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Afinal, o tamanho do pénis importa sim!



 

Um novo estudo publicado recentemente revela que, de facto, o tamanho importa. Pesquisadores da Universidade Nacional da Austrália analisaram a reação de um grupo de mulheres a 343 formatos de corpos masculinos diferentes e descobriram que existem algumas características que deixam um homem mais atraente, entre elas o tamanho do pénis.

O tamanho médio do órgão sexual masculino costuma variar de espécie para espécie. Entre os humanos, por exemplo, ele é maior do que nos outros grandes primatas, seus parentes evolutivos mais próximos. O gorila, por exemplo, apesar de poder chegar até os dois metros de altura, tem um pénis de apenas quatro centímetros (o humano, flácido, tem um tamanho médio de 9 centímetros e de 14 centímetros ereto). Essa variação costuma ser explicada pela taxa de sucesso que os diferentes tipos de pénis têm na hora da fertilização: a evolução tenderia a selecionar os órgãos sexuais responsáveis pelos maiores índices de sucesso reprodutivo. Os pesquisadores, no entanto, dizem que o tamanho da genitália masculina também pode ser produto de uma seleção sexual, e a preferência feminina teria, nesse caso, ajudado a selecionar pénis cada vez maiores na espécie humana.

Para descobrir se as mulheres realmente consideram que tamanho é documento, pesquisadores da Universidade Nacional da Austrália realizaram uma pesquisa com 105 voluntárias heterossexuais de seu país. Elas foram apresentadas a uma série de figuras masculinas geradas por computador, cada uma variando em três características: tamanho do pénis (em estado flácido), altura e proporção entre ombros e cintura (pesquisas anteriores já haviam mostrado que homens com altos valores nas duas últimas características são mais atraentes). As figuras mostravam sete variações em cada uma dessas características, fornecendo, ao todo, 343 formatos diferentes de corpo. As mulheres tinham de avaliar cada figura conforme sua atratividade, ajudando assim os pesquisadores a descobrir quais características eram mais importantes.

Como resultado, descobriram que a característica mais importante para um homem ser considerado atraente é a proporção entre o tamanho dos ombros e a cintura. Em seguida, aparecem empatados a altura e o tamanho do pénis. Essas características também se relacionam entre si, e as mulheres consideraram o tamanho da genitália mais importante entre os homens mais altos e com maiores proporções entre ombro e cintura.

A pesquisa fornece indícios de que o tamanho do pénis flácido pode afetar o quanto uma mulher considera um determinado homem atrente. Os pesquisadores perceberam, no entanto, que a atratividade não variava de forma constante conforme o tamanho do pénis mudava. Nos tamanhos menores, cada aumento no órgão proporcionava um grande acréscimo na atratividade masculina. Mas, a partir dos 7,6 centímetros — tamanho menor do que a média da espécie humana — os aumentos sucessivos vão se tornando cada vez menos importantes.

Os índices de atratividade também estiveram relacionados ao biotipo da mulher que avaliava as figuras. Quanto mais alta fosse a voluntária, mais importância ela dava à altura masculina. Também houve uma pequena tendência de as mulheres mais obesas darem mais importância ao tamanho do órgão sexual.

Os cientistas dizem ser difícil explicar as origens dessas preferências femininas, que podem ter causas tanto culturais quanto biológicas. Mas concluem que, independente do mecanismo por trás disso, o resultado do estudo apoia a hipótese de que as escolhas de companheiros por parte das mulheres pode ter levado à evolução de maiores pénis nos seres humanos. É importante ressaltar que essa preferência tem origens pré-históricas, quando os humanos e seus ancestrais não usavam roupas. 


OS PÉNIS DA NATUREZA


 A BALEIA AZUL

Com cerca de 30 metros, a baleia azul é o maior animal da Terra. O seu pénis fica, na maior parte do tempo, escondido dentro do corpo, mas, quando aparece, chega a ter 3 metros de comprimento e trinta centímetros de diâmetro. É, também, o maior pénis do planeta.



 ELEFANTE
 

O elefante é o animal terrestre com o maior órgão sexual masculino. Seu pénis mede, em média, um metro de comprimento e vinte centímetros de diâmetro. Mas pesquisadores já encontraram elefantes com genitálias de até 1,8 metro.


  AS CRACAS

As cracas são crustáceos que vivem presos em corais e pedras no fundo do mar. Na sua maioria, são hermafroditas. Como não podem escapar das conchas para se reproduzirem, precisam possuir longos pénis, capazes de fertilizar parceiros localizados a grandes distâncias. Por causa disso, o seu órgão sexual é, proporcionalmente, o maior de toda natureza. Ainda no século XIX, Charles Darwin se surpreendeu com o tamanho do pénis do Cryptophialus minutus, que possuía um órgão sexual até oito vezes maior que o corpo. Mais recentemente, pesquisadores descobriram que a craca Tetraclita japônica, que mede apenas quatro centímetros, possui um órgão 3,9 vezes maior que seu corpo. 



 PATO BICO AZUL

De nome científico Oxyura vittata, a marreca pé na bunda possui órgãos sexuais bastante diferentes. A começar pelo tamanho: seu pénis pode chegar a 40 centímetros, o mesmo comprimento do animal. Além disso, o órgão possui um formato espiral, fruto de uma espécie de corrida armamentista evolutiva. Acontece que, entre esses animais, o estupro é muito comum. Com o passar do tempo, as fêmeas desenvolveram vaginas em formatos estranhos, cheias de curvas para dificultar a penetração forçada. Como resposta, o órgão sexual masculino também passou a desenvolver essas curvas, adquirindo o formato em espiral que é encontrado hoje.


LESMA BANANA

Uma espécie de lesma banana recebeu o apropriado nome científico de Ariolimax dolichophallus(Dolichophallus significa, em latim, pénis longo). Os animais podem medir até 18 centímetros, enquanto seu pénis possui em média 11. Mas o que chama atenção é seu comportamento durante a reprodução. Como elas são hermafroditas, as duas lesmas têm de fazer o papel de macho e fêmea na hora da cópula. Muitas vezes, um dos parceiros rói e arranca o pénis alheio momentos antes de terminar o sexo. Os pesquisadores não sabem o motivo exato disso, mas dizem que pode ser para impedir que o parceiro continue se reproduzindo e espalhando seus genes por aí. 




JUMENTO

 


Os asnos, ou jumentos, são famosos na cultura popular por causa de seu longo órgão sexual —citado inclusive na Bíblia (Ezequiel 23: 18-20). O pénis do animal tem, em média, 50 centímetros de comprimento. 




GORILAS
 


Entre os grandes primatas, os seres humanos são os detentores do maior pénis. Já os gorilas, dos menores. O animal pode chegar a dois metros de altura, mas seu órgão sexual varia entre três e quatro centímetros. "Provavelmente devido ao fato de gorilas fêmeas raramente se relacionarem com mais de um macho durante seu cio ou mesmo durante vários períodos de cio", diz em entrevista ao site de VEJA William Eberhard, biólogo da Universidade de Costa Rica, especializado em seleção sexual. "Eles vivem em haréns, com apenas um macho dominante monopolizando todas as fêmeas do grupo. Enquanto isso, as fêmeas humanas frequentemente se relacionam com mais de um homem, e a competição entre os diferentes machos para ser o maior reprodutor resultou na seleção sexual da estrutura do pénis humano." 








Curiosidades do cacete



Apesar de toda a atenção que ele direciona abaixo da sua cintura, a maioria dos homens sabe muito pouco sobre os pénis, mesmo estando juntos há tanto tempo e depois de todas as experiências que passaram. Separamos uma lista com factos sobre o órgão sexual masculino:

#1 - O ato de fumar pode encurtar o pénis cerca de um centímetro. Um bom fluxo sanguíneo é a chave para uma boa ereção, e fumar pode calcificar os vasos sanguíneos, sufocando a circulação erétil. Mesmo se você não se importa muito com seus pulmões, poupe o seu "amiguinho".

#2 – O orgasmo masculino dura em média 6 segundos, enquanto o feminino dura até 23 segundos. Isso significa que se as mulheres realmente querem igualdade devemos ter quatro orgasmos para cada um delas.

#3 – A mais antiga espécie com um pénis é uma criatura marítima chamada Colymbosathon ecplecticos.

#4 – Apenas um em cada 400 homens é suficientemente flexível para dar prazer oral a si próprio. Estima-se, no entanto, que todos os 400 já tentaram fazê-lo em determinado momento.

#5 – Há dois tipos de pênis. Aquele que cresce e aumenta significantemente quando fica ereto (grower) e outro que já parece grande mesmo flácido, e cresce pouco quando ereto (shower).

#6 – Tamanho importa: Quanto mais longo o pénis, melhor será a distribuição seminal na hora de ejacular, e isso aumenta as possibilidades de engravidar uma mulher.

#7 – De acordo com registos históricos, o Rei Fatefehi de Tonga foi o responsável por deflorar cerca de 37.800 moças entre os anos 1770 e 1784. Isso significa que ele tirou a virgindade de sete jovens por dia!

#8 – Cientistas espanhóis conduziram uma pesquisa que revelou que os homens considerados mais bonitos, pelas mulheres, podem produzir esperma de melhor qualidade. Os pesquisadores mostraram fotos de indivíduos com espermatozóides considerados bons, médios e fracos, e elas deviam escolher os mais atraentes. Todos os escolhidos tinham sêmen de melhor qualidade.

#9 – A maior causa de fratura peniana são os “movimentos vigorosos” da masturbação.

#10 – O pénis nunca para de funcionar, mesmo durante a noite. A maioria dos homens tem de três a cinco ereções por noite, durante a fase do sono conhecida como movimento rápido dos olhos, e isso ocorre independente se você está sonhando com a Megan Fox ou com a sua bisavó.

Adaptado do original de Área H

VEJA TAMBÉM:




10 curiosidades sobre a vagina



1 - Durante a excitação, os pequenos lábios, que contêm tecido erétil, enrijecem. O motivo é que até às primeiras seis semanas, do desenvolvimento fetal, o tecido que se irá transformar em gónadas é indiferenciado, ou seja ainda não está definido se aquele feto será feminino ou masculino. É a presença de um gene no cromossoma Y, conhecido como SRY, que fará com que a esta gónada indiferenciada, se transforme em testículos e o feto se desenvolva como masculino, caso contrário desenvolvem-se ovários e teremos um feto feminino.

2 – A lubrificação vaginal e o óleo de fígado de tubarão contêm um composto orgânico chamado esqualeno. O composto dos tubarões costuma ser utilizado em hidratantes e cremes para a pele, nos quais atua como um emoliente.

3 – Ao escolher um lubrificante prefira os de silicone, pois duram muito mais tempo e não contêm propilenoglicol, que é um potencial irritante, presente na maioria dos lubrificantes de base aquosa. No entanto, os lubrificantes de silicone podem comprometer a integridade dos vibradores e outros brinquedos sexuais que também contêm silicone, e pode levá-los a mudar de forma ou quebrar.

4 - Durante anos os cientistas têm tentado encontrar um uso clinicamente útil para o sangue menstrual, que contém células-tronco com a capacidade de regeneração. Atualmente, essas células são testadas para a possibilidade de ajudar os pacientes com insuficiência cardíaca.

5 - A remoção de pêlos na zona da virilha pode causar pequenos cortes que, apesar de não doerem, abrem espaço para infecções.

6 – Durante a penetração podem existir microtraumas no tecido interno, facilitando a transmissão de infeções sexualmente transmissíveis.

7 – Apesar de algumas mulheres se sentirem constrangidas com a presença do suor vaginal este tem uma função importante. Logo abaixo da pele dos lábios e do clítoris, há centenas de pequenas glândulas que secretam óleo e suor que protegem a área íntima de atrito e sobreaquecimento.

8 - É normal a presença de corrimento nas mulheres, antes de entrarem na menopausa. A vagina pode produzir cerca de uma colher de chá de corrimento por dia, que muitas vezes é branco ou transparente e inodoro. Pouco antes da fase de ovulação do ciclo menstrual, o corrimento é mais aguado e elástico.

9 - Se não aparar os pêlos púbicos estes não ficam compridos como os cabelos. É que a fase de crescimento destes pêlos é muito menor que os do cabelo, além de que o atrito com a roupa provoca quebras frequentes.

10 - O tamanho dos pequenos lábios varia em cada mulher.



Adaptado do original de:

As regras das relações abertas




Apesar das relações abertas permitirem sexo com estranhos,
 nem tudo é permitido

Pensar que as “relações abertas” são totalmente liberais é um mito! É claro que existem exceções, mas, geralmente, este tipo de relações tem regras estabelecidas.

Apesar do fundamento básico, neste tipo de relações, ser a liberdade para a troca de parceiros sexuais, isso não significa que não existam limites na cama (ou fora dela).

Uma das regras básicas de quem pratica sexo casual, fora de casa, é usar preservativo nas relações extraconjugais. É por isso que alguns destes casais dispensam o uso de preservativo entre si, o que apesar de tudo é um risco.

Tudo pode acontecer a qualquer momento e, se para alguns casais esse risco pode ser excitante, para outros é o fim da relação. 

A possibilidade de surgir um rival no plano afetivo é o principal fantasma das relações abertas. Isso leva a que, outra regra frequente seja limitar as aventuras ao âmbito sexual. Por isso, este tipo de relações extraconjugais costuma estar vetado a amigos ou conhecidos. Em alguns casos só são permitidas as relações em viagens e limitadas a um único encontro.

As regras são feitas para serem cumpridas, porém, podem e devem ser mudadas se não forem satisfatórias para um dos lados. É necessário que o casal tenha consciência plena dos seus desejos, necessidades e limites individuais antes de estabelecerem qualquer tipo de “regras”. Apesar de a fidelidade ser um conceito bastante flexível, neste tipo de relações, é preciso terem noção que existem imprevistos…



MITOS E VERDADES DAS RELAÇÕES ABERTAS:
Todas as relações abertas envolvem sexo.
MITO - depende das regras estabelecidas pelo casal. Pode haver liberdade para se envolverem a diversos níveis, segundo o que acordaram: se são permitidos beijos na boca, se podem sair sozinhos com o terceiro elemento, se podem haver relações sexuais sem estarem os dois presentes, se apenas é permitido o flirt com outras pessoas, etc.

As relações abertas estão condenadas a poucos anos.
MITO - a duração das relações depende mais da felicidade, confiança, respeito, comunicação e projetos em comum, no casal, do que se é uma relação aberta ou fechada.

O risco de encontrar "alguém" é maior.
MITO - se a relação não estiver bem, a probabilidade de surgir alguém existe, quer seja uma relação aberta ou fechada.

Há mais ciúmes numa relação aberta.
MITO - os ciúmes têm muito mais a ver com o indivíduo do que com o tipo de relação.


TIPOLOGIA DAS RELAÇÕES ABERTAS:

.:  Egoísta: apenas um dos parceiros pode sair com outros;
.: Pirulito: não pode haver penetração, mas são permitidas as carícias, beijos e  sadomasoquismo; algumas incluem sexo oral;
.: Recheio: o casal escolhe um terceiro elemento para sexo a três;
.: Banquete de casamento: sexo a três, numa orgia com mais pessoas presentes;
.: 7 de setembro: sexo independente, sempre separados; algumas incluem contar para o parceiro; outras não.
.: Tribalista: "eu sou de todo mundo e todo mundo é meu também". Tudo é permitido, no sexo, quer estejam juntos ou separados.
.: Poliamor: é possivel o envolvimento emocional. Pode haver evolução para namoro a três ou mais pessoas.


Existem ainda "subtipos", como relações que vetam algumas práticas sexuais específicas.

Adaptado do original de A CAPA

Uma questão de tamanhos ... do pénis



Certamente que já reparou que, o seu “principezinho” tende a diminuir em diversas situações como por exemplo quando é exposto a baixas temperaturas, quando faz exercício físico, ou quando você apanha um valente susto. Isto acontece porque, nestes casos, existe uma contração da musculatura cavernosa que o preenche, tal como quando apanha bastante frio e os seus músculos se contraem para minimizar essa sensação. A grande diferença é que o corpo está estruturado por ossos que limitam o encolhimento da musculatura, enquanto que o seu “garotão” é, digamos, "invertebrado". Outra explicação para que isto aconteça é que, quando sente frio, a pele tende a reduzir a superfície para perder o mínimo de calor. Isso também acontece no resto do corpo, mas uma vez que a pele que cobre o pénis é bastante elástica, ela fica toda enrugada e a diminuição do “bilau” torna-se ainda mais evidente.

Efeito sanfona - O comprimento do pénis varia de pessoa para pessoa. Conheça os tamanhos médios:

Em ereção (duro)
Peso - 150 g
Diâmetro - 3 a 4 cm
Circunferência - 9,5 a 12,5 cm
Comprimento - 12 a 18 cm

Flácido (mole)
Peso - 75 g
Diâmetro - 2 a 2,5 cm
Circunferência - 6,5 a 8 cm
Comprimento - 5 a 10 cm

Micro pénis
O pénis mais pequeno registado pelo Instituto Kinsey, da Universidade de Indiana, media 4,8 cm ereto. São considerados pénis pequenos os que tiverem menos de 4 cm quando flácidos e menos de 6 cm em ereção.

Micropênis* - Menos de 6 cm
Muito pequeno - 6 a 10 cm
Pequeno - 10 a 12 cm
Médio - 12 a 18 cm
Grande - Mais de 18 cm

Mini-me
Com jeitinho, os pénis pequenos podem dar bastante prazer às mulheres, afinal as vaginas costumam ter apenas 8 centímetros de profundidade (da vulva ao colo do útero) e a zona de maior sensibilidade fica nos primeiros 4 centímetros.

Meio metro sexual

O maior pénis registado é do ator pornográfico americano Long Dong Silver: 47,5 centímetros em estado flácido. Este é um exemplo evidente de que tamanho "não é documento", uma vez que, afinal o membro de quase meio metro nunca ficou totalmente ereto. Um em cada 500 mil homens no mundo é ultra-avantajado, alcançando mais de 30 centímetros durante a ereção.

Diferença raciais
Segundo o estudo "Diferenças raciais no comportamento sexual", publicado no Journal of Research in Personality, o comprimento médio dos pénis orientais eretos varia de 10 a 13,9 cm, enquanto o dos negros fica entre 15,8 e 20,3. Os caucasianos ficam no meio-termo: 13,9 a 15,2.

Adaptado do original de: mundo estranho



Veja também:
- "Pénis pequeno e musculação"
- "Micropénis e pénis pequeno"
- "Mito: os dotados dão mais prazer"
- "Tamanho do pénis"
- "Fractura do pénis"
- "Ciclo de vida do pénis"
- "Curiosidades sobre o pénis"
- "Bizarrias sexuais"

Abstinência Sexual Vs Desporto



"Fazer sexo antes de praticar desporto
diminui o rendimento?"


Aqui fica mais um pedido de ajuda de um leitor do nosso BLOG.
Aproveite e dê o seu apoio através de um comentário!

Estes testemunhos são reais e poderão ajudá-l@ a compreender também os seus problemas...
PARTILHE AS SUAS EXPERIÊNCIAS ... AJUDE OS OUTROS !!!

(Nota: alguns destes pedidos serão publicados na Revista ANA de forma anónima)


"Sou jogador de voleibol e o meu treinador proíbe-nos
de ter relações no dia que antecede os jogos.
Ele diz que isso reduz o nosso rendimento.
Será verdade? "

A nossa resposta

Caro leitor,

a ideia de que a prática de sexo, antes das competições, pode prejudicar a performance dos atletas vem de tempos muito remotos. Ao longo de séculos tem sido imposta a abstinência sexual a atletas na véspera, ou até mesmo semanas antes, de um grande evento.

Na base deste mito está a ideia que a frustração sexual deixa as pessoas mais agressivas e que a ejaculação consome testosterona, hormona potencial do desempenho atlético, resistência e capacidade física ligada à performance. Mas, este é apenas mais um mito, dos muitos que apenas servem para limitar a sexualidade.

A maior parte das pesquisas que têm sido feitas sobre o impacto fisiológico do sexo, na energia ou resistência dos atletas, não encontra qualquer tipo de relação. Os efeitos que a prática de sexo, prévia a grandes competições, pode ter nos resultados, depende muito mais do próprio atleta. O sexo, como acto por si só, não apresenta efeitos na performance competitiva, aliás pode até ser uma estratégia anti-stress, uma forma de aliviar a pressão que muitos atletas sentem antes da competição.

Mais importante que o próprio sexo é o repouso, tanto físico quanto mental, pois se existirem exageros (no sexo ou em outra atividade qualquer), vai estar cansado e desconcentrado no dia seguinte. A vida sexual faz parte da esfera do privado, da vida pessoal e da gestão que cada um faz dela.

Um treinador pode ter um papel importante no aconselhamento do atleta, mas não deverá desresponsabilizá-lo na gestão do que é a sua vida privada e como ela afeta a sua vida profissional.

Obrigado pela sua questão


Fernando Eduardo Mesquita
Psicólogo - Sexólogo Clínico
Tel: 969091221



UMA PARCERIA
TERAPIAS SEXUAIS
&




Veja outras questões dos nossos leitores aqui.
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Importante: se tiver alguma questão a colocar deverá enviar mail para: psicologiananet@gmail.com

- MITOS & FACTOS - Disfunção Eréctil





A sexualidade é um dos temas mais fascinantes e frequentes nos jantares de amigos mas, ao mesmo tempo, um dos que está mais envolto em mitos e crenças erróneas. Seguidamente, são apresentados seis dos mitos mais frequentes sobre a Disfunção Eréctil (DE) e alguns factos que poderão ajudar a dissipar esses rumores.


1º Mito

Depois de certa idade é inevitável a DE e, por isso,
os homens mais velhos devem limitar-se a aprender a viver com ela

Facto: Embora a DE seja mais frequente nos homens mais velhos, isso não a torna "normal", ou algo com que se tenha de sujeitar a viver. Com o avançar da idade, é frequente serem necessários mais estímulos para se conseguir uma erecção do que quando se é mais novo. Porém, não há nenhuma razão para que tenha de aceitar a DE como uma das consequências inevitáveis do envelhecimento. A DE nos homens mais velhos deve-se, essencialmente, a efeitos associados a problemas de saúde, medicação e estilos de vida, do que da própria velhice. A maioria dos homens saudáveis tem erecções até morrer, e você pode ser um deles!

2º Mito

A DE é apenas um problema dos homens mais velhos,
portanto não afecta os homens mais jovens

Facto: Embora a disfunção eréctil possa ser mais frequente nos homens depois dos 75 anos, podem existir dificuldades de erecção em qualquer idade.



3º Mito

A DE pode ser perturbadora mas não há qualquer perigo se surgir

Facto: Embora a DE em si não seja necessariamente perigosa, muitas vezes é um dos primeiros sinais de alerta para outros problemas de saúde subjacentes que podem ser bastante graves. Um dos problemas de saúde associados mais comuns é a Diabetes. As dificuldades de erecção também podem ser um sintoma para problemas cardíacos, tais como a hipertensão (pressão arterial elevada) ou aterosclerose, bem como desequilíbrios hormonais e problemas neurológicos tais como a doença de Parkinson.

Por isso é essencial consultar o seu médico se notar dificuldades de erecção persistentes. Um exame médico minucioso poderá, não só, ajudá-lo a identificar a causa da DE e encontrar um tratamento adequado para que tenha uma vida sexual mais activa, mas também poderá alertá-lo para uma condição de saúde que necessita de tratamento médico urgente.

IMPORTANTE: é normal existirem dificuldade erécteis em diversos momentos da vida de um homem. Apenas deverá ficar preocupado e ter em conta esta recomendação se as suas dificuldades de erecção forem recorrentes e persistentes!


4º Mito

Se não tiver erecção é porque não está atraído pelo/a parceiro/a

Facto: Existem diversas razões responsáveis pelas dificuldades erécteis. Embora a falta de atracão sexual por um parceiro possa ser um deles, na verdade é muito mais provável que seja outra a causa. A DE pode ter origem em diversos factores, tais como:

• Problemas cardíacos, tais como pressão arterial elevada e aterosclerose
• Diabetes – cerca de 35% a 50% dos homens com diabetes apresenta dificuldades erécteis
• Alguma medicação para a pressão arterial, ansiedade e depressão
• Doenças neurológicas, tais como a doença de Parkinson e Esclerose múltipla
• Desequilíbrios hormonais (baixos níveis de Testosterona, por exemplo)
• Humor ou problemas emocionais, como stress, ansiedade e depressão
• Hábitos de vida, tais como beber álcool e tabaco
• Certos tipos de cirurgia da próstata e bexiga



5º Mito

Se tiver disfunção eréctil tenho de tomar comprimidos o resto da vida

Facto: Há muitas opções para o tratamento da DE:

- Os medicamentos aprovados especificamente para o seu tratamento são eficazes para muitos homens. Estes incluem medicamentos tomados por via oral (Viagra®, Cialis®, Levitra®), injectados directamente no pénis (Caverjet®; Prostaglandina E1), ou inseridos na uretra (MUSE ®- Medicated Urethral System for Erection; Alprostadil Transuretral).


Exemplo de aplicação de Prostaglandina E1

- Existem também Dispositivos de Vácuo e Tratamentos Cirúrgicos que podem ser úteis para homens com dificuldades erécteis.

- Como a DE pode-se dever a uma condição médica subjacente como aterosclerose ou pressão arterial elevada, o tratamento da doença pode ajudar a aliviar as dificuldades erécteis.

- Se suspeita que está a tomar um medicamento que lhe provoca dificuldades de erecção, fale com o seu médico sobre a possibilidade de mudar para outro fármaco. ATENÇÃO: Não pare de tomar qualquer medicamento antes de falar com seu médico!

- Deve fazer algumas mudanças de estilo de vida pouco saudáveis. Parar de fumar, perder peso, ou diminuir o consumo de álcool pode ajudá-lo a melhorar significativamente as suas erecções.

- A Terapia Sexual continua a ser um método bastante eficaz em grande parte das situações.



6º Mito

É possível tratar a disfunção eréctil recorrendo
apenas a remédios de ervas e suplementos

Facto: Existem diversos riscos se optar por tomar suplementos para a DE. O conteúdo exacto de muitos dos suplementos vendidos para a DE não é conhecido, e é possível que possam conter compostos perigosos ou ingredientes que podem interagir com outros medicamentos que esteja a tomar.

Além disso, muitos sites não alertam sobre os potenciais riscos e efeitos colaterais de tomar os remédios que vendem. E, claro, tomar suplementos sem falar com o seu médico significa que não estão a ser examinado para doenças como diabetes e doenças cardíacas que podem contribuir para a DE.

A melhor opção para o tratamento, com sucesso, da DE é consultar o seu médico, que, caso considere necessário, poderá encaminhá-lo para um especialista.


Texto adaptado do original de Louisse Chang, WebMD


 
Veja aqui outras informações sobre Disfunção Erectil


Fernando Eduardo Mesquita
Psicólogo/Sexólogo Clínico
Tel: 969091221

SEXO & DROGAS



A procura de formas para despertar o desejo, melhor a performance, ou exacerbar o prazer sexual, é uma história que se tem repetido ao longo dos anos nos “quatro cantos do mundo”. Desde rituais e oferendas a Deuses, passando por poções mágicas e supostas pílulas milagrosas, tem-se procurado encontrar algo que aumente miraculosamente o desejo, a excitação, a capacidade sexual e as sensações de prazer sexual.
O recurso a drogas, sintéticas ou naturais, não é exceção a este fenómeno, mas vejamos alguns exemplos e suas consequências.
Álcool
O recurso a bebidas alcoólicas é um dos desinibidores mais conhecidos. Enquanto usado em doses pequenas, o álcool pode ter um efeito psicológico positivo e por isso ser considerado um afrodisíaco, pois permite relaxar, atenuar as inibições e estimular a fantasia. Os problemas surgem quando se abusa cronicamente porque o álcool pode ser um travão da sexualidade diminuindo a capacidade de excitação e de prazer. Estas dificuldades manifestam-se através da Disfunção Erétil no homem e dificuldades de lubrificação na mulher. O excesso de álcool faz com que o sangue em vez de ir para os genitais, seja dirigido para o sistema gastrointestinal e para a cútis, que causa o conhecido ruborizado quando se bebe em excesso.

Heroína

As moléculas de opiáceos como a morfina, a metadona, mas sobretudo a heroína, ligam-se ao cérebro nos mesmos recetores que “as moléculas de bem-estar”, as endorfinas.
A heroína é muito mais potente que a endorfina natural e leva a uma diminuição dos recetores destas moléculas. Assim, não só se aumenta a dose de droga, mas também impede que as endorfinas naturais dêem prazer. Com o prolongar desta pratica, além do resto, os opiáceos inibem a produção de hormonas sexuais pelo próprio organismo. A heroína provoca ausência de Desejo Sexual a curto prazo, enquanto a longo prazo pode provocar Disfunção Eréctil, problemas de orgasmo, ejaculação e fertilidade.
Cocaína

A cocaína age, ao contrário, sobre uma outra “molécula do prazer”, a dopamina, um neuro-transmissor cujos efeitos são a promoção e depois a atuação do comportamento sexual. A dopamina desperta a procura de novidade, de novos estímulos e aventuras, e a cocaína acelera a sua utilização. Numa primeira fase, pode, portanto, ser um potente estimulante sexual mas, uma vez que a dopamina disponível foi consumida, dela nada resta. A cocaína pode provocar ejaculação ou orgasmo retardado. O consumo a longo prazo resulta, muitas vezes, em falta de interesse e de Desejo Sexual.

Alucinogénios

Os alucinogénios como o Lsd, agem sobre os mecanismos da fantasia. Durante uma relação sob o efeito do Lsd, não se está com o parceiro, mas com uma alucinação, um fantasma produzido pela mente.

Ecstasy

Um efeito semelhante é produzido pelo ecstasy que, afrouxando os mecanismos naturais de vigilância, pode levar a fazer coisas que não deseja fazer e das quais, infelizmente, talvez venha a arrepender-se. O ecstasy provoca sentimentos emocionais calorosos mas podem não se  traduzir em sentimentos sexuais.

Poppers

O nitrato de amilo (“Poppers”) é usado especificamente para realçar o momento do orgasmo, mas pode ser perigoso, especialmente para pessoas com problemas cardíacos.

Haxixe e Marijuana

O haxixe e marijuana podem amplificar as sensações proveniente do exterior e atingem, assim, um eco maior e não natural.  A cannabis realça o estado de espírito do consumidor. Caso se sinta excitado, fumar um charro poderá aumentar essa excitação, mas se estiver com sono, fica de rastos. O consumo a longo prazo diminui a produção de hormonas sexuais e, consequentemente, diminui as capacidades sexuais.

Concluindo

Todas as drogas artificiais acabam sempre por ter um forte impacto psicológico negativo: substituem-se ao interesse pelo sexo e ocupam o seu lugar no cérebro. É necessário que o nosso cérebro saiba produzir, sozinho, no momento oportuno, as drogas de que necessita. E não esqueçamos os sentimentos: o orgasmo é a nossa heroína, a curiosidade é a nossa cocaína, o namoro o nosso Lsd, a amizade a nossa ectasy e a paixão a nossa marijuana.

As substâncias mais aproximadas dos afrodisíacos, que têm a aprovação da classe médica, são alguns medicamentos como Viagra®; Levitra® e Cialis®, para os homens e a Testosterona para as mulheres, as quais deverão ser sempre tomadas sob vigilância médica.


Se gostou, veja também:
- Desejo Sexual
- Disfunção Eretil