Kokigami - já ouviu falar?



Certamente você já ouviu que no amor e na guerra vale tudo e no sexo as condições são as mesmas, por isso deixar os medos e tabus de lado é uma grande forma de desfrutar a experiência, algo que inclusive culturas milenárias como a japonesa aprenderam a fazer. Você duvida? Descubra o que é o Kokigami e o que tem a ver com o sexo.

É algo como o origami?
Sim, pode ser visto como algo do tipo! O kokigami é um preliminar japonês que consiste em fantasiar o pénis com um traje de papel para surpreender e seduzir a/o companheira/o, algo que pode parecer estranho no começo, mas se pensarmos bem as lojas que comercializam produtos sexuais estão cheias de fantasias para o pénis, e embora hoje em dia nós levemos na brincadeira, para esta cultura era um sério assunto de sensualidade.

E de onde vem esta ideia?
Como muitas coisas nesta cultura, o assunto também é milenar, era realizado pela aristocracia japonesa no século VII. O homem envolvia o órgão sexual com lenços de seda e fita, criando diversas formas para depois apresentar para a sua amante, que o desenrolava com desejo e paixão aumentando a "temperatura". A ideia era prolongar o prazer, e era muito comum os homens fazerem embrulhos muito complexos, para que a mulher demorasse mais para conseguir desembrulhar o “presente”.  E foi deste costume que o kokigami, a arte de fantasiar o pénis, nasceu.

E hoje em dia?
Atualmente a prática ainda é comum, mas ao invés de se usar tecidos caros, como antigamente, usa-se papel de seda, e em vez de formas criadas pelo homem são feitas figuras específicas, similares a um origami, mas com uma finalidade bastante diferente. Uma divertida experiência com um toque de erotismo e bastante história.


Mesmo na Internet, a divulgação desta prática é escassa, talvez porque o assunto foge um pouco do tradicional. Mas, se ficou curioso/a, poderá encontrar alguns livros à venda com kokigamis preparados!


 Adaptado do original de Sara Viega, umcomo.com.br

Veja também:

10 curiosidades sobre a vagina



1 - Durante a excitação, os pequenos lábios, que contêm tecido erétil, enrijecem. O motivo é que até às primeiras seis semanas, do desenvolvimento fetal, o tecido que se irá transformar em gónadas é indiferenciado, ou seja ainda não está definido se aquele feto será feminino ou masculino. É a presença de um gene no cromossoma Y, conhecido como SRY, que fará com que a esta gónada indiferenciada, se transforme em testículos e o feto se desenvolva como masculino, caso contrário desenvolvem-se ovários e teremos um feto feminino.

2 – A lubrificação vaginal e o óleo de fígado de tubarão contêm um composto orgânico chamado esqualeno. O composto dos tubarões costuma ser utilizado em hidratantes e cremes para a pele, nos quais atua como um emoliente.

3 – Ao escolher um lubrificante prefira os de silicone, pois duram muito mais tempo e não contêm propilenoglicol, que é um potencial irritante, presente na maioria dos lubrificantes de base aquosa. No entanto, os lubrificantes de silicone podem comprometer a integridade dos vibradores e outros brinquedos sexuais que também contêm silicone, e pode levá-los a mudar de forma ou quebrar.

4 - Durante anos os cientistas têm tentado encontrar um uso clinicamente útil para o sangue menstrual, que contém células-tronco com a capacidade de regeneração. Atualmente, essas células são testadas para a possibilidade de ajudar os pacientes com insuficiência cardíaca.

5 - A remoção de pêlos na zona da virilha pode causar pequenos cortes que, apesar de não doerem, abrem espaço para infecções.

6 – Durante a penetração podem existir microtraumas no tecido interno, facilitando a transmissão de infeções sexualmente transmissíveis.

7 – Apesar de algumas mulheres se sentirem constrangidas com a presença do suor vaginal este tem uma função importante. Logo abaixo da pele dos lábios e do clítoris, há centenas de pequenas glândulas que secretam óleo e suor que protegem a área íntima de atrito e sobreaquecimento.

8 - É normal a presença de corrimento nas mulheres, antes de entrarem na menopausa. A vagina pode produzir cerca de uma colher de chá de corrimento por dia, que muitas vezes é branco ou transparente e inodoro. Pouco antes da fase de ovulação do ciclo menstrual, o corrimento é mais aguado e elástico.

9 - Se não aparar os pêlos púbicos estes não ficam compridos como os cabelos. É que a fase de crescimento destes pêlos é muito menor que os do cabelo, além de que o atrito com a roupa provoca quebras frequentes.

10 - O tamanho dos pequenos lábios varia em cada mulher.



Adaptado do original de:

Fellatio - Sexo Oral ao homem


Para muitas mulheres o sexo oral apresenta-se como algo repulsivo ou pecaminoso. Mas a realidade é que esta prática sexual pode ser bastante agradável tanto para eles como para elas. O sexo oral é um jogo erótico como qualquer outro que permite dar e ter prazer. 

Como já saberá, o pénis é uma  zona erógena masculina muito importante, especialmente a área da glande ou a cabeça do pénis. Este é um dos motivos pelos quais o seu parceiro desfruta tanto do sexo oral.

Peça ao seu parceiro para não manipular a sua cabeça para forçá-la a introduzir completamente o pénis dele na sua boca. Este gesto, embora possa ser com boa intenção, gera muitas dores nas mulheres, produzindo engasgos e desconfortos. É importante que ele respeite o seu ritmo e, caso deseje algo específico, lhe indique outra forma.

Para que não sinta mal-estar, evite introduzir o pénis dele totalmente na sua boca, comece por estimular a glande e avance conforme se for sentindo confortável.

À medida que lhe for fazendo sexo oral, tenha em conta as sensações que o seu parceiro vai experimentando. Ver como ele desfruta e como se excita é uma excelente forma, não apenas de saber que está a gostar, mas também de se excitar a si mesma e desfrutar desta prática.

Algumas mulheres sentem nojo de fazer sexo oral ao companheiro por questões de higiene. É importante que o seu parceiro entenda que, se quer desfrutar desta prática, deve ter bastantes cuidados de higiene. Não hesite em dizer-lhe como é importante ele manter a zona genital limpa para que consiga ter mais prazer ao fazer-lhe sexo oral.

Outro aspeto que gera medo nas mulheres é que o companheiro ejacule na sua boca. Esta prática deve realizar-se apenas com o pleno consentimento da mulher, por isso se não quer que o seu parceiro o faça, deve simplesmente dizer-lhe isso. Este tipo de decisão é completamente respeitável e não deve sentir-se pressionada a fazer algo que não deseja.

Veja também:



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Ele troca emails com outras mulheres



"Vi trocas de email dele com duas mulheres..."

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Entrei no computador do meu marido e vi trocas de email com duas mulheres onde ele comentava encontros sexuais recentes. Sinto-me devastada. Já falei com ele mas diz-me que foram apenas umas “aventuras idiotas”! Agora perdi toda a minha confiança e sinto-me a mulher mais feia do mundo. Devo pedir o divórcio, ou continuar com ele?

R.V. - Lisboa


A nossa resposta

Cara leitora a descoberta de uma traição, numa relação conjugal, pode gerar, na pessoa traída, um enorme sofrimento, diminuição da auto-estima, depressão, afastamento social e, em casos extremos, falta de vontade de viver. 

O tipo de sentimento que refere é comum nas pessoas em situações semelhantes à sua, mas pense melhor … será que o comportamento do seu marido se deve realmente à sua aparência? 

O motivo das traições raramente está associado à diminuição do interesse, do companheiro, por considerar a mulher menos bonita. A traição tem mais a ver com a falta de comprometimento no casamento/relação. 

Sei que não é uma decisão fácil mas tem de ser sua. Para algumas pessoas, uma traição é um ato imperdoável, enquanto para outras é algo que apesar de ser difícil não é o suficiente para acabar uma relação. Depende da leitora, se quer continuar numa relação com alguém que se entrega a “aventuras idiotas”.

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Veja também:


- "Perguntas de leitores" 
- "Traiu-me com uma colega"
- "Traição pela Internet"
- "Infidelidade"


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Liquido pré-ejaculatório



"Quando tenho uma ereção liberto um liquido viscoso, como se estivesse a ejacular. Isso é normal?"

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Caro leitor, pela sua descrição está a falar do fluido/líquido pré-ejaculatorio que é proveniente de duas glândulas que estão localizadas na zona da uretra, chamadas de glândulas de Cowper ou bulbouretrais. 

A principal função deste líquido é limpar e lubrificar o canal uretral para a passagem dos espermatozóides. Em termos gerais o que acontece é que a urina deixa a uretra com um pH ácido, que prejudica os espermatozóides no momento da ejaculação, e este liquido serve para neutralizar essa acidez. Caso contrário os espermatozóides morreriam quando ocorresse a ejaculação. 

Além disso, este líquido ajuda a lubrificar o pénis, pois evita o atrito entre a glande e o prepúcio. Este liquido é mais claro, não sai em jatos como ocorre na fase de ejaculação, e surge em alguns homens na fase de excitação. 

Em algumas situações este liquido surge nas ereções matinais e/ou nas ereções espontâneas não desejadas (por exemplo, as que ocorrem durante um exame, nas salas de aula). Em alguns homens nem é necessário haver ereção para que libertem este liquido. 

A quantidade de fluido libertada varia bastante de homem para homem e do ponto de excitação de cada um. Alguns homens libertam apenas uma pequena gota, antes de ocorrer a ejaculação, outros libertam grandes quantidades desde que ficam excitados. Esta variação depende do funcionamento de cada organismo e é absolutamente normal, mesmo que em abundância. 

Qualquer outro tipo fluidos, especialmente se tiverem uma tonalidade esverdeada ou semelhante a pus, devem ser avaliados pelo seu médico. Tenha em consideração que, apesar deste liquido não ser uma ejaculação propriamente dita, pode conter espermatozóides e, consequentemente, dar origem a uma gravidez.

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VEJA AINDA:


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As regras das relações abertas




Apesar das relações abertas permitirem sexo com estranhos,
 nem tudo é permitido

Pensar que as “relações abertas” são totalmente liberais é um mito! É claro que existem exceções, mas, geralmente, este tipo de relações tem regras estabelecidas.

Apesar do fundamento básico, neste tipo de relações, ser a liberdade para a troca de parceiros sexuais, isso não significa que não existam limites na cama (ou fora dela).

Uma das regras básicas de quem pratica sexo casual, fora de casa, é usar preservativo nas relações extraconjugais. É por isso que alguns destes casais dispensam o uso de preservativo entre si, o que apesar de tudo é um risco.

Tudo pode acontecer a qualquer momento e, se para alguns casais esse risco pode ser excitante, para outros é o fim da relação. 

A possibilidade de surgir um rival no plano afetivo é o principal fantasma das relações abertas. Isso leva a que, outra regra frequente seja limitar as aventuras ao âmbito sexual. Por isso, este tipo de relações extraconjugais costuma estar vetado a amigos ou conhecidos. Em alguns casos só são permitidas as relações em viagens e limitadas a um único encontro.

As regras são feitas para serem cumpridas, porém, podem e devem ser mudadas se não forem satisfatórias para um dos lados. É necessário que o casal tenha consciência plena dos seus desejos, necessidades e limites individuais antes de estabelecerem qualquer tipo de “regras”. Apesar de a fidelidade ser um conceito bastante flexível, neste tipo de relações, é preciso terem noção que existem imprevistos…



MITOS E VERDADES DAS RELAÇÕES ABERTAS:
Todas as relações abertas envolvem sexo.
MITO - depende das regras estabelecidas pelo casal. Pode haver liberdade para se envolverem a diversos níveis, segundo o que acordaram: se são permitidos beijos na boca, se podem sair sozinhos com o terceiro elemento, se podem haver relações sexuais sem estarem os dois presentes, se apenas é permitido o flirt com outras pessoas, etc.

As relações abertas estão condenadas a poucos anos.
MITO - a duração das relações depende mais da felicidade, confiança, respeito, comunicação e projetos em comum, no casal, do que se é uma relação aberta ou fechada.

O risco de encontrar "alguém" é maior.
MITO - se a relação não estiver bem, a probabilidade de surgir alguém existe, quer seja uma relação aberta ou fechada.

Há mais ciúmes numa relação aberta.
MITO - os ciúmes têm muito mais a ver com o indivíduo do que com o tipo de relação.


TIPOLOGIA DAS RELAÇÕES ABERTAS:

.:  Egoísta: apenas um dos parceiros pode sair com outros;
.: Pirulito: não pode haver penetração, mas são permitidas as carícias, beijos e  sadomasoquismo; algumas incluem sexo oral;
.: Recheio: o casal escolhe um terceiro elemento para sexo a três;
.: Banquete de casamento: sexo a três, numa orgia com mais pessoas presentes;
.: 7 de setembro: sexo independente, sempre separados; algumas incluem contar para o parceiro; outras não.
.: Tribalista: "eu sou de todo mundo e todo mundo é meu também". Tudo é permitido, no sexo, quer estejam juntos ou separados.
.: Poliamor: é possivel o envolvimento emocional. Pode haver evolução para namoro a três ou mais pessoas.


Existem ainda "subtipos", como relações que vetam algumas práticas sexuais específicas.

Adaptado do original de A CAPA

Monogamia ou Monotonia?



Infidelidade  - sem ela, as novelas não teriam a menor graça – ou seriam muito menos apimentadas. Pense nos milhares de letras de tango e de bolero, nas canções cheias de dor de cotovelo ou de romantismo descabelado e crespo. Ela aparece em toneladas de filmes, romances, peças de teatro, poemas. Ocupa grande parte das conversas entre vizinhos, amigos e colegas de trabalho. E pode estar dentro de você.

Recentemente foi publicado, nos Estados Unidos, um livro do psicólogo David Barash e da psiquiatra Judith Eve Lipton onde se procura destruir o mito da monogamia. Escrito com enorme graça e fluência, The Myth of Monogamy: Fidelity and Infidelity in Animals and People (“O mito da monogamia: fidelidade e infidelidade em animais e pessoas”) é uma bordoada erudita na propalada ideia de que homens e mulheres seriam naturalmente predispostos a viver juntos até que a morte os separe. Barash e Lipton mostram que são outras coisas – bem distantes das coloridas certidões de casamento e de funestos atestados de óbito – que costumam unir ou desunir os casais.


Barash e Lipton afirmam que, entre os humanos, a monogamia é um misto de preceitos religiosos, pragmatismo económico (como a necessidade de regular o direito à propriedade privada), um toque de influência social (reconhecimento da prole), e uma dose de comodismo. “Nem todas as pessoas estão dispostas a frequentar o instável e arriscado mercado dos encontros”, explicam os autores. Mais: que, além desses fatores, a monogamia existiria única e exclusivamente devido ao empenho isolado e contínuo de cada casal. “O mais poderoso mito que envolve a monogamia é aquele que diz que, ao encontrarmos o amor das nossas vidas, nos dedicaríamos inteiramente a ele”, afirma Barash. “A biologia mostra que há um lado irracional e animal no comportamento humano.

A sociedade cria freios para tolher esse “lado irracional”, dizem Barash e Lipton. A condenação do adultério pelo sexto mandamento é um exemplo disso. No entanto, a Bíblia contém vários personagens que "pulavam a cerca". Consta que o rei Davi mantinha seis esposas e Salomão era notório pelas suas 700 esposas e mais de 300 concubinas. O imperativo da monogamia, mostram os autores, surge quando as sociedades passam por processos de normalização, como criação de propriedade privada e toda a legislação ligada ao direito de herança e sucessão. O que não quer dizer que isso tenha ocorrido em todas as culturas humanas. Muitas delas, ao contrário, parecem estimular a parceria múltipla.


Variedade é a palavra de ordem na natureza... 


E por que simplesmente as mulheres não se dedicam à prática monogâmica? Afinal, tratando-se de humanos, não dá para reduzir a discussão a critérios biológicos. Há entre nós fatores mais complexos, como o amor. “Mulheres preferem esperar e escolher”, explica Barash. Por isso é que às mulheres pode ser atribuída a tarefa de uma seleção mais rigorosa dos parceiros, o que depura a espécie e garante a plena sobrevivência de uma linhagem saudável.


Ao contrário dos homens, cuja estratégia evolutiva é dispersar o sémen pelo mundo fora, as mulheres optaram por ser "objeto" de disputa. Não é à toa que, no vasto mundo animal, é o macho que dispõe de “armas” (penas coloridas, grandes chifres, músculos cultivados em academia), todas surgidas da competição e dos rituais de corte entre machos e fêmeas.


O que nenhuma explicação científica parece dar conta é do componente fundamental das relações humanas: o amor. Sentimentalismos (e biologia) à parte, é o amor que sedimenta o envolvimento entre dois humanos que se gostam. O amor pode até ser uma invenção cultural – assim como a própria monogamia entre muitas sociedades –, mas o homo sapiens é formado por um feixe de elementos culturais.



Adaptado do original de Mega arquivo



POMPOAR - Técnica da Musculação Sexual



A técnica do POMPOAR teve origem na Ásia, o seu nome é uma variação da palavra francesa para bombear. Pompoar é o controle dos músculos circunvaginais (PC ou músculo pubococcígeo), onde a mulher que domina essa técnica ficará com a musculatura da vagina mais forte e conseguirá sentir e proporcionar maior prazer sexual.
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Para transferir este método para a actividade sexual, experimente comprimir e relaxar o seu músculo PC, comprimindo ao mesmo tempo o pénis do seu parceiro, durante a penetração vaginal. Poderá ainda dar um toque extra ao próprio clímax fazendo a mesma técnica enquanto recebe sexo oral. Isto poderá ser uma mais-valia para atingir o orgasmo. Mas vá com calma. O real poder desta técnica não está na aceleração dos movimentos, mas na força do seu músculo. Quanto mais fortalecido ele estiver, melhores as sensações que irá ter.
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A técnica de pompar é indicada para situações como:
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  • Evitar cirurgias de correcção de incontinência urinária.
  • Evitar a flacidez, e fazer com que os músculos pélvicos fiquem mais fortes, permitindo ao parceiro sentir melhor o órgão genital da mulher e vice-versa.
  • Dependendo de cada organismo, poderá diminuir as cólicas menstruais.
  • Com o fortalecimento e controle dos músculos pélvicos a mulher consegue um maior controle no parto normal, tornando-se mais fácil e rápido ter o bebé.
  • O pompoar pode ajudar a mulher a sentir mais prazer, pois além da musculatura ficar mais forte torna-a mais sensível aos estímulos.

Infantilismo



"Tenho fetiche em ser tratado como uma criança..."

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Caro Dr., sou solteiro, moro sozinho, com situação financeira estável e já tive experiências sexuais com ambos os sexos. Tenho um fetiche que é o infantilismo. Além disso, estive com uma mulher quando estava a amamentar e acabei por ter prazer com o leite materno. Agora sofro de lactomania. O que poderei fazer?

S.P. - Montijo


A nossa resposta

Caro leitor o infantilismo é uma parafilia que consiste no desejo ou excitação em ser tratado como uma criança, usando fraldas e outros acessórios infantis. A maioria dos casos está associada a traumas de infância ou à falta de afeto e atenção com a presença de um irmão recém-nascido. A lactofilia também é uma parafilia que consiste no prazer em beber o leite dos seios de uma mulher em lactação. 

Muitas vezes as parafilias estão associadas a questões mal resolvidas que impedem o desenvolvimento normal, nas mais diversas áreas da vida social, afetiva, sexual e/ou profissional, de forma saudável. As causas do infantilismo são muitas e estão diretamente ligadas à infância, ao íntimo e ao subconsciente de cada pessoa, cabendo única e exclusivamente a essa pessoa avaliar se isso traz, ou não, algum malefício ou beneficio à sua vida adulta e se ela deseja ou não mudar esse comportamento. 

Sei que apesar de todo o prazer que estas práticas sexuais lhe possam proporcionar, também lhe parecem estranhas, que não são normais e, com isso, tem um sentimento de culpa ou desconforto. Imagino que escreve esta carta porque sente que precisa de ajuda. Parabéns por essa iniciativa! Agora precisa dar mais um passo, que é ir a um psicólogo para que o possa ajudar.

Obrigado pela sua questão


Psicólogo - Sexólogo Clínico
Tel: 969091221


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