a apertava contra o seu corpo e mais alto rugia.
Quando os caçadores chegaram ao acampamento, encontraram o urso caído próximo à fogueira, segurando a panela de comida. O urso tinha tantas queimaduras que a panela ficou agarrada ao seu corpo e, mesmo morto, mantinha a expressão de estar a rugir.


Conclusão:
É impressionante como algumas pessoas não têm consciência do sentimento de apego. Apegam-se a ideias, emoções, crenças, hábitos, objetos, pessoas, situações, mágoas, frustrações, doenças. O medo do desconhecido é tanto que ficam presas ao que lhes parece familiar e seguro. Referem-se a tudo com um sonoro pronome possessivo: o meu marido, a minha roupa, o meu emprego, a minha forma de pensar, o meu trauma, o meu fracasso, a minha depressão... etc. 
Na vida, por vezes, abraçamos certas coisas que julgamos ser muito importantes. Algumas delas fazem-nos gemer de dor, queimam-nos por fora e por dentro, e mesmo assim, continuamos agarrados a elas!
Temos medo de abandoná-las e esse medo provoca-nos ainda mais sofrimento e desespero.
Apertamos essas coisas contra os nossos corações e terminamos destruídos por algo que, muitas vezes, protegemos, acreditamos e defendemos.
Em alguns momentos da vida, é necessário reconhecer que nem sempre o que valorizamos tanto é realmente importante, muitas vezes agarramo-nos, com todas as forças, ao que nos causa apenas angústia e sofrimento…
Tenhamos o discernimento que o urso não teve.


TENHA CORAGEM!!! ... LIBERTE-SE DA SUA PANELA!!!



- Autor desconhecido -


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6 Atividades desportivas para melhorar a sua vida sexual


O prazer e a satisfação que sentimos na atividade sexual depende muito, entre outros fatores, do estado de desempenho físico de ambas as partes. E a prática de exercício físico, além de ser benéfica para a saúde, também o é para a nossa vida sexual. As qualidades que adquirimos e potenciamos com o desporto (flexibilidade, força, resistência, etc.) permitem-nos melhorar a técnica sexual e desfrutar de encontros íntimos de uma forma muito mais gratificante. 

Quer saber que atividades físicas são boas para melhorar o sexo?

Corrida: sair a correr ou caminhar rápido durante 30 minutos por dia, além de serem ótimos exercícios para prevenir doenças cardiovasculares e melhorar a circulação, também são ideais para libertar endorfinas, que ajudam a relaxar e favorecem o rendimento sexual. Para os homens, práticas como esta ajudam na prevenção da disfunção erétil e a desfrutar de ereções mais potentes e duradouras.

Aulas de aeróbica: Bem como aulas de spinning, dança, zumba, etc. Em geral todos os exercícios aeróbicos, são muito benéficos para a saúde sexual, pois ajudam a reduzir os fatores de risco vascular causadores de problemas relacionados com a lubrificação e a ereção. Os especialistas acrescentam ainda que o desenvolvimento de um bom trabalho aeróbico aumenta os níveis de dopamina, o que por sua vez aumenta o desejo sexual.

Natação: A natação é outra das melhores atividades físicas para melhorar o sexo. Nadar 30 minutos, dois ou três dias por semana, é uma prática que melhora a resistência física, o que se traduz num melhor rendimento sexual, relações mais prolongadas e orgasmos mais duradouros e prazerosos. Também ajuda a queimar gorduras e representa múltiplos benefícios à saúde em geral.

Yoga: A prática regular de yoga melhora, sobretudo, a flexibilidade, uma qualidade chave para desfrutar mais durante o sexo. Nesta atividade física trabalham-se todos os músculos do corpo, inclusivamente os da pélvis, a qual ajuda as mulheres a atingir orgasmos mais prazerosos e penetrações mais intensas. E não é apenas isso, o yoga também permite soltar a sua imaginação e aprender posturas novas e posições que pode pôr em prática nos momentos íntimos com o/a sua/seu parceira/o.

 

Pilates: Durante a prática de pilates a realização de exercícios específicos e localizados na região abdominal e na área pélvica conseguem fazer com que tenhamos um perfeito controle dos músculos nessa zona, favorecendo uma melhoria no suporte dos órgãos sexuais. Demonstrou-se que ao fim de doze semanas de prática de pilates se produz uma enorme melhora na excitação, desejo sexual, orgasmo e satisfação.

Dança de varão ou Pole Dance: A dança em uma barra de striptease converteu-se não só numa modalidade muito popular para se pôr em forma e moldar seu corpo, mas também para aumentar a autoestima, perder preconceitos e sentir-se muito mais sensual e confiante no momento no ato sexual. Além de surpreender sua parceria com uma dança muito sensual e movimentos bem sedutores, a dança de varão é uma das melhores atividades físicas que se podem praticar para usufruir de uma vida sexual plena.



Vi aqui: umcomo

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Apanhadas na Net por vingança


O site Redditor TastyJams perguntou aos usuários sobre a divulgação de fotos nuas na internet, como as imagens chegaram à rede e como isso afetou a vida deles. Vários homens e mulheres afirmaram que partilharam fotografias íntimas online e relataram que  o ato não causou arrependimento ou repercussão na vida pessoal. No entanto, os entrevistados cujas imagens foram publicadas por vingança dos ex-parceiros foram mais propensos a sentirem vergonha, perturbação na vida social e problemas de confiança. As informações são do The Huffington Post.

Em seguida são apresentados cinco sentimentos relatados por vítimas de vingança de ex-parceiros, que viram fotos suas partilhadas na internet.

Humilhação: "o meu ex entrou na minha conta, pegou todas as fotos nuas que eu tinha enviado para o meu novo parceiro pelo messenger e postou para todos verem", contou um usuário. "Minha família e meus amigos viram, meu Facebook foi fechado por conta de nudez e demorou muito para voltar. Agora estou extremamente paranóica sobre minhas senhas e verifico os conteúdos religiosamente", acrescentou.

Preocupação com a segurança pessoal: especialmente quando postagens pornográficas por vingança são acompanhadas de informações pessoais como endereços de e-mail, nomes completos e números de telefone. Uma usuária disse não se sentir segura em sua casa depois de suas fotos nuas e informações serem partilhadas online.

Necessidade de vigilância: uma usuária terminou com o parceiro e ele possuía várias fotos nuas dela. “Eu acordava às 3h para ver meu e-mail, Facebook e pesquisava no Google para poder voltar a dormir. Em 2011, fiquei em pânico depois de ler um e-mail anônimo de que fotos minhas estavam circulando na internet."

Medo de ser observado durante o sexo: uma usuária disse que a preocupação de ser apanhada por alguém durante o sexo prejudicou a vida sexual com o parceiro. Eu confiscava todos os aparelhos eletrônicos, checava se o laptop estava desligado e procurava câmeras antes de ter relações sexuais.

Vergonha do corpo: uma mulher contou que um parceiro, tirou fotos dela de biquíni, sem ela saber, e partilhou com o pessoal da escola, o que a fez sentir vergonha do próprio corpo. Ela sofreu com o gozo dos colegas e sentiu desprezo pelo corpo por muitos anos depois disso.


Adaptado do original de: desejos e fantasias de casal


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